O objetivo do presente artigo é ampliar a discussão acerca da relevância da autorreeducação consciencial na práxis parapedagógica e, com isso proporcionar reflexão. Para tanto, considera uma estrutura básica, subdividida em dois aspectos principais, a saber: I. Reflexões sobre o Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica e, II. Autorreducação Consciencial e Práxis Parapedagógica. Para o aprofundamento da abordagem, a autora ressalta uma questão desencadeadora: de que modo a reeducação consciencial está atrelada à práxis parapedagógica? Os procedimentos metodológicos adotados para desenvolvimento do trabalho pautaram-se na revisão bibliográfica, nos autoexperimentos e observações de aulas realizadas pela autora. Os resultados da investigação apontam para a relevância e premência da teática, ao mesmo tempo em que reforça a valorização da vivência de cada docente, com vistas à gradação das vivências pessoais em diferentes momentos evolutivos e, nem por isso, desmerecem a assistência que pode ser promovida.
Parapedagogia Glaucia Medrado ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
Este artigo relata autoreciclagem intraconsciencial, durante o VIII Curso de Qualificação e Formação Docente Conscienciológica, no período de julho de 2015 a maio de 2016. É focado na auto-observação consciencial, autorreflexão e autoexposição, objetivando compartilhar, de maneira cosmoética, casuísticas, autoexperimentações, autossuperações e os frutos conscienciais vivenciados durante o período. A autora utilizou como método, observações e anotações pessoais, além de técnicas aprendidas durante os dez meses de curso. Por meio da autoidentificação de trafares, trafores e trafais, tornou-se possível o reconhecimento de competências, aumento de autocompreensão e autossegurança. Concluiu-se que a aprendizagem obtida serviu não apenas para autoqualificação ao exercício da docência conscienciológica, como também para reciclagens e transformações íntimas importantes em diversos aspectos da sua vida.
Parapedagogia Eurídice Lisboa de Macedo Filha ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
O presente artigo tem como objetivo correlacionar o verbete Transição Evolutiva da Enciclopédia da Conscienciologia com o Curso para a Formação da Docência Conscienciológica, descortinando travões, principalmente no início do processo, sendo eles norteadores para as reciclagens pessoais necessárias e a consequente conclusão do curso.
Parapedagogia Robson Lopes ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
O presente artigo propõe o uso de técnicas teatrais e de improviso aos docentes conscienciológicos, apresenta tópicos a serem observados durante a exposição do conteúdo e sugere algumas práticas ao professor para uma melhor conexão com a plateia e paraplateia.
Parapedagogia Jairo Bankhardt ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
Uma boa compreensão e uma boa preparação, ou adequação do conteúdo de aulas de Conscienciologia, frequentemente são os gargalos iniciais, fonte de insegurança para professorandos e professores iniciantes na docência conscienciológica. Este artigo apresenta algumas reflexões e orientações práticas para o estudo e preparação de conteúdo para as aulas de Conscienciologia, fruto da experiência docente e da participação no Curso para Formação de Professores de Conscienciologia, na Reaprendentia.
Parapedagogia Júlio César Royer ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
O presente artigo tem como objetivo correlacionar o verbete Transição Evolutiva da Enciclopédia da Conscienciologia com o Curso para a Formação da Docência Conscienciológica, descortinando travões, principalmente no início do processo, sendo eles norteadores para as reciclagens pessoais necessárias e a consequente conclusão do curso.
Parapedagogia Robson Lopes ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
O presente artigo propõe o uso de técnicas teatrais e de improviso aos docentes conscienciológicos, apresenta tópicos a serem observados durante a exposição do conteúdo e sugere algumas práticas ao professor para uma melhor conexão com a plateia e paraplateia.
Parapedagogia Jairo Bankhardt ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
Uma boa compreensão e uma boa preparação, ou adequação do conteúdo de aulas de Conscienciologia, frequentemente são os gargalos iniciais, fonte de insegurança para professorandos e professores iniciantes na docência conscienciológica. Este artigo apresenta algumas reflexões e orientações práticas para o estudo e preparação de conteúdo para as aulas de Conscienciologia, fruto da experiência docente e da participação no Curso para Formação de Professores de Conscienciologia, na Reaprendentia.
Parapedagogia Júlio César Royer ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
Este documento, organizado pelo Núcleo de Parapedagogia, com contribuições do Núcleo Técnico-científico, Núcleo de Saúde Consciencial, e do Secretariado Geral da Associação ARACÊ, apresenta categorias e critérios para a constituição e especialização docente em Cosncienciologia Aplicada, notadamente, em Intrafisicologia, Grupocarmologia e Serenologia.
A autora apresenta suas vivências e observações após identificação e autoenfrentamento dos trafares - insegurança, medo de falar em público e autodesvalorização - durante as aulas teóricas e microaulas da IX Qualificação Docente e estágio do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia na Instituição Conscienciocêntrica Reaprendentia. O autoenfrentamento dos trafares foi oportunizado durante as vivências práticas e aulas-treino no decorrer dos cursos. O enfoque do artigo é esclarecer, motivar e encorajar futuros professorandos quanto ao autoenfrentamento dos trafares durante a interassistência parapedagógica. A metodologia utilizada foi o registro e a análise das experiências vivenciadas no período de Dezembro/2008 a Junho/2012. O relato busca evidenciar a importância de descobrir-se, experimentando.
Parapedagogia Delmara Loureiro Castanheira ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)
o presente artigo objetiva compartilhar a importância da observação das ocorrências intra e extrafísicas, desde o início da preparação de uma aula de Conscienciologia até após a exposição da aula, podendo se estender por alguns meses, dependendo do valor atribuído às parapercepções. A metodologia utilizada foi a observação das vivências intra e extrafísicas pessoais, envolvendo a prática da tenepes, associação de ideias, percepção das sincronicidades, insights parapsíquicos, foco na sinalética energética e no feedback dos professores e professorandos durante as aulas-treino do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia, na Reaprendentia.
Parapedagogia Marlene Gontijo Roque ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)
O presente artigo tem como objetivo demonstrar a importância do período anterior à aula de Conscienciologia, denominado pré-aula, para a eficácia da assistência prestada pelo professor, a melhoria de sua atuação multidimensional, bem como para o desenvolvimento didático da aula. A metodologia utilizada foi o registro e análise das experiências pessoais do autor durante o processo de formação docente na Instituição Conscienciocêntrica Reaprendentia. Foram relatados três experimentos ocorridos no decorrer das aulas treino de Conscienciologia, sendo que, a partir da análise destas experiências foi possível verificar a importância fundamental do período pré-aula para a docência conscienciológica, principalmente quanto a seus aspectos didático, assistencial e multidimensional.
Parapedagogia Rafael Seidel ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)
Esta pesquisa tem por objetivo transmitir ideias que possam ser úteis ao professor interessado em utilizar a Biografologia no processo de aprimoramento pessoal e em sua qualificação docente. Os métodos utilizados foram pesquisa bibliográfica e análise de experiências do autor com docência e pesquisas biográficas. Entre os resultados da pesquisa observou-se a viabilidade da Biografologia no processo para formação do professor ao motivar, esclarecer, ampliar a erudição, desenvolver a reflexão crítica da realidade, promover reciclagens pessoais e qualificar o exemplarismo. O enfoque do artigo é a qualificação do professor com base no paradigma consciencial.
Parapedagogia Cícero Schünemann ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)
O artigo apresenta a técnica do espelhamento evolutivo relacionando-a com a docência conscienciológica. O método de investigação é a autopesquisa de campo parapedagógico e pesquisa bibliográfica complementar. A vivência da autora, como discente e docente de Conscienciologia há quase duas décadas, reforça a hipótese da força didática do exemplo e do esclarecimento com base na experiência pessoal, qual espelho evolutivo. A autoimagem real é condição para um espelhamento sem distorções, favorecendo a tares. Propõe etapas da dessoma da autoimagem idealizada, a partir da experiência da autora e observada em outros compassageiros evolutivos, em analogia à teoria de Kübler-Ross (1991) sobre a reação dos pacientes terminais perante a morte iminente: negação, raiva, barganha, depressão, aceitação e mudança. Apresenta ainda taxologia de distorções na autopercepção, dificultadoras de um espelhamento evolutivo eficaz.
Parapedagogia Eliana Manfroi ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)
O presente artigo aborda o tema Parapedagogia e interassistencialidade. Objetiva compreender os avanços propostos pela Parapedagogia na reeducação das consciências e a interassistencialidade que pode ser realizada. Estabelece contrapontos entre Parapedagogia e Pedagogia evidenciando os avanços que a Conscienciologia representa para a reeducação das consciências, aborda as etapas do Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica e a interassistência, reflete sobre a unidade de medida da Parapedagogia, o esclarecimento e a evolução consciencial e apresenta o conceito de parapedagogia de base. O estudo orientou-se pela autopesquisa e vivência da autora como professoranda do Programa para o Desenvolvimento de Professores da Reaprendentia.
Parapedagogia Norma Viapiana ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)
O principal objetivo deste artigo é ajudar o docente na escolha da prática energética a ser aplicada em sala de aula, de modo que esteja sintonizada com a parte teórica e o desenrolar das discussões com os alunos. A metodologia utilizada foi a observação individual e grupal com posterior registro das parapercepções. Teve seu embasamento na experiência docente da autora, enquanto professora de Conscienciologia há mais de uma década e também como Orientadora Parapedagógica há mais de cinco anos. Outro ponto que muito contribuiu foi a participação contínua em Dinâmicas Parapsíquicas desde 2004. A Dinâmica Energossomática, devido à sua flexibilidade para aplicação de técnicas escolhidas pelos participantes, foi um bom campo de observação parapsíquica. Outra Dinâmica que muito contribuiu foi a do Arco Voltaico. A prática da Tenepes, vivenciada há muitos anos, também ajudou a dar mais confiança e entendimento às parapercepções pessoais.
Parapedagogia Marghê Vasconcellos ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)