Este artigo expõe os resultados atuais da autorreeducação aplicada ao desenvolvimento da afetividade sadia na adultidade alcançada por meio de autopesquisa e teática da autora. Apresentam-se elementos que promoveram o autoestudo, o autoenfrentamento e a reestruturação pensênica e de padrões patológicos por meio de técnicas autoconsciencioterápicas e da Terapia Cognitiva Focada em Esquema. Os benefícios alcançados favoreceram a autora a exercitar o aprendizado da convivência sadia e harmoniosa, a compreensão da escala evolutiva, fazer acertos grupocármicos, e assumir a responsabilidade do epicentrismo consciencial lúcido da família nuclear constituída.
Este estudo refere-se ao período de janeiro a fevereiro de 2021, devido ao interesse da pesquisadora no aprofundamento da expressão afetiva e do ortoconvívio. O objetivo do trabalho é a proposta de um instrumento de pesquisa, denominado Afetivograma, discorrendo os resultados recicladores da automanifestação consciencial nas inter-relações pessoais. Observou-se as autorreflexões sobre o temperamento pessoal atual, a evolução afetiva e a valoração do megatrafor
da disponibilidade, tornou-se pista qualificadora no crescendum interassistencial perante os grupos de convívio. A metodologia no desenvolvimento do referido instrumento embasou-se nas revisões bibliográficas sobre o comportamento afetivo e a sua interferência na coexistência sadia. O aproveitamento das vivências da autora enquanto profissional na área da saúde oportunizou as autorreeducação nas interações sadias resignificando esquemas e paraesquemas já cronificados. Na descrição do instrumento proposto e suas etapas é utilizado para aferir, mensurar, identificar e avaliar a evolução do padrão da qualidade da autoexpressão afetiva por meio dos resultados apresentados, ampliando a lucidez interassistencial e cosmoética.
O artigo apresenta o inventário das reciclagens pessoais desde 2015 até o presente momento (Ano-base: 2021), embasada em autoconscienciometria diuturna, evidenciando upgrade evolutivo e maior lucidez quanto aos paradeveres intermissivos com foco no papel da minipeça lúcida do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial (MMI). O método de pesquisa utilizado foi a projeciocrítica de experiência projetiva assistencial específica que favoreceu o reencontro com as ideias da Conscienciologia e a renovação autoparadigmática. São expostos os benefícios da autopesquisa, um dos pilares do Paradigma Consciencial, e os dividendos evolutivos obtidos a partir das reciclagens intraconscienciais, com investimento no parapsiquismo lúcido interassistencial. Demonstra-se que a autopesquisa e as reciclagens prioritárias favoreceram a identificação do público-alvo de interassistência, com assunção de especialidade conscienciológica, alavancando o trabalho da pré-intermissiologia.
O artigo discorre sobre autocentramento afetivo na invéxis, posicionamento necessário à qualificação da afetividade no contexto da técnica. O autor compartilha sua experiência de autodesassédio afetivo na invéxis, conceitua e define o autocentramento afetivo, além de descrever estratégias que podem ser utilizadas para desenvolvê-lo. Por fim, conclui que a qualificação da afetividade pessoal é necessária à ampliação da capacidade de autodesassédio e interassistencialidade na invéxis.
Fundamentado na síntese de estudos, pesquisas e vivências da autora sobre o epicentrismo assistencial familiar, este artigo objetiva suscitar reflexões a respeito do instituto sócio-jurídico da Família Afetiva/Eudemonista, aqui analisado à luz do Paradigma Consciencial, amparado no Paradireito, na Cosmoética e no Paradever. A autora apresenta a casuística da falta de afetividade familiar, as autorreciclagens e a questão da ressoma compulsória com a família nuclear constituída, ressaltando as técnicas em pregadas na recomposição grupocármica, entre elas, o perdão libertário com o propósito de afrouxamento dos nós da interprisão, salientando, ainda, o aprendizado da interassistência na vivência do Paradever e da Cosmoética. Argúi, na conclusão, a hipótese de ser esse neoconstruto da Conscienciologia uma célula materde grupalidade cosmoética e o primeiro laboratório de aprendizado mútuo na manifestação embrionária do amor puro, provável semente da transafetividade.
Conscientia Vera Rocha Vol 22 - N. 3 - 2018 (2018-07)
Este artigo apresenta e discute a concepção de transparência conforme o conceito dicionarizado, e 2 neopropostas: a técnica da transparência-instrumento e a interação transparência-valor. O objetivo é discorrer sobre a importância do exercício da transparência no desenvolvimento sadio das manifestações afetivas, visando o reposicionamento interassistencial pró-evolutivo. Introduz a técnica da transparência-instrumento, a qual foi desenvolvida e empregada na pesquisa do autor no intuito de promover desenvolvimento sadio das relações afetivas. A metodologia consistiu na autanálise conscienciométrica do banco de dados de projeções conscienciais pessoais e cotejo delas com a autopensenidade e autocondutas trafaristas, levando à dedução dos atos e pensenes mantenedores da condição antievolutiva. O resultado observado no processo da autopesquisa foi positivo no tocante à desconstrução do mecanismo interconsciencial entrópico e construção da afetividade sadia.
Glasnost Eduardo de Azevedo Larangeira v. 4 n. 4 (2017) (2017)
A proposta deste trabalho é apresentar novas abordagens para o estudo
e a compreensão da afetividade, com o fim de permitir o aumento da conscientização de sua importância nas manifestações da consciência humana, principalmente naquelas voltadas às tarefas assistenciais baseadas no esclarecimento. Também se propõe a apresentar técnicas, utilizadas por este autor, para a consciência afetível expandir a afetividade visando alcançar novo patamar de evolução em sua assistencialidade.