A carência afetiva é condição ainda comum na média da população humana adulta. O objetivo desse artigo é explicitar, fundamentado nas etapas da Autoconsciencioterapia, o mecanismo de funcionamento consciencial que pode gerar tal estado emocional e apresentar técnicas autoaplicáveis capazes de promover o alívio ou remissão dessa patologia. Concluiu-se, a partir das pesquisas realizadas, ser a carência afetiva sintoma do egocentrismo vitimizado, sendo a autodoação interassistencial lúcida a paraterapêutica mais indicada nesse caso.
Saúde Consciencial Luziânia Medeiros Ano 2, N. 2, Setembro, 2013 (2013-09)