Saber comunicar-se cosmoeticamente é tarefa desafiadora para qualquer pessoa interessada em qualificar a interassistencialidade. Uma vez que a pessoa identifica que vem se comunicando aquém de suas potencialidades, é inteligente investir na reeducação autexpressiva pessoal. Este artigo apresenta proposta de reciclagem na área da Comunicologia a partir de pesquisas e técnicas aplicadas pela autora visando autenfrentar imaturidades diagnosticadas no processo comunicativo nas interrelações conscienciais. Os dados do estudo foram obtidos através da metodologia qualitativa, sendo o método empregado a pesquisa bibliográfica em artigos, livros e verbetes da En ciclopédia da Conscienciologia na área da Comunicologia, bem como o estudo e a análise de vivências do labcon pessoal.
Parapedagogia Adriane Corrêa ANO 8, NÚMERO 8, OUTUBRO DE 2018 (2018)
Este artigo discute a importância da reeducação consciencial para a manutenção do continuísmo na docência conscienciológica, incluindo alguns fatores otimizadores e dificultadores. O texto tem por base a análise sobre os registros de autopesquisa da autora ao longo de 2 décadas de atividade ininterrupta na docência conscienciológica.
Parapedagogia Valdirene Royer ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
O objetivo do presente artigo é ampliar a discussão acerca da relevância da autorreeducação consciencial na práxis parapedagógica e, com isso proporcionar reflexão. Para tanto, considera uma estrutura básica, subdividida em dois aspectos principais, a saber: I. Reflexões sobre o Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica e, II. Autorreducação Consciencial e Práxis Parapedagógica. Para o aprofundamento da abordagem, a autora ressalta uma questão desencadeadora: de que modo a reeducação consciencial está atrelada à práxis parapedagógica? Os procedimentos metodológicos adotados para desenvolvimento do trabalho pautaram-se na revisão bibliográfica, nos autoexperimentos e observações de aulas realizadas pela autora. Os resultados da investigação apontam para a relevância e premência da teática, ao mesmo tempo em que reforça a valorização da vivência de cada docente, com vistas à gradação das vivências pessoais em diferentes momentos evolutivos e, nem por isso, desmerecem a assistência que pode ser promovida.
Parapedagogia Glaucia Medrado ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)