Este artigo discorre sobre as dificuldades da adolescência associadas aos desafios das proéxis dos intermissivistas e tem como objetivo auxiliar adolescentes que estejam vivenciando os primeiros contatos parapsíquicos. Essa pesquisa visa apresentar profilaxias aos mata-burros dos adolescentes em geral e aos desvios proexológicos das conscins intermissivistas. As medidas preventivas apresentadas auxiliam o leitor a promover o autodesassédio e, também, os heterodesassédios extrafísicos, em especial os de retrovidas, permitindo o retorno aos propósitos assumidos no Curso Intermissivo
e a concretização das tarefas da proéxis. A metodologia utilizada consistiu na análise de anotações, vivências pessoais da autora e estudo dos tratados escritos pelo professor Waldo Vieira (1932-2015) para fundamentação da Conscienciologia, citados ao final do artigo, na bibliografia complementar.
O Homo sapiens serenissimus (Serenão) tem como uma das principais habilidades a retilinearidade pensênica desenvolvida ao longo da seriéxis. A conscin intermissivista
autopesquisadora motivada, desenvolve a perscrutação holopensênica habitual rastreando a análise do padrão dos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes) diários no exercício das atividades e estabelece diagnóstico qualiquantitativo da autopensenidade, a fim de reciclar as fissuras, lacunas e gatilhos autoassediantes da patopensenidade. O presente artigo visa compartilhar técnica desenvolvida pela pesquisadora, de novembro de 2017 a março de 2019; apresenta a síntese das informações compiladas dos registros levantados durante o ano de 2018 a partir do mapeamento autopensênico da vida cotidiana. Conclui-se que a técnica é indicada para quem se propõe à autovivência contínua da pensenidade refletida e perene dos seres despertos, por meio da mentalsomática e da retilinearidade cosmoética.
O presente trabalho mostra os efeitos benéficos do estudo do Paradireito na ortopensenização, refletindo na qualificação do autodesassédio. Objetiva ressaltar a relevância do aprofundamento nas verpons visando as reciclagens intraconscienciais. O método utilizado foi a autexperimentação complementada com pesquisa bibliográfica. A conclusão da pesquisadora aponta efeitos salutares da compreensão e aplicação, mesmo incipientes, do Paradireito no cotidiano.
Estado Mundial Kátia Arakaki Ano IV - Número 4 - Agosto 2019 (2019)
Este artigo aborda a autoqualificação da tarefa energética pessoal (tenepes) a partir da teática da Paradireitologia. O objetivo é expor autovivências tenepessísticas associada aos conhecimentos paradireitológicos e a aplicação do Código Pessoal de Cosmoética (CPC). A metodologia utilizada integra a aplicação das consignas do CPC na autopensenidade e os efeitos na tenepes. Para essa autoanálise, optou-se pela avaliação criteriosa de casuísticas dos 2 anos iniciais de tenepes, buscando-se, através dos episódios, engendrar ideias aos leitores interessados na interação Paradireitologia-Tenepessologia. Ao fim, a autora observa a relevância do holopensene paradireitológico no exercício do tenepessismo, suscitando reflexões sobre a relação da ortopensenidade na catálise pró-evolução do tenepessista-amparador-amparando.
Por meio de anotações e análises de registros pessoais dos últimos 7 anos (Anobase: 2017), a partir de reflexões, embasadas em técnicas da Revisão Diária Pathwork® (Dicionário Pathwork, 2017) e aprofundadas com a aplicação de técnicas consciencioterápicas e conscienciométricas, o trabalho objetiva o compartilhamento
de autovivências nos diversos ambientes conscienciológicos, em contextos familiares
e de trabalho. Nesse sentido, esse instrumento de reflexão demonstra o quanto a influência da pensenidade de conscins e consciexes pode gerar assedialidade interconsciencial, causada pela suscetibilidade holossomática. A autora propõe que, através do parapsiquismo lúcido e cosmoético, pode-se chegar à qualificação assistencial
da autopensenidade, levando o intermissivista lúcido a reperspectivar o próprio microuniverso consciencial, visando à conquista evolutiva da liberdade pensênica de
maneira íntegra, justa e reta.
O presente artigo apresenta a Ortopensenometria, ciência que objetiva avaliar a autoortopensenização, medindo e oferecendo subsídios para ampliação do entendimento quanto ao tema e planejamento de passos evolutivos no sentido de ampliar essa pensenização homeostática. Para tanto, sugere-se a aplicação de questionário, denominado ortopensenograma, aqui contendo 70 questões relativas a diferentes temas ligados a ortopensenização. As questões foram elaboradas a partir de vivência em dinâmica parapsíquica e ampliadas após pesquisa bibliográfica dos termos ortopensenização e derivados. Concluiu- se que a análise e resposta às questões levam à reflexão mais profunda sobre o tema, possibilitam associação do assunto com conceitos correlatos e propiciam ferramenta de medição, diagnóstico e acompanhamento do desempenho pensênico
ao longo do tempo.
O presente artigo define o conceito de higiene cosmoética abordando a importância da ortopensenidade nas práticas da Tenepes. Através da pesquisa bibliográfica e experiência dos autores com o tema, enfoca a manifestação pensênica a partir de dois prismas: a mentalidade (modus operandi da pensenidade) e a ideação (conteúdo da pensenidade), procurando enfatizar que o autodignóstico pensênico se faz a partir desse duplo enfoque. Com base nisso, apresenta condições nosográficas (síndromes e trafares) relacionadas
à falta de higiene cosmoética na pensenidade e maneiras de realizar a superação
(autoterapêutica), além de aprofundar conceitos relacionados à Pensenologia,
Criticologia e Cosmoeticologia. Conclui-se o trabalho argumentando que o autodiagnóstico pensênico com qualificação crescente visando à ortopensenidade permitirá ao tenepessista galgar maiores passos rumo à assistencialidade avançada (binômio ofiex-desperticidade).
Conscientia Pedro Fernandes, Cristina Arakaki Vol 13 - N. 1 - 2009 (2009-01)