O objetivo do artigo é passar em revista os resultados obtidos com o modelo cosmoético paranormativo-teático do neoparadigma consciencial, pelo fio condutor da Holomemoriologia sobre a pesquisa de si – autopesquisa da consciência, em breve retrospectiva de mais de 4 décadas de contribuições paracientíficas das Neociências Projeciologia (1981) e Conscienciologia (1986). A metodologia parapesquisística está fundamentada em consulta técnica exaustiva ao acervo documental histórico da Holomemória da Conscienciologia (HLM). Pela autoexperimentação sistemática, a consciência intrafísica descobre o paramecanismo da memória integral (holomemória), localizado no paracérebro cruzando barreiras paradigmáticas, cronológicas e interdimensionais, entre realidades físicas e pararrealidades. A reverificabilidade autoconvincente dos parafenômenos leva o neocientista autoparapsíquico à disruptura definitiva quanto à pseudo-obscuridade da projetabilidade, introjetando a expressão binomial parapesquisa da autoconsciência–autopesquisa da consciência. Por meio da autopensenidade cosmoética, disponibilizam-se por fim, à conscin lúcida, instrumentos autógenos avançados de autoinvestigação analítica da intraconsciencialidade (inner self), rumo à metacognição holomaturológica do microuniverso consciencial. Os parafatos orientam as autopesquisas.
O artigo objetiva propiciar reflexões sobre as Gradações de Autodesassédio e a remoção das camadas de autointerferência e/ou autoaprisionamento secular
interpessoal (assédio). Propõe que o leitor motivado se aproxime do holopensene
do serenismo e considere a possibilidade de auxiliar nos plantões do laboratório,
tendo em vista a qualificação do parapsiquismo e o desenvolvimento das nuanças
e sofisticações autoperceptivas a cada plantão. Conforme a Conscienciologia, cada
pesquisador possui seu próprio labcon, e a autora o utiliza enquanto metodologia de pesquisa obtendo resultados de análise das autovivências na função de plantonista do Laboratório Serenarium, no Campus de Invexologia, em Foz do Iguaçu, PR, Brasil, durante 2 anos.
Manifestações conscienciais formam padrões nem sempre percebi dos e en ten didos, gerando dificuldades na promoção das mudanças pesso ais e reciclagens evo lutivas. Com o objetivo de ajudar a identificação de padrões, e promover ações autoconsciencioterápicas, o autor propõe a utilização do mé todo científico fun damentado no paradigma conscienciológico apli cado à própria realidade consciencial. Propõe também o termo conscienciocinese para no me ar a descrição dos movimentos conscienciais. Es ses movimentos agrupados formam os pa drões de manifestação consciencial, dos quais são des critos 15 neste artigo. A me todologia desta pesquisa foi a sis te ma ti za ção de informações de três contextos: atendimentos cons ciencioterápicos, auto cons ciencioterapia do autor e levantamento bibliográfico. Conclui o artigo com ideia da utilização da identificação e reconstrução de padrões de manifestação cons ciencial en quanto ferramenta autoconsciencioterápica, promovendo a inteligência evolutiva e a saúde consciencial.
Saúde Consciencial Leonardo Paludeto Ano 1, N. 1, Setembro, 2012 (2012-09)
A proposta deste artigo é apresentar um processo de superação da labilidade parapsíquica através da autopesquisa, expondo sinais e sintomas (Parassemiologia), predominantemente patológicos, observados nas manifestações pessoais. A metodologia empregada na pesquisa está embasada em experiências pessoais e pesquisa bibliográfica. Os resultados obtidos demonstraram maior estabilidade nas manifestações pensênicas, contribuindo para o fortalecimento da saúde e da homeostasia pessoal e incluiu vivências no curso Acoplamentarium e Dinâmicas Parapsíquicas, cursos conscienciométricos, entre outras atividades. Esta pesquisa correlaciona labilidade emocional e parapsíquica e também introduz técnicas paraterapêuticas para sua superação.
O artigo trata, de modo prático, da autonomia pensênica, do posicionamento, do planejamento e da credibilidade pessoal na aquisição da autonomia consciencial. Estas condições, conseqüentemente, resultam na desperticidade, factível em uma vida a qualquer consciência motivada, especialmente os inversores existenciais.
Neste artigo analisa-se, a partir da realidade intraconsciencial, o fenômeno da sincronicidade, considerada importante ferramenta evolutiva para a conscin. Evidencia-se que o alinhamento entre o micro e o macrocosmos é a base de manifestação das sincronicidades e expõe-se uma classificação dos bloqueios conscienciais impeditivos destas ocorrências. São apresentados exemplos de sincronicidades verificadas no cotidiano, fornecendo subsídios para melhor compreensão do tema em estudo. Um modelo de formulário para registro de fatos, sinais ou idéias relacionados às sincronicidades é proposto, cujo objetivo é auxiliar na elaboração de hipóteses explicativas. Uma lista de reações que podem ocorrer na percepção das sincronicidades é apresentada. Destaca-se a importância do uso dos atributos mentaissomáticos para a compreensão adequada das sincronicidades, em uma abordagem fundamentada no paradigma consciencial.
Neste artigo são apresentados os resultados obtidos pela autora nos laboratórios de autopesquisa do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia – CEAEC, em experimentos realizados durante um período de dois meses, visando estudar a questão da utilização do parapsiquismo na assistência interconsciencial e na execução da proéxis pessoal e grupal. Para o aprofundamento da autopesquisa, foi utilizada a técnica autoconsciencioterápica da anamnese consciencial. A imersão laboratorial contribuiu para a aquisição de idéias sobre a reciclagem intraconsciencial e o desenvolvimento da personalidade assistencial. Concluiu-se que a autopensenidade não trabalhada e não reciclada é um dos fatores que mais dificulta o desenvolvimento do parapsiquismo cosmoético, cuja catalisação demanda
investimento sério e disciplinado na assistência interconsciencial.
Este artigo apresenta um estudo sobre a auto-reflexão e suas implicações no desenvolvimento do parapsiquismo. Ao reexaminar a autopensenidade, a consciência amplia a capacidade de discernimento e aprende a fazer uma paraprofilaxia quanto às interpretações emocionais dos fenômenos parapsíquicos, além de tornar eficaz o emprego da sinalética energética. O desenvolvimento parapsíquico favorece a formação de uma nova estrutura cognitiva e exige um padrão de auto-organização que acelera a obtenção do estado de desperticidade e leva ao cumprimento das diretrizes da programação existencial.
Conscientia Maria do Carmo Pena Vol. 6 - N. 3 - 2002 (2002-07)
O presente artigo apresenta a hipótese da estruturação pensênica da auto-imagem, que pode ser entendida enquanto representação sintética do nível de conjugação do autoconceito (autopen), da auto-estima (autosen) e da auto dinamização (auto-ene). As correlações apresentadas evidenciam a amplitude das repercussões que podem ser geradas a partir da recin, entendida enquanto mudança da auto-imagem. A incoerência na auto-imagem do indivíduo com sua realidade de consciência multidimensional é o maior e mais freqüente equívoco anti-evolutivo. A conscienciometria é apresentada como técnica para catalisar a autocoerência e autoconsciencialidade, permitindo que o autopesquisador interessado veja-se mais na condição de consciência.
Apresenta-se o conceito de auto-engano, processo em que a consciência gera e sustenta uma ilusão no próprio microuniverso consciencial, mascarando fatos que lhe provocariam conflitos íntimos, numa distorção da realidade. O tema é desenvolvido segundo 28 especialidades da Conscienciologia que fornecem subsídios para o aprofundamento de sua compreensão. Busca-se analisar os mecanismos relacionados ao auto-engano, consideram-se algumas de suas formas e examinam-se suas principais implicações para a consciência. A argumentação conduz a reflexões visando a conscientização quanto aos auto-enganos e a ações para minimizar sua ocorrência e seus efeitos, ampliando a lucidez da consciência.