Neste trabalho tratou-se da necessidade de heteroaprovação e seus mecanismos. Utilizando-se da metodologia do ciclo consciencioterápico, iniciou-se a fase da autoinvestigação pela busca da origem da ansiedade. O emprego da técnica da investigação do mal-estar apontou para a necessidade de heteroaprovação como fator desencadeante da ansiedade. Na fase seguinte, a do autodiagnóstico, foram mapeados e avaliados os mecanismos associados a interpretações distorcidas, gatilhos, reações (emocionais, energéticas e comportamentais), consequências (imediatas, a médio e a longo prazo) e valores anacrônicos, relacionados a heteroaprovação. Por sua vez, na fase de autoenfrentamento, primeiro foram definidos os gargalos a serem ultrapassados, as reciclagens a serem feitas e as técnicas a serem utilizadas. Após um período de aplicação das técnicas de autoenfrentamento, os gargalos foram reavaliados. Por último, indicadores foram relacionados para medir a efetividade das propostas e guiar na continuidade da autossuperação. Os resultados apontaram uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos e um autoenfrentamento efetivo em diversos pontos.
Conscientiotherapia Adriano Oliveira Ano 8, N. 8, Setembro, 2019 (2019)
Este artigo parte da vivência pessoal das autoras com patologias na área somática e versa sobre a importância do equilíbrio íntimo, serenismo, para se alcançar maior maturidade quanto ao uso do corpo físico (soma) nesta dimensão intrafísica. Alerta e convida os leitores a uma reflexão mais aprofundada sobre seu nível de discernimento quanto às sutilezas mente-corpo, propondo maior atenção à pensenidade e condutas simples, porém úteis para a manutenção da saúde somática visando a interassistencialidade, a maior.