Este artigo objetiva salientar a auto-observação e autopesquisa da autora quanto ao registro e valorização dos aportes recebidos nesta existência, enquanto aproveitamento responsável das experiências vividas no autocompromisso de evoluir. A partir da antipodia autoperdoamento-autoimperdoamento, a autora busca descortinar o modo de funcionar errado, eliminar evidentes autossabotagens, desacreditar preconceitos e desativar aspectos atravancadores de condutas pró-evolutivas, considerando o princípio conscienciológico "O que não presta, não presta mesmo. Não adianta fazer maquilagem". A perspectiva de autorrecin advém justamente de perscrutar, com a maior firmeza e sinceridade, possíveis atitudes que requerem mudanças necessárias para otimizar neoaprendizados, neoempreendimentos e neoposturas, enriquecedoras perante um novo olhar presente-futuro, expresso no trinômio autogargalo-autodesafio-autossuperação.
Conscientiotherapia Maria Cristina Nievas Ano 7, N. 7, Setembro, 2018 (2018-09)
O objetivo deste artigo é abordar a trajetória autoconsciencioterápica da autora desde a manifestação patológica do trinômio autoinsegurança-esquiva-omissão deficitária rumo à construção lúcida do trinômio homeostático autoconfiança-autoenfrentamento-protagonismo cosmoético. Os principais meios paraterapêuticos utilizados foram as técnicas imersão na homeostática e interassistência direta, de modo a propiciar o autodesassédio, o florescimento da identidade intermissiva, a experimentação de maior desenvoltura bioenergética e parapsíquica nas interassistências cotidianas e o estabelecimento da certeza íntima de atuar no fluxo pró-evolutivo. Observa-se que a manutenção do referido trinômio trafarístico acarreta desperdício de oportunidades proexológicas, especialmente quando estas se referem às ocasiões de pico máximo de aproveitamento do tempo útil. Portanto, a decisão em seguir pelo caminho mais cosmoético e interassistencialmente produtivo depende de cada pequeno posicionamento pessoal, que pode ser iniciado no aqui-agora-já, tendo em vista a meta primordial do completismo existencial.
Conscientiotherapia Flávia Aouar Cerqueira Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
O trabalho aborda a autoconfiança, possíveis causas da falta deste atributo consciencial, além de demonstrar alguns mecanismos de funcionamento baseados na ausência ou manifestação fraca deste atributo. Trata-se de uma pesquisa participativa, onde a autora utiliza suas experiências na condição de consciencioterapeuta. O objetivo principal é descrever técnicas autoconsciencioterápicas que possam instrumentalizar o pesquisador com baixa autoconfiança a promover autocura. Utilizou-se como metodologia o levantamento bibliográfico sobre o assunto e a compilação de anotações resultantes da autoaplicação das técnicas consciencioterápicas. A autora conclui que é possível su perar o trafal da falta de autoconfiança tendo visão realista de si mesmo e utilizando-se de estratégias efetivas de autoenfrentamento, indispensável nas reciclagens intraconscienciais.
Saúde Consciencial Gláucia Menezes Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)