O artigo objetiva expor a técnica CEP (contexto, escolha e posicionamento), com intuito de qualificar a atuação liderológica, por meio da análise do contexto, definição de escolhas inteligentes e do posicionamento autocosmoético pela manutenção dos canais de diálogo de maneira construtiva. Perceber e paraperceber o melhor momento para a assistência é o desafio do líder na aplicação da tares, especialmente na mobilização silenciosa das energias para o encaminhamento adequado diante do contexto. Os principais benefícios apontam para o desenvolvimento progressivo de autocontrole na reatividade pessoal durante o processo comunicativo (antirreatividade), da refratariedade perante os assédios, da reverberação de atitude exemplarista e fortalecimento da conexão com o amparo extrafísico.
Revista Liderologia Adelino Denk Vol. 1 - N.1 - 2022 (2022)
Este artigo aborda um conjunto de ações relacionada a autoevolução da autora, durante o Curso para Formação de Professor de Conscienciologia – CFPC. O artigo apresenta na seção Formação CFPC os desafios evolutivos enfrentados, uma breve descrição do curso e das vivências da autora no curso, incluindo a identificação de traços pessoais e as posturas intraconscienciais adotadas perante os desafios encontrados. Na sequência, a seção Ciclo Pró-Evolutivo é apresentada a proposta de um ciclo otimizador da autossuperação, que auxiliou a autora durante a formação docente. Finalmente são apresentadas as conclusões do trabalho.
Parapedagogia Fabiane Cattai da Silva ANO 10, NÚMERO 10, OUTUBRO DE 2020 (2020-10)
O Colloquium Consciencioterápico é atividade de debate desenvolvida pela OIC (Organização Internacional de Consciencioterapia). O artigo procura caracterizar essa atividade, salientando que os debates promovidos podem facilitar o autodesassédio mentalsomático e enfatiza a importância do acolhimento e da impactoterapia na ampliação da autopercepção dos evolucientes. Outro ponto discutido no texto é o epicentrismo exercido pelos consciencioterapeutas na condução desse importante recurso interassistencial.
Conscientiotherapia Ivo Valente Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este artigo visa analisar, de maneira prática, a manifestação cosmoética frente a interassistencialidade, promovendo a reflexão acerca da arrogância manifestada pelo autor, como sendo uma patologia grave, indo contra a condição de assistência inegoica. Inicialmente é descrito o mecanismo de funcionamento da arrogância, os 4 ciclos da autoconsciencioterapia, autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação, em seguida explicitada a condição possível de interassistencialidade inegoica.
Conscientiotherapia Gabriel Lara Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Neste trabalho de cunho autoconsciencioterápico investigou-se o hedonismo e hipóteses causais no contexto do autor, além de relatar como a situação foi enfrentada. Para isto foram descritas técnicas de autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação em torno da problemática e estabelecidas correlações relevantes com assuntos tangenciais. E, por fim, concluiu-se que a ortopensenidade traforista contribui significativamente para superação do hedonismo e seus respectivos trafares adjacentes.
Conscientiotherapia Luiz Fernando Antunes Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), por meio dos Centros Educacionais de Autopesquisa (CEAs), realiza constantemente diversos eventos gratuitos ou pagos objetivando a expansão das neociências Conscienciologia e Projeciologia. Neste contexto, o presente artigo tem por objetivo apresentar as vivências do autor ao longo de dois anos e meio na coordenação do CEA de Florianópolis. Neste período, participou de 306 reuniões com voluntários; também buscou assumir palestras, cursos e seminários de pesquisa com objetivo de contribuir com as pesquisas da Conscienciologia e motivar os voluntários por meio do exemplarismo pessoal. Estar a frente dos trabalhos interassistenciais neste período contribuiu para o desenvolvimento de alguns trafores (traços-força), como assistencialidade, bom humor, confiança, determinação, didática, disponibilidade, exemplarismo, observação, racionalidade e seriedade. Os resultados desta autopesquisa podem motivar outros pesquisadores da Conscienciologia a assumir novas frentes de trabalhos interassistenciais e, principalmente, desenvolver a liderança grupal intra e extrafísica.
Homo Projector Paulo Battistella v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Este artigo visa apresentar a análise biográfica de Ginko Ogino (1851-1913) à luz do paradigma consciencial, sob a ótica da Biografologia. Ginko foi a primeira mulher médica autorizada a exercer a medicina ocidental no Japão; um exemplo de interassistencialidade, coragem, perseverança, autossuperação e determinação. Para contextualizar o processo evolutivo desta consciência, são expostos cronologicamente os fatos significativos de sua vida e de algumas personalidades, ao modo de breve sociograma. Depois, são apresentados os atributos conscienciais e, finalmente, na conclusão, são reafirmados os resultados alcançados por outros pesquisadores a respeito dos benefícios interassistenciais obtidos a partir do estudo de biografias.
Homo Projector Mariana Nieto v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O desafio de construir o laboratório da Paz proposto pelo prof. Waldo Vieira em 2007 é o foco deste trabalho. Para isso, a trajetória do grupo é relatada e analisada através das etapas da Proéxis Grupal (preparatória; executiva; acabativa). Mais precisamente, foca-se na 2a fase, a executiva, iniciada em fins de 2013 com a concepção do Pacificarium, o primeiro laboratório grupal da paz do planeta. A qualificação grupal requerida para esse fim gerou série de frutos, que amadureceram até que fosse possível estruturar a equipe de projeto que deverá, não só materializar o laboratório, mas fazer do Pacificarium instrumento prático assistencial de autorrevezamento multiexistencial grupal.
Homo Projector Felix Wong v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Este trabalho apresenta autopesquisa relacionada aos principais desafios enfrentados e aprendizados obtidos no voluntariado em organizações voluntárias, definido como empreendedorismo voluntário, incluindo ações recentes no voluntariado conscienciológico. São apresentados os principais conceitos de empreendedorismo e voluntariado, propondo neoconceito de empreendedorismo voluntário com foco na qualificação. Na sequência, são analisados os principais desafios no desenvolvimento do empreendedorismo voluntário com base na gestão consciente. São também definidos aspectos prioritários na reeducaciologia e qualidades ampliadoras do grau empreendedor interassistencial. Na avaliação das autovivências no empreendedorismo voluntário, são apontados os principais aprendizados, desafios enfrentados e resultados obtidos. A metodologia utilizada foi a autopesquisa, apoiada em bibliografia específica e autovivências na liderança empreendedora em organizações voluntárias. Destacam-se as posturas prioritárias no desenvolvimento do empreendedorismo voluntário: atitude inovadora, atitude profissional, responsabilidade intermissiva, sobrepairamento cosmoético.
Homo Projector Adelino Denk v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O presente artigo traz o relato expositivo da vivência da autora na superação das posturas dogmáticas frente ao parapsiquismo e ao trabalho interassistencial, e a reciclagem intraconsciencial autopromovida com base na Descrenciologia e no paradigma consciencial. Pretende demonstrar como o contexto religioso familiar e as autocrenças estagnantes frente ao parapsiquismo reforçavam as posturas dogmáticas vivenciadas, impedindo o autodesenvolvimento da maturidade parapsíquica. A análise do labcon pessoal e a vivência em experimentos parapsíquicos em cursos de campo bioenergético foram o percurso metodológico da análise apresentada. A recin desencadeada, a opção consciente pelo auto e heterodesassédio, o investimento no autoparapsiquismo, o trabalho assistencial no voluntariado e docência conscienciológicos se constituíram nos propulsores do empreendedorismo recinológico autoimposto, com vistas à evolução pessoal e à retomada da proéxis, com repercussão positiva no grupo evolutivo.
Homo Projector Licínia S. Gonçalves Schneider v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Este trabalho apresenta autopesquisa relacionada aos principais desafios enfrentados e aprendizados obtidos no voluntariado em organizações voluntárias, definido como empreendedorismo voluntário, incluindo ações recentes no voluntariado conscienciológico. São apresentados os principais conceitos de empreendedorismo e voluntariado, propondo neoconceito de empreendedorismo voluntário com foco na qualificação. Na sequência, são analisados os principais desafios no desenvolvimento do empreendedorismo voluntário com base na gestão consciente. São também definidos aspectos prioritários na reeducaciologia e qualidades ampliadoras do grau empreendedor interassistencial. Na avaliação das autovivências no empreendedorismo voluntário, são apontados os principais aprendizados, desafios enfrentados e resultados obtidos. A metodologia utilizada foi a autopesquisa, apoiada em bibliografia específica e autovivências na liderança empreendedora em organizações voluntárias. Destacam-se as posturas prioritárias no desenvolvimento do empreendedorismo voluntário: atitude inovadora, atitude profissional, responsabilidade intermissiva, sobrepairamento cosmoético.
Homo Projector Adelino Denk v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O presente artigo traz o relato expositivo da vivência da autora na superação das posturas dogmáticas frente ao parapsiquismo e ao trabalho interassistencial, e a reciclagem intraconsciencial autopromovida com base na Descrenciologia e no paradigma consciencial. Pretende demonstrar como o contexto religioso familiar e as autocrenças estagnantes frente ao parapsiquismo reforçavam as posturas dogmáticas vivenciadas, impedindo o autodesenvolvimento da maturidade parapsíquica. A análise do labcon pessoal e a vivência em experimentos parapsíquicos em cursos de campo bioenergético foram o percurso metodológico da análise apresentada. A recin desencadeada, a opção consciente pelo auto e heterodesassédio, o investimento no autoparapsiquismo, o trabalho assistencial no voluntariado e docência conscienciológicos se constituíram nos propulsores do empreendedorismo recinológico autoimposto, com vistas à evolução pessoal e à retomada da proéxis, com repercussão positiva no grupo evolutivo.
Homo Projector Licínia S. Gonçalves Schneider v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), por meio dos Centros Educacionais de Autopesquisa (CEAs), realiza constantemente diversos eventos gratuitos ou pagos objetivando a expansão das neociências Conscienciologia e Projeciologia. Neste contexto, o presente artigo tem por objetivo apresentar as vivências do autor ao longo de dois anos e meio na coordenação do CEA de Florianópolis. Neste período, participou de 306 reuniões com voluntários; também buscou assumir palestras, cursos e seminários de pesquisa com objetivo de contribuir com as pesquisas da Conscienciologia e motivar os voluntários por meio do exemplarismo pessoal. Estar a frente dos trabalhos interassistenciais neste período contribuiu para o desenvolvimento de alguns trafores (traços-força), como assistencialidade, bom humor, confiança, determinação, didática, disponibilidade, exemplarismo, observação, racionalidade e seriedade. Os resultados desta autopesquisa podem motivar outros pesquisadores da Conscienciologia a assumir novas frentes de trabalhos interassistenciais e, principalmente, desenvolver a liderança grupal intra e extrafísica.
Homo Projector Paulo Battistella v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Este artigo visa apresentar a análise biográfica de Ginko Ogino (1851-1913) à luz do paradigma consciencial, sob a ótica da Biografologia. Ginko foi a primeira mulher médica autorizada a exercer a medicina ocidental no Japão; um exemplo de interassistencialidade, coragem, perseverança, autossuperação e determinação. Para contextualizar o processo evolutivo desta consciência, são expostos cronologicamente os fatos significativos de sua vida e de algumas personalidades, ao modo de breve sociograma. Depois, são apresentados os atributos conscienciais e, finalmente, na conclusão, são reafirmados os resultados alcançados por outros pesquisadores a respeito dos benefícios interassistenciais obtidos a partir do estudo de biografias.
Homo Projector Mariana Nieto v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O desafio de construir o laboratório da Paz proposto pelo prof. Waldo Vieira em 2007 é o foco deste trabalho. Para isso, a trajetória do grupo é relatada e analisada através das etapas da Proéxis Grupal (preparatória; executiva; acabativa). Mais precisamente, foca-se na 2a fase, a executiva, iniciada em fins de 2013 com a concepção do Pacificarium, o primeiro laboratório grupal da paz do planeta. A qualificação grupal requerida para esse fim gerou série de frutos, que amadureceram até que fosse possível estruturar a equipe de projeto que deverá, não só materializar o laboratório, mas fazer do Pacificarium instrumento prático assistencial de autorrevezamento multiexistencial grupal.
Homo Projector Felix Wong v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Aula, em Conscienciologia, é tarefa executada por equipe intra e extrafísica em que um dos principais objetivos é trazer à tona lembranças do compromisso evolutivo assumido no período intermissivo, e ao seu cumprimento, promover o completismo. Este artigo busca realçar a importância do trabalho assistencial executado pelo grupo de assistentes de cursos, chamados na ASSIPEC - Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia, de grupo de sustentabilidade de campo energético ou ainda, grupo de apoio, grupo cuja ação favorece a realização da proéxis grupal quanto à tares. A metodologia empregada refere-se a observações construídas pela autora, como voluntária da referida Instituição, durante o período de 2006 a 2010, em que atuou como parte da equipe de apoio e sustentabilidade de campo e também, observações efetuadas sobre a equipe respectiva, como docente, a partir de 2010. A autora apresenta atitudes qualificadoras da tarefa e relata trafores desenvolvidos por ela enquanto pertencente ao grupo de apoio. Conclui que um grupo de apoio harmônico facilita o completismo relativo à docência em Conscienciologia.
Parapedagogia Maria Cristina Ritter Mazzini ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que a vontade é extremamente importante para o ingresso, continuação e finalização do curso para formação de professores da Conscienciologia ministrado pela Reaprendentia. No caso da autora, a vontade sempre esteve presente e foi aplicada ininterruptamente nos dez meses do processo formativo, em conjunto com autoesforço continuado, sendo fator determinante para ultrapassar barreiras e gargalos intraconscienciais e intrafísicos. Os resultados obtidos foram: aprovação no curso, reciclagens existenciais diversas e aprimoramento da autorganização, coerência e autoincorruptibilidade. Conclui-se que o emprego da vontade, cosmoeticamente aplicada, leva a consciência a adquirir novo patamar evolutivo, ao assumir a docência conscienciológica e agregar competência evolutiva na prática da interassistencialidade.
Parapedagogia Morena Silveira ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que a vontade é extremamente importante para o ingresso, continuação e finalização do curso para formação de professores da Conscienciologia ministrado pela Reaprendentia. No caso da autora, a vontade sempre esteve presente e foi aplicada ininterruptamente nos dez meses do processo formativo, em conjunto com autoesforço continuado, sendo fator determinante para ultrapassar barreiras e gargalos intraconscienciais e intrafísicos. Os resultados obtidos foram: aprovação no curso, reciclagens existenciais diversas e aprimoramento da autorganização, coerência e autoincorruptibilidade. Conclui-se que o emprego da vontade, cosmoeticamente aplicada, leva a consciência a adquirir novo patamar evolutivo, ao assumir a docência conscienciológica e agregar competência evolutiva na prática da interassistencialidade.
Parapedagogia Morena Silveira ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
Esta autopesquisa, iniciada no ano de 2012, aborda a importância da autopacificação para a convivialidade, a interassistência e o completismo existencial. A meta é a superação da irritabilidade, trafar evidenciado publicamente na atuação junto ao voluntariado conscienciocêntrico. Para a organização e o desenvolvimento do empreendimento, foi adotada a estrutura do ciclo autoconsciencioterápico, com aplicação concomitante de autoconscienciometria e levantamento dos traços conscienciais envolvidos, planejamento das abordagens potencialmente mais adequadas ao autoenfrentamento, proposição de técnicas paraterapêuticas e adoção de paratecnologia auxiliar. Ao final, são abordados alguns resultados alcançados até este momento, notadamente quanto à importância da fortaleza bioenergética e da resiliência em todo esforço de autossuperação.
Saúde Consciencial Jorge Rogoski Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)
Este artigo busca divulgar a importância do posicionamento para desenvolver a projetabilidade lúcida, e propõe a aplicação repetida de técnicas como procedimento de start no despertar parapsíquico do experimentador ou experimentadora. O objetivo, ao relatar as experiências vividas pelos autores, é demonstrar como o esforço traz resultados que podem surpreender, tanto os iniciantes quanto os mais veteranos. O método utilizado, entre outros, foi a aplicação de técnicas energéticas e projetivas durante 18 encontros semanais da Escola de Projetabilidade Lúcida - EPL. Os experimentos não só demonstraram a capacidade parapsíquica individual quanto oportunizaram o aprendizado de fenômenos parapsíquicos, os quais quando utilizados com discernimento e cosmoética, são ferramentas indispensáveis para quem pretende se disponibilizar à interassistência multidimensional com maior lucidez e eficiência.
Homo Projector Susana Guiomar Rosa Martins, Silvia Helena Virote de Souza, João Batista Durgante Colpo, Maria da Graça Berbigier, Ana Beatriz Martins Berbigier, Carmem Lucia Gonçalves Skierecz, Elizabete Vale da Silva, Paulo Ricardo Araujo de Souza v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
Este artigo busca divulgar a importância do posicionamento para desenvolver a projetabilidade lúcida, e propõe a aplicação repetida de técnicas como procedimento de start no despertar parapsíquico do experimentador ou experimentadora. O objetivo, ao relatar as experiências vividas pelos autores, é demonstrar como o esforço traz resultados que podem surpreender, tanto os iniciantes quanto os mais veteranos. O método utilizado, entre outros, foi a aplicação de técnicas energéticas e projetivas durante 18 encontros semanais da Escola de Projetabilidade Lúcida - EPL. Os experimentos não só demonstraram a capacidade parapsíquica individual quanto oportunizaram o aprendizado de fenômenos parapsíquicos, os quais quando utilizados com discernimento e cosmoética, são ferramentas indispensáveis para quem pretende se disponibilizar à interassistência multidimensional com maior lucidez e eficiência.
Homo Projector Silvia Helena Virote de Souza, Susana Guiomar Rosa Martins, Elizabete Vale da Silva, João Batista Durgante Colpo, Paulo Ricardo Araujo de Souza, Carmem Lucia Gonçalves Skierecz, Ana Beatriz Martins Berbigier, Maria da Graça Berbigier v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
A carência afetiva é condição ainda comum na média da população humana adulta. O objetivo desse artigo é explicitar, fundamentado nas etapas da Autoconsciencioterapia, o mecanismo de funcionamento consciencial que pode gerar tal estado emocional e apresentar técnicas autoaplicáveis capazes de promover o alívio ou remissão dessa patologia. Concluiu-se, a partir das pesquisas realizadas, ser a carência afetiva sintoma do egocentrismo vitimizado, sendo a autodoação interassistencial lúcida a paraterapêutica mais indicada nesse caso.
Saúde Consciencial Luziânia Medeiros Ano 2, N. 2, Setembro, 2013 (2013-09)