A identificação dos gargalos afetivos e a percepção do potencial de embotamento consciencial decorrente podem levar a conscin lúcida a buscar enfrentar tais impasses evolutivos. O objetivo deste trabalho é compartilhar a experiência da autora na constatação da prioridade recinológica do atual momento evolutivo, no desenvolvimento da afetividade madura com o grupocarma mais próximo e os resultados positivos advindos. A metodologia utilizada foi a análise do laboratório consciencial da autora, juntamente à vivência na condição de evoluciente, no período de 2 de setembro de 2019 a 3 de fevereiro de 2020, na consciencioterapia regular. Foi observada a importância do aprofundamento dos laços afetivos, principalmente em se tratando do parceiro afetivo-sexual e da família nuclear, e o incremento gerado por esta iniciativa à harmonia intraconsciencial e à capacidade assistencial pessoal.
Conscientiotherapia Monyque Trindade Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
O presente artigo aborda o conjunto de sintomas que caracterizam a síndrome do abandono (SA), manifestados na relação afetiva, incluindo por exemplo, comportamentos reivindicatórios, absolutistas, e a demonstração de desconfiança, intensificados pela agressividade, autovitimização e atos de retaliação. Este trabalho é resultado de extensa pesquisa bibliográfica, e de auto e hetero-observação ao longo de três anos. Foi estruturado com base nas 4 etapas da autoconsciencioterapia: na autoinvestigação estão listados os sintomas característicos da SA; no autodiagnóstico, são levantadas hipóteses de suas possíveis causas; no autoenfrentamento, dividido em duas fases, leva em consideração o aumento da autoconscientização da patologia e as reciclagens intraconscienciais; na autossuperação são apresentadas reflexões sobre o exercício contínuo da autorreeducação pensênica.
Conscientiotherapia Tenile Vicenzi Ano 8, N. 9, Setembro, 2019 (2019-09)
Este trabalho objetiva descrever o processo autoconsciencioterápico de autossuperação do trinômio exigência-indiferença-permissividade, cujo sinergismo nosográfico sustenta o envolvimento anticosmoético egoico. Foram utilizadas técnicas ao longo do ciclo autoconsciencioterápico, cujos efeitos conscienciais levaram à identificação de 3 holopensenes pessoais característicos: a ingratidão, o indiferentismo e o acumpliciamento. O autodiagnóstico englobou a sistematização parafisiopatológica do pertúrbio afetivo em questão em 3 modus operandi, a saber: (1) modo exigente ou escravagista; (2) modo de segurança ou protegido; e (3) modo compreensiva ou permissiva. A paraterapêutica autoadministrada como remédio foi a vivência da gratidão, da interassistência e da autocosmoética, buscando alcançar neopatamar homeostático na construção de relações interconscienciais pautadas no envolvimento cosmoético interassistencial com base em 2 trinômios cosmoéticos: engajamento-envolvimento-entrega e concessão-limite-renúncia.
Conscientiotherapia Karine Brito Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Este artigo objetiva descrever a técnica da maternagem consciencioterápica a ser utilizada no consultorium consciencioterápico. A pesquisa foi fundamentada em observações e aplicações da técnica pela autora e colegas consciencioterapeutas durante atendimentos consciencioterápicos. Verificou-se que a técnica da maternagem consciencioterápica viabiliza a formação de campo energético propício ao abertismo e autoexpressão do evoluciente, podendo ser ferramenta consciencioterápica eficaz quando o evoluciente necessitar de maior apoio emocional e energético em qualquer das 4 fases da autoconsciencioterapia.
Conscientiotherapia Ermania Ribeiro Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
Este artigo objetiva compreender a manifestação da autossujeição na relação afetivo-sexual e apresentar técnicas autoconsciencioterápicas utilizadas pela autora na busca da remissão desta patologia. A metodologia da pesquisa está fundamentada no Paradigma Consciencial, na revisão bibliográfica sobre dupla evolutiva e no levantamento de dados da autoconsciencioterapia da autora. O artigo está estruturado em duas seções: I. Relação afetivo-sexual e II. Autoconsciencioterapia. Conclui-se que a autocura da parapatologia da autossujeição na relação afetivo-sexual requer despojamento para o autoenfrentamento das posturas anacrônicas e investimento no relacionamento íntimo saudável através da aplicação da técnica da dupla evolutiva para promoção da autossuperação com foco no exercício do binômio admiração-discordância.
Conscientiotherapia Ermania Ribeiro Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)
A carência afetiva é condição ainda comum na média da população humana adulta. O objetivo desse artigo é explicitar, fundamentado nas etapas da Autoconsciencioterapia, o mecanismo de funcionamento consciencial que pode gerar tal estado emocional e apresentar técnicas autoaplicáveis capazes de promover o alívio ou remissão dessa patologia. Concluiu-se, a partir das pesquisas realizadas, ser a carência afetiva sintoma do egocentrismo vitimizado, sendo a autodoação interassistencial lúcida a paraterapêutica mais indicada nesse caso.
Saúde Consciencial Luziânia Medeiros Ano 2, N. 2, Setembro, 2013 (2013-09)
Este artigo visa demonstrar que a autoconsciencioterapia, aplicada de maneira técnica e com o uso do parapsiquismo cosmoético, pode ampliar o autoconhecimento. As ferramentas de pesquisa utilizadas foram os atendimen tos consciencioterápicos, a autoconsciencioterapia contínua, a participação em cursos de Conscienciologia, pesquisas bibliográficas e tenepes. A auto in vestigação, o autodiagnóstico, o autoenfrentamento e a autossuperação fo ram exem pli fi cadas através da vivência pessoal. A autora conclui que a autoevolução pode ser acelerada com o uso do parapsiquismo, pois o mesmo amplia a visão de conjunto, mostrando uma realidade intra e extrafísica mais abrangente.
Saúde Consciencial Patricia Wetzel Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)