A coescrita e publicação do Homo lexicographus juntamente com o coorganizador Pedro Fernandes inspirou este artigo. As variadas vivências e bastidores gráficos forneceram elementos interessantes para a autopesquisa seriexológica e a possibilidade da assistência e resgates extrafísicos. Neste artigo, aprofundam-se os processos pessoais, a importância do discernimento e da lucidez do autor conscienciológico nas consequências da escrita, da assistência e da autopesquisa advinda do ato de escrever, trazendo ainda, a especialidade da Grafoassistenciologia.
Scriptor Jacqueline Nahas ANO 12 - N.12 - 2021 (2021)
Este artigo objetiva discorrer sobre os indícios que se apresentaram à autora, desde
a infância, delineando implicações holocármicas com o Egito. A adoção do país a partir
do Projeto Pararreurbanologia Global acarretou maior acalmia íntima, aumento da lucidez nas assistências diuturnas relacionadas ao local e ampliação da cosmovisão quanto às raízes egípcias do grupocarma. A metodologia utilizada teve por base a experiência na prática da tenepes por 19 anos, somados aos insights como assistente a distância da Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB) durante 5 anos. Conclui-se que foi realizada uma escolha acertada quanto ao lugar adotado e que a adoção de um país pode ser considerada uma prática pró-ofiex, pois na ofiex são realizadas assistências grupais.
Conscientia Sheila Aver Vol 23 - N. 4 - 2019 (2019-10)
O artigo busca definir a adultidade consciencial, em especial no contexto da invéxis, a partir da compreensão e aquisição da interdependência evolutiva. Para isso, propõe a hipótese de a vivência madura da interdependência evolutiva ser elementochave da adultidade consciencial. Com suporte em exemplos práticos da invéxis, inicia com a exposição e desambiguação do conceito de interdependência evolutiva; apresenta bre-ve síntese do processo evolutivo das consciências por meio do crescendo dependência-independência-interdependência; define e distingue a adultidade somática da adulti-dade consciencial; e finaliza com exposição de casuística invexológica do autor.
Gestações Conscienciais Igor Moreno Vol. IX, 2019 (2019)
Este artigo objetiva discutir a predominância de uma linha assistencial, constatada pela autora a partir da análise da prática da tenepes desde o seu início, devido às recorrências e sincronicidades, sendo considerada então uma especialização tenepessística. Apresenta-se a casuística pessoal quanto à autoconstatação de se tratar da assistência relacionada a autocídios e conjectura-se hipóteses relacionadas a questão. A metodologia utilizada teve por base a experiência na prática da tenepes por 18 anos, somados aos insights como assistente à distância da Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (EC TOLAB) durante 4 anos e debates no grupo de pesquisas em tenepes (GPC Tenepes) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) em Caxias do Sul, RS. Conclui-se que, quanto maior a cosmovisão sobre a especialização tenepessística, mais poderá atuar de forma lúcida junto à equipex, como minipeça de maximecanismo interassistencial.
Conscientia Sheila Aver Vol 22 - N. 4 - 2018 (2018-10)
Este artigo é resultado do consenso de ideias obtido nos estudos e debates de textos tenepessísticos nas reuniões de voluntariado da Associação Internacional de Tenepessologia (IC TENEPES), contendo anotações de labcons diários da tenepes, autovivências cotidianas e demais registros de pesquisa. O objetivo é divulgar e compartilhar o passo a passo da técnica aplicada pelo grupo em reuniões presenciais e on-line, estruturadora das discussões e elaboração da escrita, favorecendo o surgimento de neogescons tenepessológicas. O texto inicia com a definição da técnica da tenepessografia grupal, traz as etapas de aplicação da técnica visando tornar possível a utilização para outros grupos interessados e, por fim os resultados conquistados pelos integrantes da IC TENEPES. A metodologia empregada foi o debate grupal entre os voluntários, para subsidiar os relatos e as experiências parapsíquicas dos pesquisadores, a consulta em publicações conscienciológicas, especificamente aquelas relacionadas à tenepes e as anotações pessoais em participação em eventos da Conscienciologia. Os autores concluem que a interação entre amparadores, grupos de tenepessistas e grupos de assistidos, ampliou
a interassistência, expandindo a tenepes.
Este artigo apresenta a importância da gratidão no processo evolutivo, concretiza da a partir da teática e efetivada por meio da retribuição, em níveis de importância crescente. Considera que a forma mais abrangente de retribuição ocorre quando a conscin se volta para a maxifraternidade cósmica e a policarmalidade e que o passo seguinte é o desenvolvimento da desperticidade consciencial, quando se afirmam a ortopensenidade pessoal, o autodomínio energético e a interassistência em nível excelente de eficácia. O objetivo do artigo é apresentar a análise da vivência da assistencialidade na forma de gratidão em diferentes níveis. Discute e sugere técnicas de convivência para o exercício interassistencial grupal e policármico. A metodologia de elaboração do artigo partiu de um brainstorming de ideias e experimentos individuais realizados entre os componentes do Grupo de Pesquisas da Consciência em Tenepes (GPC Tenepes) de Porto Alegre que, durante reuniões de estudo, o organizou conjuntamente, por escrito, com vistas à tares policármica.
Conscientia Ione Silva, Maria Lucia Tomatis, Inês Rego, Iolanda Vargas, Gabriel Lara, Marcia Maduré, Elvira Silva, Marli Andrade Vol. 20 - N 1 - 2016 (2016-01)
Este artigo tem por objetivo apresentar técnicas de reciclagem que levaram a autora à autossuperação do processo de rejeição de seus pais biológicos e da repetição deste comportamento em outros momentos da vida. O método utilizado para tal processo partiu de reciclagens intuitivas, ajuda de tratamento psicológico, autoenfrentamento, e aplicação de técnicas conscienciológicas, tais como técnica do perdão, sobrepairamento, consciencioterapia e projeções conscientes. Conclui-se que, no caso em questão, dentro do mecanismo de seriexialidade e do envolvimento grupocármico através de interprisões, não há vítimas e algozes, há, sim, oportunidades evolutivas de reconciliação e libertação de relacionamentos negativos. Cabe a cada consciência se autopesquisar, entender os mecanismos que desencadeiam suas crises e posicionar-se para assumir mudanças em prol da autossuperação.
O relato discorre sobre a importância da boa convivialidade com o grupocarma
para a realização da programação existencial (proéxis). Identificando elementos impulsionadores e atravancadores da autoproéxis relacionados aos inter-relacionamentos, o autor pondera sobre sua casuística pessoal tecendo análises a respeito das repercussões nas interações conscienciais em diversos grupos: dupla evolutiva, família, amigos, ambiente profissional, voluntariado conscienciológico e companhias extrafísicas. O método utilizado foi a compilação dos dados e análise de registros do laboratório consciencial pessoal (labcon) e de anotações de autovivências em cursos conscienciológicos no período compreendido entre janeiro de 2005 e dezembro de 2012. Conclui enfatizando sobre a assunção da autorresponsabilidade nas inter-relações para promover reciclagens intraconscienciais (recins) rumo à autoproéxis e à colaboração ao completismo da maxiproéxis grupal.
Este artigo revisa relações entre estresse, crise e mudança, expondo, em particular, as oportunidades de crise de crescimento, reciclagem existencial e reciclagem
intraconsciencial que se apresentam no desenrolar da ocorrência de morte, tanto para a(s) consciência(s) concluindo a atual existência intrafisica quanto para as demais consciências envolvidas. Propõe que esta situação é capaz de catalisar acertos grupocármicos e otimizar retomada(s) de proéxis de elemento(s) do grupo, configurando-se cenário evolutivo.
Conscienciologia Aplicada Amy Bello Ano 6 - N.6 - 2006 (2006)