Neste trabalho tratou-se da necessidade de heteroaprovação e seus mecanismos. Utilizando-se da metodologia do ciclo consciencioterápico, iniciou-se a fase da autoinvestigação pela busca da origem da ansiedade. O emprego da técnica da investigação do mal-estar apontou para a necessidade de heteroaprovação como fator desencadeante da ansiedade. Na fase seguinte, a do autodiagnóstico, foram mapeados e avaliados os mecanismos associados a interpretações distorcidas, gatilhos, reações (emocionais, energéticas e comportamentais), consequências (imediatas, a médio e a longo prazo) e valores anacrônicos, relacionados a heteroaprovação. Por sua vez, na fase de autoenfrentamento, primeiro foram definidos os gargalos a serem ultrapassados, as reciclagens a serem feitas e as técnicas a serem utilizadas. Após um período de aplicação das técnicas de autoenfrentamento, os gargalos foram reavaliados. Por último, indicadores foram relacionados para medir a efetividade das propostas e guiar na continuidade da autossuperação. Os resultados apontaram uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos e um autoenfrentamento efetivo em diversos pontos.
Conscientiotherapia Adriano Oliveira Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Este artigo aborda os seis meses de tratamento consciencioterápico do autor e seu efeito facilitador das autorreciclagens e catalisador para a autoevolução. A metodologia da pesquisa foi de estudo de caso pessoal com base nos registros de vivências do período em que esteve em atendimento consciencioterápico para a autoinvestigação dos conflitos internos, identificar os autodiagnósticos, fazer autoprescrições de autoenfrentamento e autossuperar a autovitimização, ansiedade / medos, autodesorganização e intrafisicalizacão, principais traços identificados naquele momento evolutivo e aqui apresentados. Conclui que a autossuperação destes traços e as reciclagens intraconscienciais só ocorrem a partir da volição e coragem da consciência no autoenfrentamento de suas demandas.
Conscientiotherapia Leonardo Schneider Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
A Síndrome do Impostor é uma psicopatologia na qual a consciência considera-se aquém de suas realizações, vivendo o medo da descoberta de não serem reais os trafores (traços-força) que parece ter. Esta síndrome pode ser responsável pela ansiedade, depressão, estresse e subnível na vida acadêmica. A proposta deste artigo é apresentar a Síndrome do Impostor e a discussão sobre o paradoxo desta psicopatologia, cuja base são as crenças, ter alta incidência nos cientistas. Apresenta-se também possíveis patogenias e técnicas de autossuperação da patologia.
Interparadigmas Adriana Kauati Ano 1 - N.1: Princípio da Descrença (2013)