O Projeto OIC Lisboa surgiu com o propósito de tornar acessível a especialidade Consciencioterapeuticologia a outras áreas geográficas do Planeta. O presente artigo tem como objetivo identificar os elementos de sustentabilidade íntima para o Projeto OIC Lisboa, como processo de interaprendizagem. Na apresentação constam os depoimentos das autoras e o contexto onde surgiu a ideia. Posteriormente, são descritas as atividades desenvolvidas nos primeiros seis meses de voluntariado, os parabastidores percebidos e a análise dos fatores facilitadores. Segue-se a reflexão autoconsciencioterápica do polinômio autoinsegurança-acídia-autocorrupção-autovitimização. Na discussão são apresentados os elementos de sustentabilidade íntima identificados: o comprometimento; a coerência; a afinidade com a especialidade Consciencioterapeuticologia; o engajamento com o grupo evolutivo de trabalho; o voluntariado com o objetivo universalista. O artigo é concluído sobressaindo a relação entre a autoconsciencioterapia continuada e os elementos de sustentabilidade para o Projeto OIC Lisboa.
Conscientiotherapia Luísa Consciência, Tatiana Consciência Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI). Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose, o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.
Conscientiotherapia Paulo Abrantes Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI). Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose, o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.
Conscientiotherapia Paulo Abrantes Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este artigo tem por objetivo apresentar a autovivência sobre o mecanismo de desconstrução da mágoa através da técnica da autoaplicação grafoconsciencioterápica. A metodologia utilizada inclui pesquisa bibliográfica e o relato da autoexperiência na modalidade consciencioterápica intensiva, a que se submeteu a autora, na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC). O estudo de casos evidencia-se pelo método comparativo: diferenças (contraponto) e semelhanças (convergência). A autopesquisa desenvolvida possibilitou, além da autossuperação e profilaxia da mágoa, a preparação para a autoconsciencioterapia avançada. A partir dos resultados obtidos, conclui-se que a autoaplicação grafoconsciencioterápica é técnica eficaz para o autodesassédio e a ressignificação pensênica.
Conscientiotherapia Liege Trentin Ano 8, N. 9, Setembro, 2019 (2019-09)
Este trabalho apresenta o resultado da autopesquisa do autor sobre o tema obesidade, os fatores desencadeantes da compulsão alimentar, os efeitos de tal comportamento, e a aplicação da autoconsciencioterapia na superação deste trafar. Tem intenção de auxiliar outros evolucientes a ampliar a cognição sobre o processo, abordando a obesidade sob a perspectiva do paradigma consciencial, com viés consciencioterápico.
Conscientiotherapia Rafael Guimarães Ano 8, N. 9, Setembro, 2019 (2019-09)
A Sociosidade pode ser compreendida pela hipervalorização dos pseudoganhos da vida em sociedade, em detrimento da consecução proexológica por parte da conscin em um novo ciclo de vida intrafísica. Cada consciência se manifesta de maneira peculiar, determinada pelas variáveis da mesologia, genética, paragenética, multidimensionalidade, carmalogia, pensenidade e intraconsciencialidade. Este artigo apresenta o laboratório pessoal deste autor, as técnicas, as dificuldades e os benefícios encontrados na vivência autoconsciencioterápica para a superação da sociosidade ou boavidismo pela autodisponibilização cosmoética.
Conscientiotherapia Luca Adan Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
O murismo é postura antiproexológica podendo causar o incompléxis dos intermissivistas. Este artigo visa explicitar, por meio das etapas do ciclo autoconsciencioterápico, o que gera a falta de posicionamento, o mecanismo de funcionamento parafisiopatológico que mantém essa condição e apresentar técnicas que ajudaram a identificar os sintomas e a promover a superação dessa patologia. Concluiu-se, a partir da autoconsciencioterapia realizada, o autoposicionamento pautado pelos neovalores evolutivos ser a principal terapêutica.
Conscientiotherapia Carina Freire Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Este artigo visa analisar, de maneira prática, a manifestação cosmoética frente a interassistencialidade, promovendo a reflexão acerca da arrogância manifestada pelo autor, como sendo uma patologia grave, indo contra a condição de assistência inegoica. Inicialmente é descrito o mecanismo de funcionamento da arrogância, os 4 ciclos da autoconsciencioterapia, autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação, em seguida explicitada a condição possível de interassistencialidade inegoica.
Conscientiotherapia Gabriel Lara Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Este artigo aborda os seis meses de tratamento consciencioterápico do autor e seu efeito facilitador das autorreciclagens e catalisador para a autoevolução. A metodologia da pesquisa foi de estudo de caso pessoal com base nos registros de vivências do período em que esteve em atendimento consciencioterápico para a autoinvestigação dos conflitos internos, identificar os autodiagnósticos, fazer autoprescrições de autoenfrentamento e autossuperar a autovitimização, ansiedade / medos, autodesorganização e intrafisicalizacão, principais traços identificados naquele momento evolutivo e aqui apresentados. Conclui que a autossuperação destes traços e as reciclagens intraconscienciais só ocorrem a partir da volição e coragem da consciência no autoenfrentamento de suas demandas.
Conscientiotherapia Leonardo Schneider Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
O presente artigo visa discutir aspectos práticos sobre o autodiagnóstico e autocientificidade, visando à identificação e terapêutica de erros diagnósticos. Descreve a parassemiologia da autocientificidade do autor, contendo dois relatos autopesquisísticos que ilustram erros diagnósticos de traços de manifestação, a análise da autoimagem e dos mecanismos de defesa do ego relacionados e abordagem autoconsciencioterápica utilizada para chegar ao diagnóstico correto. Finaliza com o enfoque na importância da autocrítica para a acurácia da parassemiologia pessoal, e com a proposição da continuidade da autopesquisa e autoconsciencioterapia guiadas por evidências factuais para a ampliação do campo de estudo proposto.
Conscientiotherapia Guilherme Ribeiro Matos Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
O artigo, escrito ao modo de relato de autovivências, aborda a potencialização da autoconsciencioterapia a partir da conexão sinérgica das experimentações pessoais ocorridas entre novembro de 2016 e junho de 2017. São apresentadas as interações entre os atendimentos consciencioterápicos individuais com vistas à formação em consciencioterapia, a experimentação grupal da técnica de mais 1 ano de vida intrafísica, a monitoria de grupos consciencioterápicos, a escrita e debate de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia e o desempenho dos papéis de tenepessista e duplista. A partir das observações, reflexões e análises, o autor elenca evidências da contribuição do sinergismo autoexperimentológico para a catálise autoconsciencioterápica.
Conscientiotherapia Álvarez Dantas Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
O objetivo deste trabalho é o relato de caso de autoconsciencioterapia da autoafetividade deslocada, expressa no comportamento da jactância. O artigo define a jactância e o modo pelo qual se revela no labcon do autor, entendendo-se como uma das formas de manifestação dentro do traço do narcisismo. Expõe o mecanismo de funcionamento identificado e as técnicas consciencioterápicas utilizadas para percebê-lo, identificá-lo e enfrentá-lo, tendo como premissa o Paradigma Consciencial. Conclui que a jactância é um trafar complexo, resultado de um conjunto de outros traços e manifestações, refletindo o desconhecimento da consciência multimoda quanto ao seu autovalor ínsito, ao se embevecer e comprazer nas energias desqualificadas, perdendo o contato com a realidade dos contextos.
Conscientiotherapia Allan Gurgel Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)
O presente artigo visa expor a pesquisação autoconsciencioterápica do autor em relação à tanatofobia. Utilizou-se, como metodologia da pesquisa, a revisão bibliográfica em livros e artigos da ciência convencional e da Conscienciologia relacionados à tanatofobia, observação das reações pessoais e de outrem em relação à dessoma, pesquisa dos registros (anotações) pessoais e aplicação de técnicas conscienciológicas. São apresentadas 8 ferramentas utilizadas pelo autor no ciclo autoconsciencioterápico, 11 hipóteses para a etiologia da fobia, 10 consequências da tanatofobia, elencadas a partir da autopesquisa consciencioterápica, e 10 recursos utilizados no enfrentamento do medo da morte biológica. Ao final, são enumerados 10 indicadores do processo de autossuperação desta fobia observadas pelo autor.
Conscientiotherapia Álvarez Dantas Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)
Este artigo tem por objetivo apresentar o levantamento dos aportes existenciais e reflexões da autora, trazendo assim as experiências pessoais durante a busca pelo desenvolvimento da gratidão mesológica. É apresentada a tabela com 50 aportes existenciais constados pela autora com as respectivas classificações, mostra-se o gráfico com a tipologia dos aportes listados, a fim de quantificar as áreas da vida mais amparadas nesta existência. Em seguida, é realizada análise fundamentada nas 4 etapas da consciencioterapia: autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfretamento, autossuperação; no contexto da gratidão mesológica. Por fim, destaca-se a importância da consciencioterapia no aprofundamento da autopesquisa motivando o evoluciente a promover neorrecins.
Conscientiotherapia Lucimara Ribas Frederico Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)
Este artigo tem por objetivo apresentar a proposta, características, tratamento e co morbidades da neoparapatologia Menoridade Intelectual (MI), assim denominada em virtude da aceitação passiva da conscin, sem análise crítica, de conhecimentos, informações ou opi niões de terceiros, apresentando restringimento da autonomia cognitiva e do progresso in telectual, com prejuízo maturológico, proexológico e autoevolutivo. A pesquisa demonstra que a dificuldade, até o momento, do reconhecimento da MI como um diagnóstico diferencial se deve ao fato de os principais sinais e sintomas, a credulidade e heteronomia cognitiva, serem considerados comportamentos normais (normose) para muitas pessoas. A metodologia da pesquisa está fundamentada na aplicação da autora das 4 fases do processo conscienciote rápico e pesquisa temática nos artefatos do saber da Conscienciologia, Filosofia, Educação, Psicologia e Psiquiatria. A conclusão aborda a eficácia e organização lógica do método de pesquisa utilizado e a importância dos autoesforços da conscin de seu desenvolvimento cognitivo e intelectual, independente de influência externa, com auto e heterocriticidade e permitindo- -se o benefício da dúvida (Descrenciologia), como fazem o livre-pensador e o pesquisador cons cienciológico teático.
Conscientiotherapia Sissi Lopes Ano 4, N. 4, Setembro, 2015 (2015)
Este artigo apresenta conceitos de inautenticidade e autenticidade e enfatiza a importância do posicionamento autêntico na realização da proéxis pessoal e grupal. Tem como proposta analisar o modo pelo qual a autora identificou suas manifestações inautêntic as, im plementou técnicas específicas para o autoenfrentamento e medidas profiláticas na au tossuperação. A metodologia da pesquisa utilizada está fundamentada no processo auto e he te roconsciencioterápico e consultas bibliográficas. Nas considerações finais, destaca-se a im portância do autoconhecimento contínuo e aprofundamento na realidade consciencial, ad vin dos do percurso consciencioterápico, como meio de promover mudanças no microuniver so pessoal e no ambiente à sua volta.
Conscientiotherapia Regina Estermann Ano 4, N. 4, Setembro, 2015 (2015)
Este artigo propõe avaliar a estrutura do ego político tendo por base a abordagem consciencioterápica. A partir das autopesquisas do autor, e ferramentas da consciencioterapia, são propostos 3 personalidades, ou egos políticos: o Ego Político Cosmoético, o Ego Político Narcí si co e o Ego Político Consciencioterápico. Este último é validado pelo autor como sendo a forma de expressão de a conscin mais politizada refletir sobre o próprio temperamento, a fim de pro por-se mudanças e ajustes nas formas nosográficas e narcísicas de manifestação política. A chegada a novo patamar evolutivo, da Parapoliticologia Cosmoética, é resultado dos au to enfrentamentos contínuos das fissuras do narcisismo, e reflete a assunção da liderança interassistencial cosmoética sem os desvios da politicagem.
Conscientiotherapia Eduardo Martins Ano 4, N. 4, Setembro, 2015 (2015)
O artigo apresenta análise consciencioterápica do autor sobre o trafar da inibição emocional e subsequente travão parapsíquico, enfatizando a autossuperação pelo desenvolvimento da afetividade e parapsiquismo interassistencial. Primeiramente é definido o binômio ini bição emocional-travão parapsíquico, para depois demonstrar as técnicas aplicadas e os resul tados obtidos nas 4 etapas da autoconsciencioterapia: autoinvestigação, autodiagnóstico, auto enfrentamento e autossuperação.
Conscientiotherapia Giuliano Derrosso Ano 4, N. 4, Setembro, 2015 (2015)
O narcisismo constitui-se como um traço ou diagnóstico de transtorno de personalidade caracterizado pelo egocentrismo, individualismo, arrogância, perfeccionismo e ânsia por aprovação alheia. O objetivo deste trabalho é compreender a manifestação do narcisismo enquanto um traço da personalidade humana, procurando estabelecer conexão com nível de cosmoética e apre sentar estratégias autoconsciencioterápicas, além de poder ajudar o leitor a fazer autodiagnóstico desta patologia consciencial. A metodologia empregada é fundamentada na autoconsciencioterapia do autor durante o período de formação para consciencioterapeuta e revisão bibliográfica sobre o tema. Conclui-se que o narcisismo, tanto como traço ou diagnóstico de transtorno de personalidade, apresenta problemas na intencionalidade denotando algum nível anticosmoético do portador, que se afasta da assistencialidade legítima uma vez que ainda pede muito para si. Posturas e ações altruístas considerando o outro, além da cosmoética vivenciada como fundamento do Código Pessoal de Cosmoética, podem ser valiosas vacinas contra a imaturidade consciencial, ínsita ao narcisismo, levando o portador da patologia direção à heterassistência qual remédio intraconsciencial, através do processo autoconsciencioterápico.
Saúde Consciencial Luiz Roberto Ferreira Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)
O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância da vontade na prática da autoconsciencioterapia. Aprofunda a compreensão da vonta de através das suas características e do mecanismo de sua atuação. Traz em sua metodologia de pesquisa a experiência clínica na condição de consciencioterapeuta, da autoconsciencioterapia do autor e o estudo em textos técnicos sobre von tade e da Conscienciologia. Discute-se a atuação da vontade em cada fase da autoconsciencioterapia, propondo posturas e técnicas para implementar e otimizar as reciclagens intraconscienciais. Conclui-se que a vontade pessoal é atributo consciencial imprescindível e insubstituível para as autocuras e para melhoria da saúde consciencial.
Saúde Consciencial Christovão Peres Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)
Este artigo tem o objetivo de apresentar duas novas técnicas energéticas apreendidas pela autora através de insights durante experimentos no Laboratório do Estado Vibracional (EV). São explicitados alguns trafores relacionados à captação de ideias assistenciais da dimensão extrafísica, estimulando o leitor à reflexão e a sentir-se motivado a usar a autonomia para elaborar técnicas auto e heteroassistenciais concebidas por meio do amparo. Traz em sua metodologia a realização de autopesquisas provenientes de técnicas consciencioterápicas, consultas a textos conscienciológicos e vivências no Laboratório do EV. O artigo foi escrito de forma didática, mostrando separadamente a descrição e características das técnicas, com os resultados obtidos em cada uma delas. Nas considerações finais, a autora identificou que as pesquisas desenvolvidas no laboratório do EV possibilitaram o aprimoramento energossomático, o aumento no autoconhecimento da interação energossoma-psicossoma e o avanço na Consciencioterapeuticologia.
Saúde Consciencial Cínthia Alves Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)
Este artigo trata da vivência de extrapolacionismo pré-desperticidade desta autora ocorrido em uma dinâmica energoterápica. O método utilizado foi auto-observação, hetero-observação, consulta aos registros pessoais e à bibliografia da Conscienciologia. Os resultados demonstram que a persistência na participação de determinada dinâmica parapsíquica funciona enquanto ferramenta auxiliar no aprofundamento da autoconsciencioterapia e pos sibilita vivências de extrapolação, motivando o pesquisador a se qualificar para melhorar seu nível evolutivo.
Saúde Consciencial Viviane Ribeiro Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)
O objetivo do presente trabalho é aprofundar o conceito do autassédio e apresentar um modelo teórico, chamado ciclo do autassédio, para auxiliar no auto e heterodiagnóstico da parapatologia e aumentar a efetividade au to consciencioterápica. Para isso, abordam-se os dois principais aspectos do autassédio: a predisposição negativa criada por determinadas característi cas intraconscienciais (autassédio latente) e a manifestação patopensênica associad a (autassédio manifesto). Propõe-se questionário para investigação do autas sé dio fundamentado no modelo teórico apresentado. Conclui-se que a iden ti ficação dos autassédios sustentadores das parapatologias é importante ins tru mento para a conscin alcançar a recin profunda.
Saúde Consciencial Maximiliano Haymann Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)
O artigo aborda a autovitimização sob o enfoque do paradigma cons ciencial, apresentando características e mecanismos que podem estar presentes na manifestação de consciências autovitimizadas. O estudo foi embasado em autopesquisa e autoexperimentação da autora através de técnicas autoconsciencioterápicas, hetero-observação e pesquisa bibliográfica sobre o tema. O objetivo deste artigo é proporcionar recursos para a autoinvestigação, autodiagnóstico desta patologia e citar técnicas que possibilitam o autoenfrenta mento e remissão da autovitimização. O artigo conclui que a mudança de pos tura de pessoa vitimizada para antivitimizada representa conquista valiosa, tra zendo vá rios benefícios à consciência, entre eles a capacidade assistencial ampliada.
Saúde Consciencial Patricia Wetzel Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)
A rigidez pensênica é um traço da personalidade caracterizado pela dificuldade em promover mudanças, e a flexibilidade pensênica é a capacidade de adaptação a novas situações e a habilidade em contornar contextos difíceis. O objetivo deste trabalho é aprofundar a compreensão, a partir do paradigma consciencial, das bases da rigidez pensênica e as suas repercussões holossomáticas, fazendo o contraponto com a flexibilidade, e propor técnicas para auxiliar o diagnóstico, o enfrentamento e a superação do traço nosográfico. A metodologia empregada é fundamentada na autoconsciencioterapia da autora durante o período de formação em consciencioterapia, além de estudo bibliográfico sobre o tema. Conclui-se que a postura rígida reduz a lucidez, o autodiscernimento, a autoconscientização multidimensional, dificulta o trabalho com as ener gias, o acesso aos amparadores e restringe a manifestação da consciência; e a flexibilização pensênica é a uma forma mais saudável de manifestação consciencial.
Saúde Consciencial Silvana Kremer Ano 2, N. 2, Setembro, 2013 (2013-09)
O presente trabalho estuda a para-afetividade, ou seja, o conjunto de fenômenos parapsíquicos experimentados enquanto parassentimentos e paraemoções, e aborda aspectos consciencioterapêuticos específicos da desconstrução de imaturidades (infantilidade para-afetiva) e da construção de padrão homeostático (adultidade para-afetiva). O objetivo do artigo é fornecer ferramentas úteis ao diagnóstico e tratamento dos autotrafares psicossomáticos relacionadas ao tema. A hipótese de trabalho é testar a utilidade autoconsciencioterápica de 4 técnicas de qualificação afetiva e para-afetiva: a Projecioterapia Temática sobre Reconciliação; a Projecioterapia Temática sobre Gratidão; a Técnica do Autoposicionamento quanto à Gratidão; e a Técnica da Construção do Dicionário Para-afetivo. A metodologia de pesquisa é conduzida em 2 contextos dentro do universo da Consciencioterapia: a Paraclínica e a Autoconsciencioterapia. Ao final, há a conclusão a favor da utilidade das propostas terapêuticas apresentadas, frente às indicações específicas, através da aceleração da mudança holopensênica a partir dos procedimentos listados.
Saúde Consciencial Rose Marco Antônio
Carvalho Almeida Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)
O objetivo deste trabalho é discutir a hipótese de que o ponto de satu ração consciencial recinológico pode ser considerado um dos marcadores para o po sicionamento consciencial quanto ao autoenfrentamento das pa ra pa to lo gias pessoais. Traz em sua Metodologia de pesquisa a expe ri ência clínica e de atuação em campos bioenergéticos, na condição de consciencioterapeuta, e da própria autoconsciencioterapia da autora e o estudo em textos técnicos da Cons cienciologia. Discutem-se os dificultadores das reciclagens conscienciais, as consequências da postergação das mudanças pessoais e a consequência re ci cladora da obtenção da saturação do modus operandi obsoleto. São descritas técnicas consciencioterápicas auxiliadoras para a saturação positiva da con dição patológica consciencial. Conclui-se que a conscin ao chegar ao pon to de saturação consciencial recinológico compreende a necessidade do auto en fren tamento e realiza, consequentemente, a autoassistência através das re ci cla gens conscienciais.
Saúde Consciencial Adriana Chalita Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)
O presente artigo investiga a importância do autodirecionamento no ciclo autoconsciencioterápico. Tem por objetivos demonstrar caracte rísticas e elementos dificultadores e facilitadores do desenvolvimento do autodire ciona mento durante as etapas de autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação, além de apresentar técnicas consciencioterápicas pro motoras desse desenvolvimento. A metodologia utilizada foi revisão bi bliográfica, levantamento de dados autoconsciencioterápicos da autora, con sul ta a registros de cursos e cosmograma. Constatou-se que a aplicação de téc nicas conscien cioterápicas pode promover o predomínio dos elementos fa cili tadores do autodirecionamento, com o aumento da percepção do locus de controle interno da consciência, incremen tando a condição necessária pa ra a vivência con tínua da Autoconsciencioterapia por parte do evoluciente moti vado.
Saúde Consciencial Telma Crespo Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)