Este artigo aborda a temática da coliderança evolutiva, buscando ampliar as reflexões teáticas acerca deste conceito. Traz à discussão se tal condição é modelo liderológico ou postura íntima. Apresenta os principais gargalos e desafios vivenciados pelos autores em relação à liderança na grupalidade, objetivando debater e contribuir com a temática. Conclui apontando a importância de a consciência atuar em seu melhor numa intercooperação em favor do melhor para todos.
Revista Liderologia Marco Antônio Facury, Eliane Stédile Vol. 1 - N.1 - 2022 (2022)
A intenção desta autora ao desenvolver escrita deste artigo é apresentar resultados do investimento autopesquisístico com foco nas reciclagens de carências de cunho mentalsomático, observadas desde o início do projeto gráfico da obra Viva a Vida – Supere seus Medos e Entenda a Continuidade Evolutiva até sua materialização. Além da superação de dificuldades diagnosticadas e utilizadas enquanto tema principal da obra – tanatofobia e espectrofobia – a produção da gescon contribuiu com a melhoria da autoconfiança e autovalorização dos atributos mentaissomáticos. Com foco traforista, a autografogescon transformou-se para esta autora em ferramenta facilitadora de recins evolutivas. A persistência na acabativa do trabalho grafotarístico exemplarista propiciou qualificação da escrita, aspiração evolutiva pessoal na condição de minipeça interassistencial.
Scriptor Silvia Facury ANO 12 - N.12 - 2021 (2021)
Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI). Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose, o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.
Conscientiotherapia Paulo Abrantes Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI). Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose, o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.
Conscientiotherapia Paulo Abrantes Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
Este trabalho objetiva descrever o processo autoconsciencioterápico de autossuperação do trinômio exigência-indiferença-permissividade, cujo sinergismo nosográfico sustenta o envolvimento anticosmoético egoico. Foram utilizadas técnicas ao longo do ciclo autoconsciencioterápico, cujos efeitos conscienciais levaram à identificação de 3 holopensenes pessoais característicos: a ingratidão, o indiferentismo e o acumpliciamento. O autodiagnóstico englobou a sistematização parafisiopatológica do pertúrbio afetivo em questão em 3 modus operandi, a saber: (1) modo exigente ou escravagista; (2) modo de segurança ou protegido; e (3) modo compreensiva ou permissiva. A paraterapêutica autoadministrada como remédio foi a vivência da gratidão, da interassistência e da autocosmoética, buscando alcançar neopatamar homeostático na construção de relações interconscienciais pautadas no envolvimento cosmoético interassistencial com base em 2 trinômios cosmoéticos: engajamento-envolvimento-entrega e concessão-limite-renúncia.
Conscientiotherapia Karine Brito Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Este trabalho nasceu da constatação da autora de estar travada na produção escrita. Como admite ter concluído Curso Intermissivo (CI) e sabe da necessidade de retribuição da consciência intermissivista com a publicação das próprias experiências como legado aos novos colegas intermissivistas, bem como para si mesma nas próximas ressomas, pesquisou possíveis origens desse obstáculo, em si e entre os voluntários da instituição conscienciocêntrica onde voluntaria, ARACÊ. Cicatrizes psicossomáticas de traumas nesta e noutras ressomas, de alguma forma reforçadas na mesologia atual, estagnaram a grafopensenidade da autora. Embora possam existir outras causas que levem a inércia gráfica, para esta autora a reciclagem do autotemperamento foi necessária para melhorar o atual nível evolutivo. Conclui apresentando providências reeducadoras próevolutivas para o aprimoramento interassistencial.
Saber comunicar-se cosmoeticamente é tarefa desafiadora para qualquer pessoa interessada em qualificar a interassistencialidade. Uma vez que a pessoa identifica que vem se comunicando aquém de suas potencialidades, é inteligente investir na reeducação autexpressiva pessoal. Este artigo apresenta proposta de reciclagem na área da Comunicologia a partir de pesquisas e técnicas aplicadas pela autora visando autenfrentar imaturidades diagnosticadas no processo comunicativo nas interrelações conscienciais. Os dados do estudo foram obtidos através da metodologia qualitativa, sendo o método empregado a pesquisa bibliográfica em artigos, livros e verbetes da En ciclopédia da Conscienciologia na área da Comunicologia, bem como o estudo e a análise de vivências do labcon pessoal.
Parapedagogia Adriane Corrêa ANO 8, NÚMERO 8, OUTUBRO DE 2018 (2018)
Este artigo apresenta o trabalho em equipe como um dos principais desafios da docência conscienciológica. Com base na observação direta, na autopesquisa e nas trocas com o grupo de docentes da ARACÊ, descreve a problemática das relações de poder estabelecidas pelo modelo de dinâmica docente de primeira e segunda voz. Propõe o desafio da construção de equipes multifuncionais com poder compartilhado. Sugere um modelo de atuação em interdependência, baseada em relações de interconfiança capazes de sustentar as atividades parapedagógicas e intensificar o desempenho tarístico a partir desta recin grupal.
Parapedagogia Karina Borges, Elena Bandeira ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Neste trabalho, pretende-se apontar a tradução como ferramenta de ampliação da erudição, otimizando o processo de criação das multissinapses objetivando a interassistência grupocármica. Para tanto, será apresentada uma introdução referente ao tema do artigo, seguida de três seções que buscam relacionar as bases teóricas da Conscienciologia acerca da erudição e da paraerudição com o processo tradutório, em especial, aquele que envolve a aprendizagem e a reeducação consciencial através da tradução. Inclui-se também relatos de vivências e paravivências desta pesquisadora quanto à busca pela erudição visando fomentar o processo pré-policármico. Como metodologia, além da observação das próprias experiências e de registros pessoais, apontam-se alguns métodos tradutórios que podem auxiliar a consciência em evolução a ampliar sua erudição, a fim de realizar a interassistência, seja oral ou escrita, propulsora de reciclagens conscienciais. Como resultado, esta autopesquisadora trará algumas casuísticas vivenciadas que parecem corroborar para que a tradução possa servir como ferramenta imprescindível na ampliação da erudição e como mola propulsora da abertura da conta policármica.
Parapedagogia Aden Rodrigues Pereira ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Este artigo analisa experiências no uso de megatrafor pessoal da comunicabilidade escrita e autoaprendizados interassistenciais com os atendimentos de Preceptoria da Escrita, oferecida pela Associação Internacional para a Evolução da Consciência – ARACÊ, de janeiro a dezembro de 2016. Indica as pontoações desses atendimentos, o perfil dos preceptorandos, as necessidades observadas e a interassistência preceptor-preceptorando. Apresenta o entendimento e proposta da função do Agente de Sustentação Ortografopensênico para a instalação e consolidação do campo da pesquisa e da grafopensenidade na formação da Cognópolis Pedra Azul, no Espírito Santo. Conclui analisando os avanços pessoais na autocapacitação assistencial utilizando o trafor da comunicabilidade escrita na grafopensenidade tarística e na busca da condição do serenismo.
O Curso de Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC) da Reaprendentia, pode se tornar um divisor de águas para muitas consciências que optaram seguir o caminho da docência Conscienciológica. Esse artigo visa auxiliar os professorandos a utilizarem melhor o instrumento de avaliação formativa, gerar reflexões e através da casuística da autora exemplificar as reciclagens geradas ao longo do período de formação docente. Durante dez meses a autora utilizou o instrumento, fornecido pela Reaprendentia para avaliar oito aulas de treinamento, cada aula com um tema diferente. Através das análises realizadas e da vivência em utilizar o instrumento de avaliação formativa, a autora concluiu que o instrumento é uma ferramenta muito útil aos professorandos, abrindo a visão e a paravisão dos futuros professores de Conscienciologia.
Parapedagogia Lucimara Ribas Frederico ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
Saber ouvir e traduzir as informações transmitidas pela equipe de parapreceptoria no ambiente parapedagógico é tarefa desafiadora para o professor de Conscienciologia. Este artigo apresenta algumas reflexões acerca do funcionamento da atuação dos amparadores na fase do fazer parapedagógico, bem como procura demonstrar que alguns fatores ou posturas por parte do docente podem ser facilitadores ou otimizadores para a sinergia entre a equipe intrafísica e a equipe extrafísica. A metodologia da pesquisa baseou-se em experiências da autora na condição de professoranda do CFPC da Reaprendentia (turma 08), na observação dos colegas de curso e no estudo de referências bibliográficas.
Parapedagogia Adriane Corrêa ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
o presente artigo aborda pesquisas e reflexões deste autor sobre as interações conscienciais e seu papel para a ocorrência da interassistência em atividades parapedagógicas. É apresentada taxonomia relativa às interações conscienciais, e aspectos dessas interações relacionados à aula de Conscienciologia. Expõe-se também 10 barreiras interaciológicas docentes, e listagem de 50 atributos e trafores úteis às interações conscienciais. Este autor conclui que a interação figura entre as variáveis mais importantes a serem levadas em consideração para o desenvolvimento da interassistencialidade em sala de aula, em virtude de propiciar o contato com as necessidades dos participantes da atividade epicentrada pelo docente.
Parapedagogia Álvarez Dantas ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
O presente artigo objetiva enfatizar a importância do acolhimento dispensado aos assistidos na docência Conscienciológica. A metodologia desta pesquisa baseou-se em experiências da autora na condição de Professora de Conscienciologia e também, como Parapedagoga por meio da observação e análise da prática docente de outros professores. Uma das tarefas do professor de Conscienciologia é facilitar as reciclagens dos seus assistidos por meio da tares. Todavia, reciclar nem sempre é algo simples, muitas vezes será necessário tirar o aluno de sua zona de conforto, mexer com paradigmas arraigados e promover o desassédio extrafísico do indivíduo. Promover um clima acolhedor em sala de aula contribui sobremaneira para gerar a interconfiança necessária ao aprofundamento dos trabalhos assistenciais.
Parapedagogia Glória Matuchewski ANO 5, NÚMERO 5, OUTUBRO DE 2015 (2015)
O presente artigo objetiva enfatizar a importância do acolhimento dispensado aos assistidos na docência Conscienciológica. A metodologia desta pesquisa baseou-se em experiências da autora na condição de Professora de Conscienciologia e também, como Parapedagoga por meio da observação e análise da prática docente de outros professores. Uma das tarefas do professor de Conscienciologia é facilitar as reciclagens dos seus assistidos por meio da tares. Todavia, reciclar nem sempre é algo simples, muitas vezes será necessário tirar o aluno de sua zona de conforto, mexer com paradigmas arraigados e promover o desassédio extrafísico do indivíduo. Promover um clima acolhedor em sala de aula contribui sobremaneira para gerar a interconfiança necessária ao aprofundamento dos trabalhos assistenciais.
Parapedagogia Glória Matuchewski ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
o presente artigo aborda pesquisas e reflexões deste autor sobre as interações conscienciais e seu papel para a ocorrência da interassistência em atividades parapedagógicas. É apresentada taxonomia relativa às interações conscienciais, e aspectos dessas interações relacionados à aula de Conscienciologia. Expõe-se também 10 barreiras interaciológicas docentes, e listagem de 50 atributos e trafores úteis às interações conscienciais. Este autor conclui que a interação figura entre as variáveis mais importantes a serem levadas em consideração para o desenvolvimento da interassistencialidade em sala de aula, em virtude de propiciar o contato com as necessidades dos participantes da atividade epicentrada pelo docente.
Parapedagogia Álvarez Dantas ANO 4, NÚMERO 4, OUTUBRO DE 2014 (2015)
O presente artigo expõe a vivência do autor no tocante à promoção da autodescensão cosmoética, cujo investimento foi iniciado a partir do posicionamento pessoal em se disponibilizar para a assistência aos demais, em especial através da tares conscienciológica. São apresentados 10 recursos, os quais têm sido utilizados na obtenção do autodescenso e, ao final, expostos 14 benefícios alcançados a partir deste processo.
Parapedagogia Álvarez Dantas ANO 3, NÚMERO 3, OUTUBRO DE 2013 (2013)
O objetivo do presente trabalho é estimular os interessados em trilhar o caminho da interassistencialidade por intermédio da docência conscienciológica, contudo sentem-se inseguros e desconfortáveis com as imaturidades pessoais, adiando ao máximo essa decisão. Baseia-se em fatos e parafatos experimentados pela autora na persistência do autodestravamento para a promoção da tarefa do esclarecimento. Expõe os gargalos intraconscienciais que precisam ser superados, assim como apresenta reflexões e técnicas conscienciológicas favorecedoras do autodestravamento do agente retrocognitor.
Parapedagogia Lane Galdino ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)
A autora apresenta suas vivências e observações após identificação e autoenfrentamento dos trafares - insegurança, medo de falar em público e autodesvalorização - durante as aulas teóricas e microaulas da IX Qualificação Docente e estágio do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia na Instituição Conscienciocêntrica Reaprendentia. O autoenfrentamento dos trafares foi oportunizado durante as vivências práticas e aulas-treino no decorrer dos cursos. O enfoque do artigo é esclarecer, motivar e encorajar futuros professorandos quanto ao autoenfrentamento dos trafares durante a interassistência parapedagógica. A metodologia utilizada foi o registro e a análise das experiências vivenciadas no período de Dezembro/2008 a Junho/2012. O relato busca evidenciar a importância de descobrir-se, experimentando.
Parapedagogia Delmara Loureiro Castanheira ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)
O presente artigo tem como objetivo demonstrar a importância do período anterior à aula de Conscienciologia, denominado pré-aula, para a eficácia da assistência prestada pelo professor, a melhoria de sua atuação multidimensional, bem como para o desenvolvimento didático da aula. A metodologia utilizada foi o registro e análise das experiências pessoais do autor durante o processo de formação docente na Instituição Conscienciocêntrica Reaprendentia. Foram relatados três experimentos ocorridos no decorrer das aulas treino de Conscienciologia, sendo que, a partir da análise destas experiências foi possível verificar a importância fundamental do período pré-aula para a docência conscienciológica, principalmente quanto a seus aspectos didático, assistencial e multidimensional.
Parapedagogia Rafael Seidel ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)
O presente artigo aborda o tema Parapedagogia e interassistencialidade. Objetiva compreender os avanços propostos pela Parapedagogia na reeducação das consciências e a interassistencialidade que pode ser realizada. Estabelece contrapontos entre Parapedagogia e Pedagogia evidenciando os avanços que a Conscienciologia representa para a reeducação das consciências, aborda as etapas do Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica e a interassistência, reflete sobre a unidade de medida da Parapedagogia, o esclarecimento e a evolução consciencial e apresenta o conceito de parapedagogia de base. O estudo orientou-se pela autopesquisa e vivência da autora como professoranda do Programa para o Desenvolvimento de Professores da Reaprendentia.
Parapedagogia Norma Viapiana ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)