A autora objetiva propor a qualificação da autopensenidade a partir da vivência do paradigma consciencial, visando desenvolver postura antidogmática e descrenciológica pela autossuperação dos traços dificultadores do livre pensar. Contextualiza a pesquisa incluindo relatos sobre a evolução do posicionamento político e parapolítico pessoal. A Metodologia empregada foi a revisão bibliográfica e análise de registros de experiências pessoais, entre elas, a prática laboratorial e a tenepes. Apresenta quadro comparativo, evidenciando a incompatibilidade da ideologia marxista com o paradigma consciencial, incluindo técnicas de autoqualificação pensênica para superação do dogmatismo e ampliação da cosmovisão. Conclui, ressaltando que a garantia do direito consciencial à liberdade de pensamento depende da recin do holopensene individual de cada consciência, capaz de inspirar mudanças pelo exemplarismo pessoal, contribuindo, assim, para a implantação futura do Estado Mundial.
Estado Mundial Beatriz Cea Ano III - Número 3 - Agosto 2018 (2018)
Provindo das experiências do autor, o presente artigo trata da coordenação dos grupos de inversores existenciais (grinvexes). Sendo o grinvex uma escola de futuros líderes interassistenciais, porém ainda de difícil manutenção neste planeta, parte-se da seguinte premissa: a qualificação cosmoética dos coordenadores propicia qualificação e amadurecimento de todo o grupo de inversores pelo princípio do exemplarismo pessoal. Para isso, define coordenação grinvexológica, categoriza seus diferentes tipos, destaca os principais fatores qualificadores da função, exemplifica com casos do Grinvex de São Paulo, e propõe transição democrática de coordenação para grinvexes já maduros, em fase de manutenção. Por fim, conclui ser a função excelente oportunidade de autoevolução consciencial, ressaltando a característica especial dos grinvexes enquanto laboratório de parapolítica.
Gestações Conscienciais Igor Moreno Vol. VI, 2016 (2016)
Este artigo apresenta as aplicações da higiene consciencial à Politicologia. O principal objetivo do paper é apresentar a possibilidade do político evoluir consciencialmente através das práticas de higiene consciencial, contribuindo no amadurecimento do ego político, saindo da condição do bairrismo eleitoral
(curral) para o alcance da assistência policármica madura e cosmoética. Para melhor entendimento do leitor, são apresentados inicialmente dados sobre a personalidade de Oswaldo Aranha e Barão do Rio Branco, analisados no decorrer do texto em associação com outros políticos reconhecidos mundialmente, fundamentando a importância de se estar atento não somente ao projeto de poder, mas também à saúde holossomática, a fim de evitar melancolias intra e extrafísicas, passaportes para dimensões troposféricas após a dessoma. Ao final são apresentados os nove pilares da higiene consciencial comentados dentro do universo politicológico.
A proposta deste artigo é contribuir para a conceituação do Estado Mundial de acordo com o paradigma consciencial, através de 3 fases específicas e em ordem crescente. A Fase I trata da qualificação do egocarma através da avaliação e análise da consciência, combinando duas especialidades da ciência Conscienciologia, a Egocarmalogia e a Conscienciometria, sendo a primeira qualificada e submetida aos testes propostos pela segunda. A Fase II propõe a qualificação do grupocarma, considerando os grupos afins, as populações, através da gestão conscienciocêntrica de instituições e empresas, sejam do primeiro, segundo ou terceiro setores da sociedade, combinando as especialidades Grupocarmalogia e Conscienciocentrologia. A Fase III aborda a qualificação do policarma, das consciências em geral, sem os limites de fronteiras, identificada pela assistência praticada em benefício da coletividade, resultado do conjunto da assistência
refletindo positivamente nos cidadãos e paracidadãos. As especialidades com binadas nesta fase são a Policarmalogia e a Assistenciologia.
Conscientia João Bonassi Vol. 10 - N. 4 - Out. / Dez. 2006 (2006-10)
Este artigo propõe hipóteses sobre o perfil, as aptidões e as características do Homo sapiens paradiplomaticus, abordando a condição conviviológica da maxifraternidade e a importância da autolucidez da conscin para a conquista da desenvoltura paradiplomática nas conjunturas cotidianas ou complexas, rumo ao Estado Mundial.
Conscientia Dulce Daou Vol. 10 - N. 4 - Out. / Dez. 2006 (2006-10)
Discute-se a relevância do estudo da parapolítica e sua relação com a autogovernabilidade consciencial (razoável equilíbrio íntimo na administração da vida pessoal). Apresenta-se exemplos práticos de anticosmoética na política visando o confronto com a Parapoliticologia.