O presente artigo relata a casuística relativa aos efeitos parassociológicos decorrentesdo processo de reciclagem do traço esotérico por parte da autora, em sua trajetóriade ex-líder esotérica à condição atual de pesquisadora-voluntária da Conscienciologia.O objetivo é expor vivências, paravivências, técnicas e reflexões quanto aos bastidoresextrafísicos observados perante a troca de grupo evolutivo, fundamentadas em experiênciaspessoais da autora. A metodologia baseou-se na transcrição e análise críticados fatos, parafatos, ações e esforços considerados relevantes dentro das interações interconviviológicas,intra e extrafísicas. Ao final, são apresentados resultados alcançadosdentro do contexto autorreciclogênico da autora, concluindo-se ser a interassistênciaatitude e condição sine qua non frente aos efeitos parassociais decorrentes dasmudanças de grupo evolutivo.
Conscientia Maria Emilia Penazzi Vol 24 - N. 1 - 2020 (2020-01)
O Homo sapiens serenissimus (Serenão) tem como uma das principais habilidades a retilinearidade pensênica desenvolvida ao longo da seriéxis. A conscin intermissivista
autopesquisadora motivada, desenvolve a perscrutação holopensênica habitual rastreando a análise do padrão dos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes) diários no exercício das atividades e estabelece diagnóstico qualiquantitativo da autopensenidade, a fim de reciclar as fissuras, lacunas e gatilhos autoassediantes da patopensenidade. O presente artigo visa compartilhar técnica desenvolvida pela pesquisadora, de novembro de 2017 a março de 2019; apresenta a síntese das informações compiladas dos registros levantados durante o ano de 2018 a partir do mapeamento autopensênico da vida cotidiana. Conclui-se que a técnica é indicada para quem se propõe à autovivência contínua da pensenidade refletida e perene dos seres despertos, por meio da mentalsomática e da retilinearidade cosmoética.
O artigo aborda o conceito-chave das estruturas autopensênicas da consciência com predominância no temperamento monárquico, e também se aprofunda em ferramentas terapêuticas para a superação da mesma, especificamente na técnica do Código Pessoal de Cosmoética (CPC). A partir de auto e heterovivências e pesquisa bibliográfica, objetiva fornecer técnicas para o pesquisador interessado em superar a autopensenidade monárquica. Conclui com a proposição de ser o CPC importante ferramenta de autoterapêutica recinológica. Verifica-se que o CPC propicia a ressignificação das características estagnadoras da autopensenidade monárquica promovendo a ampliação do autodiscernimento dirimindo assim possíveis automimeses existenciais de resquícios tradicionalistas.
O presente artigo propõe uma técnica de autoavaliação do pensene-padrão, a qual
visa oferecer uma ferramenta de avaliação pessoal dos pensamentos, sentimentos e das
energias (pensenes). O método empregado no artigo é fundamentado na seção Pensenidade do tratado 700 Experimentos da Conscienciologia e no artigo Continuísmo
Consciencial nas 24 horas. Ao aplicar a técnica, o pesquisador pode vislumbrar o funcionamento dos próprios pensenes (autopensene) e dos pensenes externos à consciência (xenopensene). A técnica possui três fases: a primeira, com duração de 30 dias correspondente à anotação dos pensenes-padrão, a segunda fase com duração de 15 dias correspondente à análise e a terceira fase com duração de 5 dias correspondente à conclusão da autopesquisa. Por meio da técnica o pesquisador pode obter maior nível de autoanálise e autoconhecimento.
Conscientia Paulo Battistella Vol 17, N. 4 - 2013: CONSCIENTIA: 17 ANOS DE PUBLICAÇÃO (2013-10)
Este artigo apresenta a Higiene Consciencial (HC) e suas relações com a tenepes, objetivando auxiliar o pesquisador na identificação e fixação da própria autopensenidade sadia. O autor apresenta os 9 pilares da HC e sua aplicabilidade. Também é apresentada a síndrome da banalização dos conceitos básicos de Conscienciologia, como distorção impeditiva da assunção de novas responsabilidades evolutivas. Na relação com a tenepes foi utilizado o estudo teórico e a experiência pessoal do autor na condição de tenepessista.
Neste artigo expõem-se resultados de uma autopesquisa sobre o perdão, considerando-se vivências pessoais. O livro Conscienciograma foi o principal
instrumento de análise utilizado na pesquisa. Empregou-se o Método SAP (Síntese – Análise – Pergunta), procedimento de auto-investigação sistemática
desenvolvido pelo Colégio Invisível da Conscienciometria (organização não-
-institucionalizada, formada por pesquisadores de Conscienciometria). Os objetivos são relacionar reciclagens íntimas, perdão, antiofensividade, grupalidade
e assistência, e reforçar a importância da auto-investigação (desnudamento consciencial) como força alavancadora da auto-superação.
Este artigo apresenta um estudo sobre a auto-reflexão e suas implicações no desenvolvimento do parapsiquismo. Ao reexaminar a autopensenidade, a consciência amplia a capacidade de discernimento e aprende a fazer uma paraprofilaxia quanto às interpretações emocionais dos fenômenos parapsíquicos, além de tornar eficaz o emprego da sinalética energética. O desenvolvimento parapsíquico favorece a formação de uma nova estrutura cognitiva e exige um padrão de auto-organização que acelera a obtenção do estado de desperticidade e leva ao cumprimento das diretrizes da programação existencial.
Conscientia Maria do Carmo Pena Vol. 6 - N. 3 - 2002 (2002-07)