Este artigo apresenta proposta de aplicação da inteligência gesconográfica
associada à produmetria conscienciográfica, visando o incentivo e a qualificação
das produções de obras conscienciológicas, especialmente os livros. Apresenta
critérios para a mensuração da produmetria gesconográfica, indicando as
visões pró-produmetria e antiprodumetria relacionadas ao comportamento e às
fissuras da autopesquisa do ego autoral. Acrescenta as autovivências desta autora
na experiência do trinômio autora-revisora-editora, concluindo com informações
úteis sobre os facilitadores e bloqueadores do alcance da produmetria gesconográfica.
O objetivo deste artigo é abordar a trajetória autoconsciencioterápica da autora desde a manifestação patológica do trinômio autoinsegurança-esquiva-omissão deficitária rumo à construção lúcida do trinômio homeostático autoconfiança-autoenfrentamento-protagonismo cosmoético. Os principais meios paraterapêuticos utilizados foram as técnicas imersão na homeostática e interassistência direta, de modo a propiciar o autodesassédio, o florescimento da identidade intermissiva, a experimentação de maior desenvoltura bioenergética e parapsíquica nas interassistências cotidianas e o estabelecimento da certeza íntima de atuar no fluxo pró-evolutivo. Observa-se que a manutenção do referido trinômio trafarístico acarreta desperdício de oportunidades proexológicas, especialmente quando estas se referem às ocasiões de pico máximo de aproveitamento do tempo útil. Portanto, a decisão em seguir pelo caminho mais cosmoético e interassistencialmente produtivo depende de cada pequeno posicionamento pessoal, que pode ser iniciado no aqui-agora-já, tendo em vista a meta primordial do completismo existencial.
Conscientiotherapia Flávia Aouar Cerqueira Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
Este artigo objetiva oportunizar reflexões quanto à potencialização paraterapêutica da autoconsciencioterapia, a partir do binômio Serenarium-consciencioterapia intensiva e seu efeito, enquanto paratecnologias complementares e pré-requistos para o laboratório de 10 dias de duração (Conscientiarium). Propõe que a realização do experimento no laboratório conscienciológico Serenarium e a consciencioterapia intensiva desnudam a consciência interessada no autoenfrentamento sadio. Aborda a autopesquisa em solilóquio no Serenarium por 3 dias, os circunlóquios nas sessões consciencioterápicas durante 5 dias e o efeito nas reflexões autoconsciencoterápicas. Utiliza, enquanto metodologia, análise da autora pelas vivências na condição de: voluntária da equipe técnica do Laboratório Serenarium, no Campus da Associação Internacional para a Evolução da Consciência - ARACÊ, durante 12 anos; pesquisadora-serenauta em 8 experimentos laboratoriais realizados no Serenarium; e evoluciente, ao realizar consciencioterapia intensiva no Campus da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
Conscientiotherapia Eliane Stédile Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
O objetivo do presente trabalho é estimular os interessados em trilhar o caminho da interassistencialidade por intermédio da docência conscienciológica, contudo sentem-se inseguros e desconfortáveis com as imaturidades pessoais, adiando ao máximo essa decisão. Baseia-se em fatos e parafatos experimentados pela autora na persistência do autodestravamento para a promoção da tarefa do esclarecimento. Expõe os gargalos intraconscienciais que precisam ser superados, assim como apresenta reflexões e técnicas conscienciológicas favorecedoras do autodestravamento do agente retrocognitor.
Parapedagogia Lane Galdino ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)
A autora apresenta suas vivências e observações após identificação e autoenfrentamento dos trafares - insegurança, medo de falar em público e autodesvalorização - durante as aulas teóricas e microaulas da IX Qualificação Docente e estágio do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia na Instituição Conscienciocêntrica Reaprendentia. O autoenfrentamento dos trafares foi oportunizado durante as vivências práticas e aulas-treino no decorrer dos cursos. O enfoque do artigo é esclarecer, motivar e encorajar futuros professorandos quanto ao autoenfrentamento dos trafares durante a interassistência parapedagógica. A metodologia utilizada foi o registro e a análise das experiências vivenciadas no período de Dezembro/2008 a Junho/2012. O relato busca evidenciar a importância de descobrir-se, experimentando.
Parapedagogia Delmara Loureiro Castanheira ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)