Este artigo trata da reciclagem da pensenidade autovitimizadora após a participação desta autora como evoluciente da consciencioterapia clínica intensiva realizada na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), em Foz do Iguaçu nos anos de 2016, 2017 e 2018. O desenvolvimento do texto foi realizado a partir de registros efetuados durante as sessões de consciencioterapia, das autorreflexões, de revisão bibliográfica sobre o tema e anotações de insights obtidos em cursos e laboratórios conscienciológicos realizados por esta autora ao longo dos últimos três anos. Os resultados desta autopesquisa demonstraram que a consciencioterapia clínica auxilia o evoluciente na identificação da autopensenidade patológica, bem como na sua ressignificação, propulsionando a reciclagem intraconsciencial e o autodesassédio. No caso desta autora, a consciencioterapia clínica auxiliou na identificação da pensenidade autovitimizadora e a consequente reciclagem antivitimizadora.
Conscientiotherapia Gabriela Arantes Gonçalves Ano 8, N. 9, Setembro, 2019 (2019-09)
O presente artigo foi produzido a partir do objetivo geral de propiciar informações que subsidiem a compreensão e superação da ingestão de bebidas alcoólicas. Os objetivos específicos foram: identificar e descrever breve histórico sobre o alcoolismo; compreender algumas abordagens teóricas sobre o processo do indivíduo ingerir bebidas alcoólicas; e, destacar os principais processos para superar o alcoolismo. Utilizou-se da metodologia exploratória com pesquisa de caráter bibliográfica em livros, jornais, revistas, sites disponíveis e autoconsciencioterapia. Foi apresentado um breve panorama que retrata histórica e teoricamente aspectos referentes ao alcoolismo. A pesquisa também aborda como o processo de dependência começou e como ele pode ser superado pela consciencioterapia.
Conscientiotherapia Geraldo Matos Guedes Ano 8, N. 9, Setembro, 2019 (2019-09)
Este artigo trata dos efeitos proexológicos resultantes da participação desta autora na condição de evoluciente da consciencioterapia clínica intensiva, ocorrida na OIC, em Foz do Iguaçu, no ano de 2016. O texto foi desenvolvido a partir de registros efetuados durante o processo consciencioterápico, autorreflexões da autora, revisão bibliográfica sobre o tema e anotações de insights obtidos em cursos e laboratórios conscienciológicos após o intensivo em consciencioterapia. Os resultados demonstraram que a consciencioterapia clínica auxilia o evoluciente na identificação de suas dificuldades e mecanismos de funcionamento patológicos e o propulsiona às reciclagens intraconscienciais necessárias ao alinhamento proexológico. No caso desta autora em particular, a assunção da condição intermissivista foi condição sine qua non para sustentar as mudanças intraconscienciais determinantes no processo consciencioterápico.
Conscientiotherapia Gabriela Arantes Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
Este artigo tem por objetivo apresentar a técnica do registro dos autopensenes utilizada pela autora na consciencioterapia em 2016, durante a fase da autoinvestigação. A utilização da técnica nesta fase auxiliou a autora a acelerar o descobrimento de traços-fardo (trafares) a serem reciclados. Por meio de técnicas de autoinvestigação, o evoluciente consegue, como hipótese, ir mais ao cerne do problema que será enfrentado e com maior agilidade no processo do autoconhecimento.
Conscientiotherapia Lucimara Ribas Frederico Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
A Unidade OIC-SP, fundada em outubro de 2013, na cidade de São Paulo, SP, é a primeira filial da Organização Internacional de Consciencioterapia, cuja sede está alocada na cidade de Foz do Iguaçu, PR. Este artigo apresenta a holomemória de sua constituição, desde a data da inauguração, até o ano de 2017, por meio de dados informativos coletados por antigos e atuais voluntários, compartilhando suas atividades e resultados alcançados, além de propostas futuras. Complementa com depoimentos dos mesmos, relativos aos interesses, motivações e experiências no voluntariado.
Conscientiotherapia Regina Estermann Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
Este artigo descreve o processo autoconsciencioterápico da autora direcionado à reciclagem do holopensene pessoal de autoculpa, vincado por mais de 3 décadas nesta vida intrafísica. Tem por objetivo relatar as técnicas consciencioterápicas testadas e seus efeitos até o momento e contribuir, pelo autoexemplo, para os interessados no tema e na autorreciclagem. A metodologia de pesquisa foi a análise da autovivência de autoculpa e dos registros feitos durante a participação no Grupo Avançado em Consciencioterapia, realizado em São Paulo, no ano de 2016. Conclui que o movimento de autocura foi dinamizado com a participação no Grupo e na aplicação das 4 etapas consciencioterápicas ali propostas: autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação. O processo autoconsciencioterápico da autora continua com atendimentos individuais na OIC-SP (Ano-base: 2017), procurando ampliar a autopesquisa e a reciclagem intraconsciencial.
Conscientiotherapia Jaqueline Vilela Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
O presente trabalho aborda as temáticas apego, separação e perda, assuntos estes que envolvem e permeiam o processo evolutivo de todas as consciências, uma vez que são inerentes e inevitáveis quando consideramos o ciclo multiexistencial pessoal. Apresenta inicialmente, como fundamento para o desenvolvimento de condições patológicas relacionadas às perdas, conceitos e teorias pesquisadas pela Psicologia, e posteriormente introduz o olhar conscienciológico e abordagem consciencioterápica para compreender, lidar e enfrentar os parassintomas, posturas e comportamentos relacionados ao tema. Finaliza com o enfoque da aplicação da inteligência evolutiva e cosmovisiológica, ressaltando o desapego cosmoético e a liberdade consciencial.
Conscientiotherapia Regina Estermann Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)
Este artigo tem por objetivo apresentar o levantamento dos aportes existenciais e reflexões da autora, trazendo assim as experiências pessoais durante a busca pelo desenvolvimento da gratidão mesológica. É apresentada a tabela com 50 aportes existenciais constados pela autora com as respectivas classificações, mostra-se o gráfico com a tipologia dos aportes listados, a fim de quantificar as áreas da vida mais amparadas nesta existência. Em seguida, é realizada análise fundamentada nas 4 etapas da consciencioterapia: autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfretamento, autossuperação; no contexto da gratidão mesológica. Por fim, destaca-se a importância da consciencioterapia no aprofundamento da autopesquisa motivando o evoluciente a promover neorrecins.
Conscientiotherapia Lucimara Ribas Frederico Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)