O presente artigo versa sobre a temática da parainclusão paradireitológica. O objetivo é pesquisar as barreiras, o desenvolvimento de fatores otimizadores e as técnicas que possibilitam a reinclusão paradireitológica. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica do tema, o cosmograma, a aplicação de técnicas e a análise dos resultados obtidos pela autora. Por fim, conclui que o exercício do Paradever da reinclusão paradireitológica promove a conciliação das interdependências, a fim de alcançar a convivialidade fraterna para com todos.
Estado Mundial Katia K Yuahasi Ano IV - Número 4 - Agosto 2019 (2019)
A reflexão acerca do modelo tradicional de se fazer justiça, enfatizando os casos nos quais estejam presentes violações de pessoas e suas relações interconscienciais é o que se propõe o presente trabalho, com base em estudos bibliográficos e na experiência da autora. Primeiro, serão abordadas noções sobre o direito e o Paradireito, tendo o último uma abordagem sistêmica, a partir do paradigma consciencial, que abrange a complexidade das inter-relações e manifestações conscienciais, considerando o fluxo cósmico. Em seguida, será apresentada a justiça restaurativa, diferenciando-a da forma preponderante de lidar com violações decorrentes de atos delituosos, implicada na lógica da punição e culpa, caracterizada como justiça retributiva, que por agravar mais as consequências geradas na violação entre vítima e ofensor, pode gerar interprisões grupocármicas. Já a justiça restaurativa, é uma forma de lidar com danos e necessidades decorrentes de um crime, podendo ser profilática nas interprisões grupocármicas, pois procura reparar danos e atender as necessidades da vítima, mas também do ofensor, além de contribuir para o processo de responsabilização dos envolvidos.
Estado Mundial Adriana Accioly Gomes Massa Ano III - Número 3 - Agosto 2018 (2018)
Este artigo discute o paraconstructo Megafraternidade proposto por Vieira (1996), enquanto característica oposta à postura da escravidão, compreendendo essas duas categorias pelos vieses, tanto do ponto de vista do praticante, quanto de quem recebe sua prática. Trata também do desenvolvimento da ideia de fraternidade, buscando desmistificar a condição de ligação consanguínea, a associação com as cosmologias teológicas, notadamente a cristã no ocidente, e colocando essa categoria na posição de um resultante da autolucidez evolutiva, da homeostase holossomática, da ortopensenidade, da compreensão do Paradever, do Paradireito e dos laços conscienciais compostos na família evolutiva. Aborda a visão da lacuna existente na consolidação do Princípio da Fraternidade se comparado com os Princípios da Liberdade e da Igualdade, transformados em categorias político-jurídicas. Traz considerações sobre a Megafraternidade, antípoda racional à escravidão, resultante da evolutividade e autodiscernimento e que, a partir das técnicas conscienciológicas é possível desenvolver esses atributos que aproximam a consciência interessada da vivência prática da megafraternidade. Esta pesquisa foi realizada com base qualitativa, com caráter interdisciplinar, inter-relacionando abordagens conscienciológicas, culturalistas e jurídicas, utilizando-se de técnicas de pesquisa bibliográficas, webgráficas e observações nas diversas experimentações da Dinâmica da Megafraternologia (DMF), dinâmicas essas realizadas por este pesquisador desde 2014 em Foz do Iguaçu, PR e desde 2017 em São Paulo, SP.
Estado Mundial Marcelo Silva Ano III - Número 3 - Agosto 2018 (2018)
Por meio de anotações e análises de registros pessoais dos últimos 7 anos (Anobase: 2017), a partir de reflexões, embasadas em técnicas da Revisão Diária Pathwork® (Dicionário Pathwork, 2017) e aprofundadas com a aplicação de técnicas consciencioterápicas e conscienciométricas, o trabalho objetiva o compartilhamento
de autovivências nos diversos ambientes conscienciológicos, em contextos familiares
e de trabalho. Nesse sentido, esse instrumento de reflexão demonstra o quanto a influência da pensenidade de conscins e consciexes pode gerar assedialidade interconsciencial, causada pela suscetibilidade holossomática. A autora propõe que, através do parapsiquismo lúcido e cosmoético, pode-se chegar à qualificação assistencial
da autopensenidade, levando o intermissivista lúcido a reperspectivar o próprio microuniverso consciencial, visando à conquista evolutiva da liberdade pensênica de
maneira íntegra, justa e reta.
Este trabalho tem a finalidade de aprofundar na compreensão da invéxis e de seus fundamentos, auxiliando intermissivistas na opção pela técnica de vida. Para isso, propõe reflexão holofilosófica da invéxis estruturada em cinco seções que discutem premissas filosóficas, mecanismo de funcionamento e efeito libertário da técnica de viver. Por fim, conclui ser a invéxis a teática precoce do trinômio autolucidez- autodiscernimento-autocosmoética, voltada para a conquista da máxima liberdade em vida por meio da lucidez autodeterminística.
Estado Mundial Ígor Moreno Ano II - Número 2 - Agosto 2017 (2017)
O presente artigo objetiva apresentar os fatores redutores da liberdade interior, com base na autopesquisa da autora e na pesquisa bibliográfica. Também discorre sobre as consequências da conquista da liberdade interior e sugere um modelo de autopesquisa para ser utilizado na investigação dos obstáculos ao exercício da manifestação consciencial livre, de acordo com o nível evolutivo atual da consciência-pesquisadora. Por fim, expõe algumas técnicas passíveis de serem utilizadas para a autossuperação dos redutores da liberdade interior. Conclui que a liberdade interior é uma conquista consciencial que depende do desenvolvimento pessoal, da vontade e da autodeterminação.
Estado Mundial Katia K. Yuahasi Ano II - Número 2 - Agosto 2017 (2017)
O presente artigo objetiva explicitar as teorias e práticas da autopesquisa do autor no que diz respeito ao estudo da Paradireitologia e seus efeitos no bem-estar consciencial. Teve como método a consulta aos registros da autopesquisa e à bibliografia específica. O bem-estar depende de condições físicas, extrafísicas e morais, o artigo aprofunda nesta última e mostra suas correlações com o parapsiquismo, o paradireito, o paradever, a cosmoética e a teática. Conclui que o bem-estar consciencial pode ser melhorado a partir da teática da interassistência cosmoética pautada no estudo do paradireito e na atuação de acordo com o paradever.
Estado Mundial Ricardo Nunes Oliveira Ano II - Número 2 - Agosto 2017 (2017)
Neste artigo a autora narra casuística pessoal e apresenta implicações multidimensionais do desenlace conjugal. O objetivo é compartilhar as análises procedidas a partir das autovivências a fim de auxiliar leitoras e leitores interessados em ampliar a compreensão das relações afetivo-sexuais sob o enfoque da evolução consciencial. A metodologia utilizada na autopesquisa empreendida consistiu em inúmeras horas de autorreflexão e autopensenização ponderada sobre o assunto intencionando o aprofundamento autoconscienciométrico. A autanálise aliadas aos estudos bibliográficos específicos possibilitou enumerações relacionando autaprendizados, considerações quanto ao holossoma, travões, repercussões e transposições. Finaliza com 12 autoquestionamentos para autorreflexão e conclui que segundo o Paradireito o divórcio é medida evolutiva quando duas conscins já não conseguem se interassistir e acumulam autenganos com reflexos multidimensionais negativos.
Glasnost Maria Madalena Esteves v. 4 n. 4 (2017) (2017)
Este artigo tem como objetivo central mostrar a limitação do direito positivo face aos desafios da contemporaneidade e demonstrar que a tenta tiva dos autores de integrar o jusnaturalismo com o direito positivo para res ponder aos desafios do presente são insignificantes perante a proposta do paradigma consciencial, especificamente, da Paradireitologia. O texto visa, por tanto, analisar alguns aspectos do Direito Natural considerados relevantes 1 para a contraposição ao conceito de Paradireito . Procura-se levantar aspectos gerais do jusnaturalismo objetivando demonstrar que são opostos à definição, ca raterização e aplicação do Paradireito, neoverpon da Conscienciologia e embasado no paradigma consciencial. Não se pretende neste texto, aprofundar na análise dos vários filósofos que compõem a escola do Direito Natural, mas sim, a partir de pontos relevantes desta linha de pensamento da ciência jurídica, mostrar que o Paradireito não é a retomada do conceito de Direito Natural. Deseja-se mostrar que o Paradireito é disciplina da Conscienciologia que propõe mudança radical de paradigma com a consequente transformação da compreensão teórica e prática do Direito vigente. Objetiva-se demonstrar que o princípio da descrença - um dos pilares do paradigma consciencial e da própria aplicação do Paradireito - e o uso lúcido do parapsiquismo fazem a di ferenciação entre ambas as noções.
Interparadigmas Adriana de Lacerda Rocha Ano 2 - N. 2: Parapercepciologia (2014)
O presente artigo aborda o conflito de interesses sob a perspectiva do paradigma consciencial, buscando analisar sua estrutura, origens e efeitos. Utilizando o método dedutivo, parte-se de casos concretos e das vivências do próprio autor, para identificar padrões e conceitos originais. Neste estudo, centraliza-se a análise dos conflitos de interesses sobre a consciência, elevando a responsabilidade sobre sua origem e seus efeitos para uma nova dimensão.
Este artigo apresenta esquematicamente a evolução do conceito de Estado Mundial, desde seu esboço originário na filosofia de Platão, passando pelas diversas experiências históricas, muitas delas ainda versões totalitárias e belicistas, até a definição do Estado Mundial Cosmoético, sugestão de Waldo Vieira no livro Homo sapiens reurbanisatus. São propostos alguns princípios sustentadores do Estado Mundial Cosmoético – Parapoliticologia, Paradireito, Paradiplomacia e Holofilosofia –, fundamentados pelos estudos atualmente desenvolvidos na CCCI e pelas experiências projetivas do autor.
O presente artigo apresenta hipóteses sobre a intraconsciencialidade parajurídica a partir da correlação entre Paradireito e Paraestadística, objetivando a compreensão dos modelos evolutivos cosmoéticos e o funcionamento da emanação consciencial centrífuga das leis multidimensionais cósmicas. O entendimento aprofundado da personalidade do Homo sapiens evolutiologicus, realidade mais próxima aos intermissivistas, em cotejo à própria personalidade do pesquisador, entrosada com a autopesquisa do serenismo pessoal, é porta de entrada para a acessibilidade ao universo do Homo sapiens serenissimus, fonte de leis multidimensionais, propiciando recéxis, recins e extrapolações variadas.
O artigo versa sobre o tema da valoração evolutiva – o ato ou efeito de determinar a qualidade ou o valor de algo sob o ponto de vista evolutivo. A problemática consiste em saber, perante a evolução, quais critérios definem se determinados fatos, acontecimentos ou atitudes são mais ou menos valiosos quando comparados com outros. Tal questionamento possui implicações em diversas áreas e temas da Conscienciologia, como, por exemplo, na leitura da ficha evolutiva pessoal da consciência, nas variáveis para “pesar” específico
ato pró ou antievolutivo dentro da ficha, para saber se o ato, fato ou parafato teve maior ou menor repercussão evolutiva, seja favorável ou desfavorável, na vida de alguém e para definir se o saldo da pessoa em certo contexto é positivo ou negativo. Dentre as idéias discutidas, é apresentada a criação de unidade de medida do valor evolutivo de atos, fatos e parafatos, denominada evol. Serão abordadas as especialidades da Evoluciologia, Holocarmalogia e Paradireito.
A proposta deste artigo é contribuir para a conceituação do Estado Mundial de acordo com o paradigma consciencial, através de 3 fases específicas e em ordem crescente. A Fase I trata da qualificação do egocarma através da avaliação e análise da consciência, combinando duas especialidades da ciência Conscienciologia, a Egocarmalogia e a Conscienciometria, sendo a primeira qualificada e submetida aos testes propostos pela segunda. A Fase II propõe a qualificação do grupocarma, considerando os grupos afins, as populações, através da gestão conscienciocêntrica de instituições e empresas, sejam do primeiro, segundo ou terceiro setores da sociedade, combinando as especialidades Grupocarmalogia e Conscienciocentrologia. A Fase III aborda a qualificação do policarma, das consciências em geral, sem os limites de fronteiras, identificada pela assistência praticada em benefício da coletividade, resultado do conjunto da assistência
refletindo positivamente nos cidadãos e paracidadãos. As especialidades com binadas nesta fase são a Policarmalogia e a Assistenciologia.
Conscientia João Bonassi Vol. 10 - N. 4 - Out. / Dez. 2006 (2006-10)
O presente trabalho apresenta a hipótese da gestão participativa, implementada na maioria das instituições conscienciocêntricas legalmente constituídas (Ano-base: 2005), visando contribuir para a melhor compreensão do Para direito. Procura mostrar a maneira pela qual a gestão participativa na administração conscienciológica facilita a interação consciencial, a convivialidade interassistencial e a reeducação grupal. Enfatiza que horizontalizar o processo decisório e manter ambiente democrático com liberdade de expressão e respeito mútuo favorecem o entendimento do Paradireito através da aplicação do princípio “que aconteça o melhor para todos”. Conclui-se pela importância do entendimento teático tanto do Paradireito quanto da gestão participativa para a formação do Estado Mundial.
Neste artigo aborda-se o Paradireito, especialidade da Conscienciologia e subcampo científico da Cosmoética, com base no senso de justiça além do direito humano, a partir da análise evoluciológica das relações que se estabelecem entre as consciências, visando definir seus princípios e características, bem como apresentar conceitos e enumerações para seu melhor entendimento. Conclui-se observando que a evolução da consciência ocorre em concordância e respeito ao Paradireito já descoberto e aplicado pela consciência lúcida.
As autoras apontam os aspectos intraconscienciais, multidimensionais e amparo técnico especializado da área de Relações Institucionais (RI) no Programa Novas Perspectivas – Conscienciologia Aplicada à Empresa. Além de expor exemplos do trabalho e sua correlação com a paradiplomacia, acrescentam o perfil mais adequado de RI com vistas às ações cosmoéticas da Conscienciologia na Socin. A pretensão das autoras é de informar, esclarecer e mostrar as suas experiências pessoais no papel de paradiplomatas em formação, além de servir de agentes retrocognitores às conscins relacionadas a essa especialidade de trabalho.
Conscientia Patrícia Matias, Simone Zolet Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)
O presente trabalho enfoca a importância da maturidade no momento da
escolha profissional. Apresenta o Direito na condição de escolha lúcida desta
autora, explicitando as relações dessa profissão com a Conscienciologia
e o papel do advogado nesse contexto. Mostra que, através da aplicação da
técnica da inversão existencial, o jovem pode fazer da profissão algo assistencial, desde que embasado em princípios cosmoéticos.