Este artigo descreve o processo autoconsciencioterápico da autora direcionado à reciclagem do holopensene pessoal de autoculpa, vincado por mais de 3 décadas nesta vida intrafísica. Tem por objetivo relatar as técnicas consciencioterápicas testadas e seus efeitos até o momento e contribuir, pelo autoexemplo, para os interessados no tema e na autorreciclagem. A metodologia de pesquisa foi a análise da autovivência de autoculpa e dos registros feitos durante a participação no Grupo Avançado em Consciencioterapia, realizado em São Paulo, no ano de 2016. Conclui que o movimento de autocura foi dinamizado com a participação no Grupo e na aplicação das 4 etapas consciencioterápicas ali propostas: autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfrentamento e autossuperação. O processo autoconsciencioterápico da autora continua com atendimentos individuais na OIC-SP (Ano-base: 2017), procurando ampliar a autopesquisa e a reciclagem intraconsciencial.
Conscientiotherapia Jaqueline Vilela Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
A Morte e a Vida de Charlie é um drama familiar calcado no apego afetivo entre dois irmãos, quando a dessoma prematura e trágica do mais novo, Sam, leva Charlie à ectopia consciencial, ao abrir mão de promissora carreira de esportista para manter a promessa de treinar beisebol com o irmão, que estava na condição de consciex. Porém, o pedido de ajuda de Tess, que possuía forte vínculo afetivo com o protagonista, e experimentava uma EQM após acidente de barco, é a causa propulsora do abertismo de Charlie, que o leva a usar os trafores em prol da interassistência mais ampla. A análise do filme permite identificar vários aspectos relativos à Grupocarmalogia, Interaciologia, Parafenomenologia e Proexologia.
Homo Projector Nilzabete Corrêa v. 02 n. 02 - JUL/DEZ – 2015 (2015-07)
A Morte e a Vida de Charlie é um drama familiar calcado no apego afetivo entre dois irmãos, quando a dessoma prematura e trágica do mais novo, Sam, leva Charlie à ectopia consciencial, ao abrir mão de promissora carreira de esportista para manter a promessa de treinar beisebol com o irmão, que estava na condição de consciex. Porém, o pedido de ajuda de Tess, que possuía forte vínculo afetivo com o protagonista, e experimentava uma EQM após acidente de barco, é a causa propulsora do abertismo de Charlie, que o leva a usar os trafores em prol da interassistência mais ampla. A análise do filme permite identificar vários aspectos relativos à Grupocarmalogia, Interaciologia, Parafenomenologia e Proexologia.
Homo Projector Nilzabete Corrêa v. 02 n. 02 - JUL/DEZ – 2015 (2015-07)
O presente artigo tem como objetivo apresentar um estudo sobre os mecanismos geradores da autoculpa e as respectivas técnicas para o autoenfrentamento. Propõe identificar tais mecanismos e apresentar propostas para superá-los. Inicialmente é apresentada a definição de autoculpa, a identificação dos mecanismos intrínsecos, a parassemiologia e as consequências para o processo evolutivo. Posteriormente, são apresentadas técnicas para o enfrentamento e superação da autoculpa, chegando-se ao conceito de autocura. Este estudo foi calcado em auto e heteropesquisa, mediante observação, e pesquisa bibliográfica específica sobre o tema. Conclui-se que vários são os motivos que levam à autoculpa, tais como a religiosidade, as expectativas muito elevadas, o perfeccionismo, dentre outros, porém, com a conscientização dos mecanismos de autoculpa e a utilização de técnicas para sua superação, as chances de autocura são significativas.
Saúde Consciencial Siomara Vicenzi Ano 3, N. 3, Setembro, 2014 (2014-09)