O artigo objetiva expor o aproveitamento de autovivências diante a liderança interassistencial e compartilhada nas autossuperações desafiantes na reeducação liderológica e no convívio grupal sadio do voluntariado conscienciológico. A metodologia aplicada consistiu em autorreflexões e as interações pessoais no Colégio Invisível daConviviologia (CIC) e as propostas de autocondutas na elaboração de cláusulas de boa convivência, a partir do Código Pessoal de Cosmoética (CPC), tendendo a superar gargalos evolutivos da coexistência sadia enquanto exercício da liderança grupal. A pesquisa evidencia no contexto do convívio, o vasto campo de reciclagens qualificadoras da assistência interdimensional nas recomposições grupocármicas.
O presente artigo mostra, a partir da abordagem interdisclipinar, o desenvolvimento
da convivialidade sadia dos integrantes do Colégio Invisível da Conviviologia (CIC), no contexto das relações holocármicas. A metodologia consistiu em pesquisa bibliográfica relativa às especialidades Conviviologia, Autopesquisologia, Evoluciologia, Pensenologia, Paradireitologia e Pararreurbanologia; na elaboração, no preenchimento
e na análise de resultados de questionário para autoinventário conviviológico no qual
foram incluídas as especialidades Autodesassediologia, Cosmoeticologia, Interassistenciologia e Interconscienciologia; e identificação de aspectos convergentes entre as autopesquisas e reciclagens realizadas pelos autores. São abordados a inter-relação e o sinergismo entre a Conviviologia e as especialidades estudadas, casuísticas pessoais, técnicas de reciclagem utilizadas e os resultados alcançados. A conclusão foi a consta tação da necessidade de investimento contínuo na capacitação assistencial para a evolução pessoal e grupal.
Conscientia Cláudio Lima Monteiro, Teresa Monteiro, Liliana Scarpari, Sandra Viana, Afrânia Correia Vol 25 - N. 3 - 2021 (2021-07)
Este artigo expõe os resultados atuais da autorreeducação aplicada ao desenvolvimento da afetividade sadia na adultidade alcançada por meio de autopesquisa e teática da autora. Apresentam-se elementos que promoveram o autoestudo, o autoenfrentamento e a reestruturação pensênica e de padrões patológicos por meio de técnicas autoconsciencioterápicas e da Terapia Cognitiva Focada em Esquema. Os benefícios alcançados favoreceram a autora a exercitar o aprendizado da convivência sadia e harmoniosa, a compreensão da escala evolutiva, fazer acertos grupocármicos, e assumir a responsabilidade do epicentrismo consciencial lúcido da família nuclear constituída.
O objetivo do artigo é abordar a importância do desenvolvimento da autorreeducação do tenepessista no convívio enquanto minipeça do maximecanismo interassistencial. Centra-se nas reciclagens intraconscienciais promovidas a partir de autorreflexões das interações pessoais com diversos tipos de convívio e mapeamento da pensenidade
utilizando a técnica do pensenograma, tendendo ainda a superar gargalos. Discute hábitos e posturas otimizadoras na qualificação da prática da tenepes, identificando o convívio em vários aspectos. A pesquisa evidencia que no contexto da tenepes, a ligação com a autorreeducação do convívio é possível através de reciclagens intraconscienciais e observa que a auto-organização se fez presente, auxiliando a autora na melhoria da qualidade da assistência interdimensional tenepessística.