O Colloquium Consciencioterápico é atividade de debate desenvolvida pela OIC (Organização Internacional de Consciencioterapia). O artigo procura caracterizar essa atividade, salientando que os debates promovidos podem facilitar o autodesassédio mentalsomático e enfatiza a importância do acolhimento e da impactoterapia na ampliação da autopercepção dos evolucientes. Outro ponto discutido no texto é o epicentrismo exercido pelos consciencioterapeutas na condução desse importante recurso interassistencial.
Conscientiotherapia Ivo Valente Ano 9, N. 10, Setembro, 2020 (2020-09)
A troca de conhecimento em sala de aula é uma forma de dar continuidade na obtenção de novas informações. Os recursos parapedagógicos são meios multidimensio nais que servem para alcançar um determinado objetivo antes, durante e depois da aula ministrada. A parapedagogia aborda o processo pedagógico de forma integral, ho lossomática, multidimensional e multiexistencial. A erudição é o ato da consciência obter conhecimento, cultura variada, instrução, adquirido através da leitura e da vivência. O parapsiquismo é de grande relevância para a consciência saber atuar do modo certo e na hora certa. A erudição associada ao parapsiquismo auxilia na interassistencialidade lúcida e cosmoética, pois através do conhecimento especializado em determinado assunto pode haver esclarecimento do público intrafísico e extrafísico no momento certo. Este artigo tem por objetivo apresentar recursos parapedagógicos estudados e aplicados pela autora, auxiliando assim os professores de Conscienciologia interessados em qualificar seus estudos e desenvolver a erudição parapsíquica.
Parapedagogia Lucimara Ribas Frederico ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Aula, em Conscienciologia, é tarefa executada por equipe intra e extrafísica em que um dos principais objetivos é trazer à tona lembranças do compromisso evolutivo assumido no período intermissivo, e ao seu cumprimento, promover o completismo. Este artigo busca realçar a importância do trabalho assistencial executado pelo grupo de assistentes de cursos, chamados na ASSIPEC - Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia, de grupo de sustentabilidade de campo energético ou ainda, grupo de apoio, grupo cuja ação favorece a realização da proéxis grupal quanto à tares. A metodologia empregada refere-se a observações construídas pela autora, como voluntária da referida Instituição, durante o período de 2006 a 2010, em que atuou como parte da equipe de apoio e sustentabilidade de campo e também, observações efetuadas sobre a equipe respectiva, como docente, a partir de 2010. A autora apresenta atitudes qualificadoras da tarefa e relata trafores desenvolvidos por ela enquanto pertencente ao grupo de apoio. Conclui que um grupo de apoio harmônico facilita o completismo relativo à docência em Conscienciologia.
Parapedagogia Maria Cristina Ritter Mazzini ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
Este artigo tem por objetivo mostrar a autocientificidade aplicada à Autopesquisologia com o intuito de não tornar místicas as experiências parapsíquicas.Trata-se de aprender a utilizar cientificamente este recurso indispensável para a evolução da consciência. A aplicação da Experimentologia no dia-a-dia com discernimento e criticidade é um modo de atuação da autocientificidade na prática. Para atingir tal objetivo, um algoritmo autopesquisístico experimental é apresentado.
Interparadigmas Adriana Kauati Ano 2 - N. 2: Parapercepciologia (2014)
Este artigo objetiva trazer reflexões e levantar questionamentos sobre o que estamos denominando fazer parapedagógico - quarta etapa do Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica, conceito que a Reaprendentia utiliza em seu Curso para Formação de Professores de Conscienciologia (ano-base: 2013). O fazer parapedagógico refere-se ao processo de parapreceptoria em que há contato dos amparadores de função e da própria equipe extrafísica com professores e alunos nas aulas de Conscienciologia ministradas por professores ativos ou em formação. Trata-se de constructo já vivenciado por muitos professores veteranos, porém ainda pouco estudado. No presente texto, refletimos sobre sua natureza parapsíquica, sua aplicabilidade, os fenômenos presentes, suas repercussões e desdobramentos decorrentes dessa etapa. Debatemos ainda a importância da identificação, interpretação e uso autoconsciente das mensagens e insights trazidos pelos amparadores ao corpo docente com o objetivo principal de esclarecer o corpo discente da forma mais pontual e interassistencial possível: o que estamos chaman do de transposição paradidática. Por fim, propomos questionamentos que nos ajudem a ampliar nossa compreensão e utilização cosmoética e autolúcida do conceito principal deste artigo. Concluímos sugerindo uma reflexão aberta e questionadora sobre a precisão neologística da expressão composta fazer parapedagógico. Em uma breve explanação , podemos dizer que: (1) os conteúdos referem-se aos conhecimentos (sejam eles formais ou informais), as vivências e reflexões do professor de Conscienciologia; (2) a transposição didática estuda a melhor maneira de o professor promover a recuperação e/ou construção do conteúdo da aula com os alunos; (3) a interação com o campo energético parapedagógico permite ao professor perceber a dinâmica do campo instalado em sala, suas inter-relações e repercussões; 1 Para mais detalhes sobre o Ciclo, favor ler artigo do mesmo autor neste número da Revista de Parapedagogia. ALVES, Hegrisson. Fazer Parapedagógico: Parapreceptoria na Docência Conscienciológica. 31-39
Parapedagogia Hegrisson Alves ANO 3, NÚMERO 3, OUTUBRO DE 2013 (2013)
Este artigo visa demonstrar que a autoconsciencioterapia, aplicada de maneira técnica e com o uso do parapsiquismo cosmoético, pode ampliar o autoconhecimento. As ferramentas de pesquisa utilizadas foram os atendimen tos consciencioterápicos, a autoconsciencioterapia contínua, a participação em cursos de Conscienciologia, pesquisas bibliográficas e tenepes. A auto in vestigação, o autodiagnóstico, o autoenfrentamento e a autossuperação fo ram exem pli fi cadas através da vivência pessoal. A autora conclui que a autoevolução pode ser acelerada com o uso do parapsiquismo, pois o mesmo amplia a visão de conjunto, mostrando uma realidade intra e extrafísica mais abrangente.
Saúde Consciencial Patricia Wetzel Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)
Este artigo apresenta o resultado de observações pessoais sobre fenômenos parapsíquicos vivenciados durante o período da pré-aula de Conscienciologia. Os dados da pesquisa foram obtidos através da utilização do método qualitativo da auto-observação, sob viés do paradigma consciencial, com anotações em agenda parapsíquica específica. A partir desse registro foi possível identificar e qualificar as percepções parapsíquicas numa prospectiva da tares. Para isso, a releitura reflexiva periódica das anotações colaborou para melhor compreensão dos fatos e parafatos na pré-aula. Uma das conclusões dessa pesquisa é que, se focarmos no corpo discente e paradiscente da aula conscienciológica (docência focada no aluno) com predisposição à intercomunicação multidimensional junto aos amparadores, há otimização dos fenômenos parapsíquicos pessoais mais afinizados com a meta tarística a ser realizada - auto-herança parapsíquica (Vieira, 2011). Observei também que as anotações sistemáticas favorecem a expansão da preparação da aula para além do conteúdo e contribuem para autoconfiança docente dando ao professor competência para mais autodesassédio e heterodesassédio.
Parapedagogia Adriana Rocha ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)