Este artigo explicita algumas posturas práticas para qualificação da docência conscienciológica, tanto na preparação da aula quando na aula em si, visando maximizar a assistência tarística, o principal objetivo da aula de Conscienciologia. As posturas se correlacionam com as etapas do ciclo parapedagógico e executadas em conjunto auxiliam na ampliação da autosegurança e tranquilidade do docente, estado emocional fundamental para maior conexão com os amparadores extrafísicos de função.
Parapedagogia Tiago Oliveira Corrêa ANO 8, NÚMERO 8, OUTUBRO DE 2018 (2018)
O livro A Arte da Imperfeição discorre acerca de pesquisa realizada pela autora sobre autenticidade, autoaceitação, autoestima e a luta que muitas vezes travamos com a vergonha e o medo de sermos insuficientes. A obra aborda também ferramentas e mecanismos para que a conscin aprofunde o autoconhecimento e desenvolva a coragem de mostrar-se ao mundo, tal como se é, com erros e acertos. A conexão com as ideias da Conscienciologia se faz através de temas como autopesquisa, autoconhecimento e reciclagem intraconsciencial.
Homo Projector Patrícia Martins de Oliveira v. 04 n. 01 - JAN/JUN – 2017 (2017-01)
O livro A Arte da Imperfeição discorre acerca de pesquisa realizada pela autora sobre autenticidade, autoaceitação, autoestima e a luta que muitas vezes travamos com a vergonha e o medo de sermos insuficientes. A obra aborda também ferramentas e mecanismos para que a conscin aprofunde o autoconhecimento e desenvolva a coragem de mostrar-se ao mundo, tal como se é, com erros e acertos. A conexão com as ideias da Conscienciologia se faz através de temas como autopesquisa, autoconhecimento e reciclagem intraconsciencial.
Homo Projector Patrícia Martins de Oliveira v. 04 n. 01 - JAN/JUN – 2017 (2017-01)
Este trabalho é parte da autopesquisa desta autora sobre autenticidade afetiva. Aborda a descoberta de traços intraconscienciais, a partir da fundamentação teórico-prática das neociências Conscienciologia e Projeciologia. O objetivo deste estudo foi conhecer alguns percursos da autenticidade autoafetiva consciencial, comprometida pela falta de inteligência financeira, caracterizando traços de oneomania - a compulsividade por comprar. Versa, também, sobre quais desejos de possuir e ter poder, que ainda reprimidos na consciência, encontram no ato de comprar e gastar dinheiro, desmedidamente, uma forma de libertação e alívio pessoal, e que, entretanto, acabam por sabotar a própria programação existencial da conscin. São apresentadas 10 ações de autoenfrentamento do problema, com vistas a autossuperação do trafar em foco, o comportamento consumista desmedido. É almejado, pela autora, o autoesclarecimento, a mudança de postura e a conquista da inteligência financeira proexogênica, vivenciada ainda de forma elementar. Constata-se que a autopesquisa consciencial e projeciológica vem acelerar as reciclagens intraconscienciais, tornando-se profilática frente aos obstáculos que se antepõem à conquista do completismo existencial.
Homo Projector Nara Pedroso v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Este trabalho é parte da autopesquisa desta autora sobre autenticidade afetiva. Aborda a descoberta de traços intraconscienciais, a partir da fundamentação teórico-prática das neociências Conscienciologia e Projeciologia. O objetivo deste estudo foi conhecer alguns percursos da autenticidade autoafetiva consciencial, comprometida pela falta de inteligência financeira, caracterizando traços de oneomania - a compulsividade por comprar. Versa, também, sobre quais desejos de possuir e ter poder, que ainda reprimidos na consciência, encontram no ato de comprar e gastar dinheiro, desmedidamente, uma forma de libertação e alívio pessoal, e que, entretanto, acabam por sabotar a própria programação existencial da conscin. São apresentadas 10 ações de autoenfrentamento do problema, com vistas a autossuperação do trafar em foco, o comportamento consumista desmedido. É almejado, pela autora, o autoesclarecimento, a mudança de postura e a conquista da inteligência financeira proexogênica, vivenciada ainda de forma elementar. Constata-se que a autopesquisa consciencial e projeciológica vem acelerar as reciclagens intraconscienciais, tornando-se profilática frente aos obstáculos que se antepõem à conquista do completismo existencial.
Homo Projector Nara Pedroso v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Este artigo apresenta conceitos de inautenticidade e autenticidade e enfatiza a importância do posicionamento autêntico na realização da proéxis pessoal e grupal. Tem como proposta analisar o modo pelo qual a autora identificou suas manifestações inautêntic as, im plementou técnicas específicas para o autoenfrentamento e medidas profiláticas na au tossuperação. A metodologia da pesquisa utilizada está fundamentada no processo auto e he te roconsciencioterápico e consultas bibliográficas. Nas considerações finais, destaca-se a im portância do autoconhecimento contínuo e aprofundamento na realidade consciencial, ad vin dos do percurso consciencioterápico, como meio de promover mudanças no microuniver so pessoal e no ambiente à sua volta.
Conscientiotherapia Regina Estermann Ano 4, N. 4, Setembro, 2015 (2015)
O uso de máscaras sociais, isto é, ou esconder ou dissimular sentimentos, pensamentos, ideias ou opiniões que nem sempre correspondem ao que verdadeiramente sentimos ou pensamos, pode nos causar um desalento íntimo profundo, uma melancolia cuja causa nem sempre identificamos por estarmos acostumados com a camuflagem social dos próprios pensamentos e sentimentos. A inautenticidade, muitas vezes, é usada como um fator de proteção da auto e heteroimagem num determinado contexto, por motivos de aceitação social ou carência afetiva. A pesquisadora relatará como a descoberta do paradigma consciencial a levaram às reciclagens necessárias para a assunção de uma postura pessoal autêntica e cosmoética, com o objetivo conferir sinceridade nas manifestações da sua personalidade objetivando a pacificação íntima.
Homo Projector Laurianne Franco de Lima v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
O uso de máscaras sociais, isto é, ou esconder ou dissimular sentimentos, pensamentos, ideias ou opiniões que nem sempre correspondem ao que verdadeiramente sentimos ou pensamos, pode nos causar um desalento íntimo profundo, uma melancolia cuja causa nem sempre identificamos por estarmos acostumados com a camuflagem social dos próprios pensamentos e sentimentos. A inautenticidade, muitas vezes, é usada como um fator de proteção da auto e heteroimagem num determinado contexto, por motivos de aceitação social ou carência afetiva. A pesquisadora relatará como a descoberta do paradigma consciencial a levaram às reciclagens necessárias para a assunção de uma postura pessoal autêntica e cosmoética, com o objetivo conferir sinceridade nas manifestações da sua personalidade objetivando a pacificação íntima.
Homo Projector Laurianne Franco de Lima v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)