O artigo objetiva expor o aproveitamento de autovivências diante a liderança interassistencial e compartilhada nas autossuperações desafiantes na reeducação liderológica e no convívio grupal sadio do voluntariado conscienciológico. A metodologia aplicada consistiu em autorreflexões e as interações pessoais no Colégio Invisível daConviviologia (CIC) e as propostas de autocondutas na elaboração de cláusulas de boa convivência, a partir do Código Pessoal de Cosmoética (CPC), tendendo a superar gargalos evolutivos da coexistência sadia enquanto exercício da liderança grupal. A pesquisa evidencia no contexto do convívio, o vasto campo de reciclagens qualificadoras da assistência interdimensional nas recomposições grupocármicas.
Este artigo apresenta o resultado atual de pesquisas, autopesquisas e vivência
da autora sobre o tema maternidade avaliado sob paradigma consciencial. O arcabouço das reflexões e análises deste trabalho extrapola os conceitos de mãe e maternidade e estende-se à multiplicidade de fatores associados a eles. A convivialidade dentro da família nuclear, e não somente nela, prescinde trafores para alcançar coexistência e interação mais positivas favorecedoras de reciclagens íntimas dos envolvidos. A autoexperimentação do sinergismo maternidade-interassistência potencializa acertos e recomposição grupocármica dentro do contexto evolutivo consciencial. Os dados e reflexões aqui expostos sobre o tema não encerram as possibilidades de ampliação do assunto.
Este artigo expõe os resultados atuais da autorreeducação aplicada ao desenvolvimento da afetividade sadia na adultidade alcançada por meio de autopesquisa e teática da autora. Apresentam-se elementos que promoveram o autoestudo, o autoenfrentamento e a reestruturação pensênica e de padrões patológicos por meio de técnicas autoconsciencioterápicas e da Terapia Cognitiva Focada em Esquema. Os benefícios alcançados favoreceram a autora a exercitar o aprendizado da convivência sadia e harmoniosa, a compreensão da escala evolutiva, fazer acertos grupocármicos, e assumir a responsabilidade do epicentrismo consciencial lúcido da família nuclear constituída.
Este estudo refere-se ao período de janeiro a fevereiro de 2021, devido ao interesse da pesquisadora no aprofundamento da expressão afetiva e do ortoconvívio. O objetivo do trabalho é a proposta de um instrumento de pesquisa, denominado Afetivograma, discorrendo os resultados recicladores da automanifestação consciencial nas inter-relações pessoais. Observou-se as autorreflexões sobre o temperamento pessoal atual, a evolução afetiva e a valoração do megatrafor
da disponibilidade, tornou-se pista qualificadora no crescendum interassistencial perante os grupos de convívio. A metodologia no desenvolvimento do referido instrumento embasou-se nas revisões bibliográficas sobre o comportamento afetivo e a sua interferência na coexistência sadia. O aproveitamento das vivências da autora enquanto profissional na área da saúde oportunizou as autorreeducação nas interações sadias resignificando esquemas e paraesquemas já cronificados. Na descrição do instrumento proposto e suas etapas é utilizado para aferir, mensurar, identificar e avaliar a evolução do padrão da qualidade da autoexpressão afetiva por meio dos resultados apresentados, ampliando a lucidez interassistencial e cosmoética.
O objetivo do artigo é abordar a importância do desenvolvimento da autorreeducação do tenepessista no convívio enquanto minipeça do maximecanismo interassistencial. Centra-se nas reciclagens intraconscienciais promovidas a partir de autorreflexões das interações pessoais com diversos tipos de convívio e mapeamento da pensenidade
utilizando a técnica do pensenograma, tendendo ainda a superar gargalos. Discute hábitos e posturas otimizadoras na qualificação da prática da tenepes, identificando o convívio em vários aspectos. A pesquisa evidencia que no contexto da tenepes, a ligação com a autorreeducação do convívio é possível através de reciclagens intraconscienciais e observa que a auto-organização se fez presente, auxiliando a autora na melhoria da qualidade da assistência interdimensional tenepessística.
O objetivo do artigo é, ao expor a experiência pessoal de vivências parapsíquicas multidimensionais e do processo autopesquisístico reeducativo, evidenciar o valor da itinerância profissional no enfrentamento dos desafios no convívio interassistencial, buscando assistir desafetos do passado. A trajetória profissional da autora culminou com realinhamento proexológico, tendo a profissão da enfermagem como desafio. Na metodologia foram utilizados questionamentos a partir de anotações e análise de registros das vivências pessoais entre o período de março de 2017 a dezembro de 2019; dados estatísticos e as técnicas assistenciais descritas no artigo. Conclui-se que, após análise da autorresponsabilidade evolutiva, um dos elementos de fundamental contribuição e indicador de reciclagens teria por hipótese, o aproveitamento da profissão como parte da proéxis em reeducar o convívio com vistas à recomposição grupocármica.
Conscientia Liliana Scarpari Vol. 24, N. 2 (2020) (2020-04)
O presente artigo versa sobre a temática da parainclusão paradireitológica. O objetivo é pesquisar as barreiras, o desenvolvimento de fatores otimizadores e as técnicas que possibilitam a reinclusão paradireitológica. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica do tema, o cosmograma, a aplicação de técnicas e a análise dos resultados obtidos pela autora. Por fim, conclui que o exercício do Paradever da reinclusão paradireitológica promove a conciliação das interdependências, a fim de alcançar a convivialidade fraterna para com todos.
Estado Mundial Katia K Yuahasi Ano IV - Número 4 - Agosto 2019 (2019)
Este artigo objetiva relatar a experiência da convivialidade entre os discentes da 10ª turma do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC) da Reaprendentia realizado entre Julho de 2016 e Maio de 2017 em Foz do Iguaçu/PR. A metodologia baseou-se na análise das autovivências e questionário semi-estruturado aplicado à turma. Na primeira parte do artigo relata-se o perfil do grupo, e para aprofundar as experiências foram utilizadas as seguintes especialidades de estudo da Conscienciologia: conviviologia, interassistencialidade, experimentologia e parapercepciologia. As autoras chegaram à conclusão de que a convivialidade gerou o amadurecimento grupal ocorrido pela predisposição de cada um à reciclagem intraconsciencial.
Parapedagogia Clara Clariana Ribeiro de Matos, Bernadete Terezinha Spironello ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
O presente artigo apresenta a experiência da autora no Grinvex (Grupo de Inversores Existenciais) e sua visão sobre o grupo enquanto aporte para alavancar a autevolução através de posicionamentos, autossuperações, autenfrentamentos, autodesenvolvimento, recuperação de cons, motivação e auxílio para a autopesquisa, entre outros. O objetivo principal do artigo é expor a mudança que o grinvex proporcionou na manifestação da autora, funcionando como ferramenta de virada evolutiva, e a partir disso, incentivar outras inversoras e inversores a criarem e participarem de Grinvex.
Gestações Conscienciais Ana Catarine Franzini Vol. VI, 2016 (2016)
O presente estudo visa relatar a evolução de trabalho grupal e algumas intercorrências de autopesquisa realizada em trabalho voluntário na Conscienciologia, relacionadas à promoção de palestras públicas. O método utilizado foi a escrita sobre os trafores individuais aplicados. As reciclagens e autoenfrentamentos por parte dos autopesquisadores do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia
(IIPC), de Curitiba, envolvidos, apontaram efeitos interessantes que contribuíram
para o aperfeiçoamento do trabalho grupal, possibilitando melhor interação e conhecimento de cada pessoa do grupo, resultando em voluntariado mais prazeroso e assistencial. Os resultados ainda são demonstrados mediante estatísticas comparativas com dados de anos anteriores, e podem servir de parâmetros para futuros planejamentos
assistenciais.
Conscientia Federico Hogan, Danielle Bragagnolo Ribeiro Cardoso, Maria Fabris, Sheila Torquato Humphreys, Yasmin Quiroga de Souza, Marcos Vinícius Ulaf, Murilo Augusto dos Santos Vol 18, N. 4 - 2014 (2014-10)
O relato discorre sobre a importância da boa convivialidade com o grupocarma
para a realização da programação existencial (proéxis). Identificando elementos impulsionadores e atravancadores da autoproéxis relacionados aos inter-relacionamentos, o autor pondera sobre sua casuística pessoal tecendo análises a respeito das repercussões nas interações conscienciais em diversos grupos: dupla evolutiva, família, amigos, ambiente profissional, voluntariado conscienciológico e companhias extrafísicas. O método utilizado foi a compilação dos dados e análise de registros do laboratório consciencial pessoal (labcon) e de anotações de autovivências em cursos conscienciológicos no período compreendido entre janeiro de 2005 e dezembro de 2012. Conclui enfatizando sobre a assunção da autorresponsabilidade nas inter-relações para promover reciclagens intraconscienciais (recins) rumo à autoproéxis e à colaboração ao completismo da maxiproéxis grupal.
Este artigo apresenta a autopesquisa ao modo de base para a evolução grupal no contexto de uma Instituição Conscienciocêntrica (IC). A partir de experiência vivenciada no Comitê Técnico-Científico da INTERCAMPI, no que se refere ao exercício da convivialidade e à produtividade no voluntariado, é mostrado como a autopesquisa no trabalho voluntário pode favorecer reciclagens intraconscienciais, ampliar a disponibilidade para realização da maxiproéxis grupal e constituir-se em uma base no processo de evolução grupal.
Conscientia Ana de Sena, Silva Vol 14 - N. 1 - 2010 (2010-01)
A Conviviologia e a Grupocarmologia são especialidades da Conscienciologia que estudam, respectivamente, a dinâmica das interações conscienciai e os princípios de causa e efeito em evolução grupal. Conjugados a esses temas, são expostos aspecto que visam expandir a
compreensão sobre ambos, qualificando as inter-relações pessoais. Além de
pesquisas bibliográficas sobre a temática, as proposições apresentadas baseiam-se em vivências e autopesquisa da Autora. A chamada para o autoconhecimento marca o texto, instigando recorrentemente o leitor à autorreflexão e autoquestionamentos. O artigo infere que a autopesquisa nos convívios grupais melhora a manifestação intraconsciencial, qualifica a atuação grupal e dinamiza a evolutividade geral.
Conscienciologia Aplicada Nilse de Oliveira Ano 8 - N.7 - 2008 (2008)
O artigo apresenta estudo sobre o autismo consciencial a partir do transtorno autista. Propõe uma definição para autismo consciencial, apresenta 13 sintomas identificados com mais freqüência e 9 medidas paraterapêuticas para seu enfrentamento. A metodologia utilizada na pesquisa constitui-se de consulta bibliográfica específica, somada à autopesquisa, realizada mediante a utilização de técnicas consciencioterápicas, e à heteropesquisa, através de observação e convivência junto às conscins da Comunidade Conscienciológica Cosmoética
Internacional (CCCI) e das vivências no set consciencioterápico. A autora conclui que as causas dessa parapatologia são decorrentes do histórico evolutivo de cada consciência, sendo necessário para o seu diagnóstico uma análise individual.
Este artigo propõe hipóteses sobre o perfil, as aptidões e as características do Homo sapiens paradiplomaticus, abordando a condição conviviológica da maxifraternidade e a importância da autolucidez da conscin para a conquista da desenvoltura paradiplomática nas conjunturas cotidianas ou complexas, rumo ao Estado Mundial.
Conscientia Dulce Daou Vol. 10 - N. 4 - Out. / Dez. 2006 (2006-10)
Esse artigo discute aspectos vivenciados pelo autor em diferentes modelos
de empresas e objetiva contribuir para o surgimento de mais conscienciólogos
empreendedores. O resultado da pesquisa retrata os benefícios que a ciência Conscienciologia faculta ao empreendedor atento à multidimensionalidade a fim de qualificar seu negócio e colaborar na realização de sua proéxis.
Apresenta-se, neste artigo, a hipótese da convivialidade madura como sendo um dos pré-requisitos mais sérios e abrangentes para as conscins que desejam alcançar a desperticidade ainda nesta vida humana. Procura-se mostrar que, nesse contexto, a autoconvivialidade sadia torna-se o ponto-chave na interação pacífica dos grupos evolutivos. O seu desenvolvimento mais maduro surge na paraconvivialidade a partir da interassistencialidade cosmoética. Propõe-se um modelo de “Princípios da Convivência Madura” como ponto de partida para o exercício teático da mesma. Apresenta-se o “Conviviograma”, um instrumento de aferição da autoconvivialidade, estabelecendo as bases cosmoéticas do convívio social em suas várias categorias de inter-relacionamentos. Conclui-se apontando que a conscin, ao alcançar a desperticidade, terá a chance de ampliar ainda mais o nível e a qualidade dos seus convívios e paraconvívios.
As autoras apontam os aspectos intraconscienciais, multidimensionais e amparo técnico especializado da área de Relações Institucionais (RI) no Programa Novas Perspectivas – Conscienciologia Aplicada à Empresa. Além de expor exemplos do trabalho e sua correlação com a paradiplomacia, acrescentam o perfil mais adequado de RI com vistas às ações cosmoéticas da Conscienciologia na Socin. A pretensão das autoras é de informar, esclarecer e mostrar as suas experiências pessoais no papel de paradiplomatas em formação, além de servir de agentes retrocognitores às conscins relacionadas a essa especialidade de trabalho.
Conscientia Patrícia Matias, Simone Zolet Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)
O trabalho intrafisico pode ser ferramenta para a realização da proéxis na medida em
que o individuo direciona seus trafores pessoais ao desenvolvimento das pessoas, ao
progresso da sociedade, ao crescimento econômico de uma região. Entretanto, nota-se que dentro das organizações que têm como objetivo maior o lucro, as relações que se estabelecem entre as pessoas tendem, quase que de modo geral, ao conflito de interesses e aos jogos de poder, sufocando as manifestações de indivíduos bem-intencionados e exacerbando atuações baseadas em articulações e manipulações. Dentro de tal clima, caracterizado pela falta de transparência nos discursos e ações, encontra-se campo fecundo para a geração de egopensenes catalisadores de assédio e mal- entendidos, que vão minando as relações, gerando rixas, conflitos e, em situações extremas, interprisões grupocánnicas. Neste contexto, o aumento do campo de percepção (visão de conjunto), o desenvolvimento da criticidade, da reflexão, a revisão dos valores pessoais, a partir do diálogo e do confronto de idéias são vistos como ferramentas importantes na reciclagem do panorama patológico estabelecido, possibilitando reconciliações, atuações mais transparentes, e ambientes nos quais é viável o crescimento e o desenvolvimento pessoal e grupal dos envolvidos.
Este artigo visa a possibilidade de análise do desenvolvimento dos conflitos em uma equipe ou em uma Instituição Conscienciocêntrica (IC), sinalizando e contextualizando as ações que podem ser tomadas na sua resolução, assim como ampliar a reflexão sobre o traço-força da conciliabilidade. A dificuldade para lidar com conflitos, seja no âmbito familiar, em outros grupos ou até mesmo em Instituições Conscienciocêntricas, torna necessária uma reflexão sobre o papel dentro desses grupos, assim como das implicações policármicas no processo interativo da proéxis grupal.
Conscientia Jacqueline Nahas Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)
Este trabalho é o resultado parcial da pesquisa sobre gestação consciencial (gescon) grupal e visa mostrar a complexidade e importância da grupalidade produtiva enquanto processo de qualificação consciencial através da convivência conscienciológica. Com base na própria vivência da autora, o artigo define a gescon grupal e discorre sobre metodologias, benefícios e dificuldades de concretização.
Conscientia Maria Cristina Ellwanger Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)
O presente artigo é uma descrição da experiência, bem-sucedida, do desenvolvimento de um projeto-piloto de uma metodologia para qualificação do voluntariado. Esse projeto foi realizado no Centro Educacional do Rio de Janeiro em 2005. Nomeado Sinergia Interconsciencial Multidimensional (SIM), é composto pelas etapas de concepção, elaboração, desenvolvimento e experimentação. Para a realização do estudo de caso prático, foi organizado um evento no Campus Saquarema para os Voluntários, com a participação de dezenove conscins.
Conscientia Karine Brito, Igor Briglia, Dinorah Ferreira Gama, Zélia Perpétua da Silva, Isabel Fernandes de Souza Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)
O presente artigo retrata a teática das ações planejadas e vivenciadas pelos
autores para a constituição de dupla evolutiva. Os relatos abrangem os primeiros contatos nesta vida e as lembranças advindas dos encontros extrafísicos, a partir das atividades semanais realizadas pelo grupo de pesquisadores do Colégio Invisível da Cosmoética. O artigo denota a importância da grafopensenidade dos compromissos pessoais assumidos pelos componentes da dupla evolutiva, dos auto-enfrentamentos e das concessões próprias e inexoráveis, desembocando na inevitabilidade da coabitação rumo à assistência e evolução consciencial.
Conscientia Jorge Rogoski, Karla Ulman Vol 7 - N. 4 - 2003 (2003-10)