Este trabalho traz aos moldes do ciclo projetivo a proposta didática do ciclo tenepessístico, compondo 5 fases distintas da técnica tenepessística: preparativos para a tenepes; prefácio da tenepes; a tenepes propriamente dita; posfácio da tenepes e intervalo entre tenepes. Em cada fase, a autora procura as especificidades. O objetivo do artigo é informar e esclarecer o leitor, tenepessista ou tenepessável, que a técnica é composta por etapas e cada uma pode ser explorada, aperfeiçoada com o propósito do alcance do continuum interassistencial tenepessístico, ou prática da tenepes contínua. A metodologia utilizada foi a pesquisa em bibliografia específica e a análise de experiências da autora. Conclui que a classificação em etapas é didática com a finalidade do aprofunda mento da autopesquisa e autoqualificação.
Este artigo propõe taxologia dos subcampos de atuação da Parepistemologia, a fim de motivar pesquisas nesta especialidade da Conscienciologia. Revisou-se os principais tópicos da temática na bibliografia conscienciológica, destacando aqueles que dão conotação diferencial à Parepistemologia. Foram considerados 2 ramos principais, teórico e prático: a Paragnosiologia e a Parepistemologia, propriamente dita, sendo o primeiro a fonte dos fundamentos que embasam os critérios taxológicos do segundo. A estruturação da taxologia permitiu visão panorâmica da especialidade e correlação com atividades de Instituições Conscienciocêntricas e pesquisadores da Conscienciologia. Dedicouse, ainda, analogias dos subcampos de atuação da Parepistemologia com o processo evolutivo e a escala evolutiva das consciências, além de sugerir estratégias de diálogo com a ciência convencional.
Este artigo apresenta a importância da gratidão no processo evolutivo, concretiza da a partir da teática e efetivada por meio da retribuição, em níveis de importância crescente. Considera que a forma mais abrangente de retribuição ocorre quando a conscin se volta para a maxifraternidade cósmica e a policarmalidade e que o passo seguinte é o desenvolvimento da desperticidade consciencial, quando se afirmam a ortopensenidade pessoal, o autodomínio energético e a interassistência em nível excelente de eficácia. O objetivo do artigo é apresentar a análise da vivência da assistencialidade na forma de gratidão em diferentes níveis. Discute e sugere técnicas de convivência para o exercício interassistencial grupal e policármico. A metodologia de elaboração do artigo partiu de um brainstorming de ideias e experimentos individuais realizados entre os componentes do Grupo de Pesquisas da Consciência em Tenepes (GPC Tenepes) de Porto Alegre que, durante reuniões de estudo, o organizou conjuntamente, por escrito, com vistas à tares policármica.
Conscientia Ione Silva, Maria Lucia Tomatis, Inês Rego, Iolanda Vargas, Gabriel Lara, Marcia Maduré, Elvira Silva, Marli Andrade Vol. 20 - N 1 - 2016 (2016-01)