A intenção desta autora ao desenvolver escrita deste artigo é apresentar resultados do investimento autopesquisístico com foco nas reciclagens de carências de cunho mentalsomático, observadas desde o início do projeto gráfico da obra Viva a Vida – Supere seus Medos e Entenda a Continuidade Evolutiva até sua materialização. Além da superação de dificuldades diagnosticadas e utilizadas enquanto tema principal da obra – tanatofobia e espectrofobia – a produção da gescon contribuiu com a melhoria da autoconfiança e autovalorização dos atributos mentaissomáticos. Com foco traforista, a autografogescon transformou-se para esta autora em ferramenta facilitadora de recins evolutivas. A persistência na acabativa do trabalho grafotarístico exemplarista propiciou qualificação da escrita, aspiração evolutiva pessoal na condição de minipeça interassistencial.
Scriptor Silvia Facury ANO 12 - N.12 - 2021 (2021)
Resumo: O presente trabalho é fruto de autopesquisa desta autora e apresenta a trajetória da autoconscientização dos traços religiosos e de liderança no contexto do trabalho voluntário conscienciológico. As experiências são abordadas a partir do acesso às
verdades relativas de ponta (neoverpons). São relatadas experiências com fenômenos
parapsíquicos e projeciológicos, a relação com amparadores extrafísicos e a repercussão
na postura pessoal do traço da liderança no percurso da divulgação da tarefa do esclarecimento, em especial na mídia. Ao final são apresentados dificultadores, vantagens, efeitos e conquistas evolutivas na autopesquisa com foco no paradigma consciencial.
Conscienciologia Aplicada Suely Regina Barbaresco Ano 20 – N.13 – 2020 (2020)
O murismo é postura antiproexológica podendo causar o incompléxis dos intermissivistas. Este artigo visa explicitar, por meio das etapas do ciclo autoconsciencioterápico, o que gera a falta de posicionamento, o mecanismo de funcionamento parafisiopatológico que mantém essa condição e apresentar técnicas que ajudaram a identificar os sintomas e a promover a superação dessa patologia. Concluiu-se, a partir da autoconsciencioterapia realizada, o autoposicionamento pautado pelos neovalores evolutivos ser a principal terapêutica.
Conscientiotherapia Carina Freire Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
A proposta deste artigo é apresentar novas abordagens técnicas para as recins visando possibilitar a condição intraconsciencial de serenidade, contribuindo com o holopensene reurbanizador planetário. Apresenta os neoconceitos: paraengrama autoassistencial, paraengramoterapia e a técnica da consciencionização, ferramentas faci litadoras das reciclagens intraconscienciais. A metodologia constituiuse de consulta bibliográfica específica, somada à análise da experimentação do autor e dos pesquisa dores da Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia (ASSIPEC) em JundiaíSP. As devolutivas indicam a viabilidade da proposta na formação de neos sinapses serenológicas, contribuindo interassistencialmente com o holopensene reur bexológico, em consonância com a serenosfera.
Conscienciologia Aplicada Walter Almeida Ano 18 – N.12 – 2018 (2018)
Abordase, neste artigo, a tanatofobia segundo a autopesquisa da autora, sob o enfoque do paradigma consciencial. O autoenfrentamento dos medos patológicos e infundados, que a acometiam desde a infância, começou com projeções conscientes (PC), que desencadearam a pesquisa sobre a imaturidade vivenciada. O investimento em projeções lúcidas, a busca do autoconhecimento, pesquisa dos temas relacionados à tanatofobia foram fundamentais à autossuperação. Experiências projetivas comprovaram que, se numa projeção a consciência deixa o corpo, também na morte apenas o soma é desativado, para novos aprendizados em outras dimensões. Concluise que o entendimento da continuidade da vida desmistifica o medo da morte, percebendoa como simples mudança de dimensão, além de auxiliar na autorreflexão sobre a própria essência da consciência e a conquista de maior maturidade.
Este artigo apresenta os resultados de autopesquisa da autora, em andamento, sobre a importância de compreender e reeducar as próprias emoções no incremento da interassistência. Relaciona as principais dificuldades nas interações cotidianas, iden tificando os travões emocionais a serem trabalhados e apresenta reciclagens compor tamentais alcançadas a partir da aplicação de várias técnicas de autopesquisa. Conclui mostrando os benefícios da autopesquisa e do autoenfrentamento sadio, ampliando a capacidade interassistencial no dia a dia.
Este artigo apresenta o trabalho em equipe como um dos principais desafios da docência conscienciológica. Com base na observação direta, na autopesquisa e nas trocas com o grupo de docentes da ARACÊ, descreve a problemática das relações de poder estabelecidas pelo modelo de dinâmica docente de primeira e segunda voz. Propõe o desafio da construção de equipes multifuncionais com poder compartilhado. Sugere um modelo de atuação em interdependência, baseada em relações de interconfiança capazes de sustentar as atividades parapedagógicas e intensificar o desempenho tarístico a partir desta recin grupal.
Parapedagogia Karina Borges, Elena Bandeira ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Este artigo relata autoreciclagem intraconsciencial, durante o VIII Curso de Qualificação e Formação Docente Conscienciológica, no período de julho de 2015 a maio de 2016. É focado na auto-observação consciencial, autorreflexão e autoexposição, objetivando compartilhar, de maneira cosmoética, casuísticas, autoexperimentações, autossuperações e os frutos conscienciais vivenciados durante o período. A autora utilizou como método, observações e anotações pessoais, além de técnicas aprendidas durante os dez meses de curso. Por meio da autoidentificação de trafares, trafores e trafais, tornou-se possível o reconhecimento de competências, aumento de autocompreensão e autossegurança. Concluiu-se que a aprendizagem obtida serviu não apenas para autoqualificação ao exercício da docência conscienciológica, como também para reciclagens e transformações íntimas importantes em diversos aspectos da sua vida.
Parapedagogia Eurídice Lisboa de Macedo Filha ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
A carência afetiva é condição ainda comum na média da população humana adulta. O objetivo desse artigo é explicitar, fundamentado nas etapas da Autoconsciencioterapia, o mecanismo de funcionamento consciencial que pode gerar tal estado emocional e apresentar técnicas autoaplicáveis capazes de promover o alívio ou remissão dessa patologia. Concluiu-se, a partir das pesquisas realizadas, ser a carência afetiva sintoma do egocentrismo vitimizado, sendo a autodoação interassistencial lúcida a paraterapêutica mais indicada nesse caso.
Saúde Consciencial Luziânia Medeiros Ano 2, N. 2, Setembro, 2013 (2013-09)
O presente artigo expõe o estudo da Docência conscienciológica como laboratório interassistencial. O método de pesquisa utilizado foi qualitativo, visando analisar os dados coletados durante a prática docente da autora. Neste sentido, utilizou-se a técnica da autoanálise da prática docente conscienciológica para estimular questionamentos, autorreflexões sobre o exercício pedagógico-assistencial. O resultado desta análise promove a autopesquisa do docente pela identificação dos traços fortes, traços fardos, temáticas a serem aprofundadas, interassistência e otimizações para a do cência. A técnica é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo docente interessado em autopesquisa, autoenfrentamento e autoaprimoramento contínuo.
Parapedagogia Katia K. Yuahasi ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)