Os autores objetivam com o artigo expressar a importância da dupla evolutiva estar coesa e interessada na evolução consciencial, considerando observar as particularidades que podem ser melhoradas para acelerar a performance individual e a 2, ampliando o paradever proexológico. Baseados em metodologia de seus labcons, narram que a melhoria íntima pelo emprego consciente da técnica da dupla evolutiva entrosada com a técnica da tenepes expandem o senso de responsabilidade intermissivista. Relatam, ainda, fatos e parafatos que ocorreram à medida que iniciaram o duplismo, a relação de causa e efeito quando mudaram de domicílio até se estabelecerem em local que otimizou o processo interconsciencial, refluindo na tenepes também. Ao final concluem que a sinergia a 2 contribui na qualificação tenepessística e na abertura da conta cor rente grupo e policármica.
Conscientia Wilson Roberto Henning, Karina Albuquerque Barreto Vol 23 - N. 4 - 2019 (2019-10)
Este artigo aborda a autoqualificação da tarefa energética pessoal (tenepes) a partir da teática da Paradireitologia. O objetivo é expor autovivências tenepessísticas associada aos conhecimentos paradireitológicos e a aplicação do Código Pessoal de Cosmoética (CPC). A metodologia utilizada integra a aplicação das consignas do CPC na autopensenidade e os efeitos na tenepes. Para essa autoanálise, optou-se pela avaliação criteriosa de casuísticas dos 2 anos iniciais de tenepes, buscando-se, através dos episódios, engendrar ideias aos leitores interessados na interação Paradireitologia-Tenepessologia. Ao fim, a autora observa a relevância do holopensene paradireitológico no exercício do tenepessismo, suscitando reflexões sobre a relação da ortopensenidade na catálise pró-evolução do tenepessista-amparador-amparando.
Fundamentado em autopesquisa, o artigo propõe a análise paradireitológica da Revolução Francesa, apresentando características do holopensene revolucionário, correlacionando-o à holobiografia da autora. Através da metodologia conscienciológica, avaliam-se aspectos históricos, conjecturando-se hipóteses para supostas repercussões e efeitos grupocármicos acerca do processo revolucionário francês. Apresenta-se, ainda, o perfil consciencial da autora, destacando aportes e traços da personalidade vinculados ao temperamento revolucionário. Em destaque, a proposição da ressignificação da revolução em um viés de transformação e evolução da autoconsciencialidade.
Estado Mundial Karina A. Barreto Ano II - Número 2 - Agosto 2017 (2017)
O presente artigo objetiva apresentar os fatores redutores da liberdade interior, com base na autopesquisa da autora e na pesquisa bibliográfica. Também discorre sobre as consequências da conquista da liberdade interior e sugere um modelo de autopesquisa para ser utilizado na investigação dos obstáculos ao exercício da manifestação consciencial livre, de acordo com o nível evolutivo atual da consciência-pesquisadora. Por fim, expõe algumas técnicas passíveis de serem utilizadas para a autossuperação dos redutores da liberdade interior. Conclui que a liberdade interior é uma conquista consciencial que depende do desenvolvimento pessoal, da vontade e da autodeterminação.
Estado Mundial Katia K. Yuahasi Ano II - Número 2 - Agosto 2017 (2017)
O presente artigo objetiva explicitar as teorias e práticas da autopesquisa do autor no que diz respeito ao estudo da Paradireitologia e seus efeitos no bem-estar consciencial. Teve como método a consulta aos registros da autopesquisa e à bibliografia específica. O bem-estar depende de condições físicas, extrafísicas e morais, o artigo aprofunda nesta última e mostra suas correlações com o parapsiquismo, o paradireito, o paradever, a cosmoética e a teática. Conclui que o bem-estar consciencial pode ser melhorado a partir da teática da interassistência cosmoética pautada no estudo do paradireito e na atuação de acordo com o paradever.
Estado Mundial Ricardo Nunes Oliveira Ano II - Número 2 - Agosto 2017 (2017)
Provindo das experiências do autor, o presente artigo trata da coordenação dos grupos de inversores existenciais (grinvexes). Sendo o grinvex uma escola de futuros líderes interassistenciais, porém ainda de difícil manutenção neste planeta, parte-se da seguinte premissa: a qualificação cosmoética dos coordenadores propicia qualificação e amadurecimento de todo o grupo de inversores pelo princípio do exemplarismo pessoal. Para isso, define coordenação grinvexológica, categoriza seus diferentes tipos, destaca os principais fatores qualificadores da função, exemplifica com casos do Grinvex de São Paulo, e propõe transição democrática de coordenação para grinvexes já maduros, em fase de manutenção. Por fim, conclui ser a função excelente oportunidade de autoevolução consciencial, ressaltando a característica especial dos grinvexes enquanto laboratório de parapolítica.
Gestações Conscienciais Igor Moreno Vol. VI, 2016 (2016)
A partir da análise dos registros pessoais, valendo-se da exposição sequencial da autoexperiência, o artigo aborda os diversos estágios da tenepes experienciados pela autora, no decorrer de mais de uma década de tenepessismo. Trata-se do recorte das autovivências, desde a fase preparatória até o veteranismo, porém, sem evidenciar detalhes sobre os assistidos ou as injunções assistenciais que não se refiram especificamente à tenepessista em si. Considera ainda a hipótese do estágio intermissivo, no qual a técnica da tenepes seria estudada e acordada ao modo de paradever para ser aplicada quando do renascimento intrafísico, em tempo oportuno. Também versa sobre o recebimento de aportes, destaca elementos redutores e amplificadores do autodesempenho tenepessológico, constata avanços e propõe desafios visando à constante autoqualificação assistencial.