Este artigo objetiva salientar a auto-observação e autopesquisa da autora quanto ao registro e valorização dos aportes recebidos nesta existência, enquanto aproveitamento responsável das experiências vividas no autocompromisso de evoluir. A partir da antipodia autoperdoamento-autoimperdoamento, a autora busca descortinar o modo de funcionar errado, eliminar evidentes autossabotagens, desacreditar preconceitos e desativar aspectos atravancadores de condutas pró-evolutivas, considerando o princípio conscienciológico "O que não presta, não presta mesmo. Não adianta fazer maquilagem". A perspectiva de autorrecin advém justamente de perscrutar, com a maior firmeza e sinceridade, possíveis atitudes que requerem mudanças necessárias para otimizar neoaprendizados, neoempreendimentos e neoposturas, enriquecedoras perante um novo olhar presente-futuro, expresso no trinômio autogargalo-autodesafio-autossuperação.
Conscientiotherapia Maria Cristina Nievas Ano 7, N. 7, Setembro, 2018 (2018-09)