Este trabalho traz aos moldes do ciclo projetivo a proposta didática do ciclo tenepessístico, compondo 5 fases distintas da técnica tenepessística: preparativos para a tenepes; prefácio da tenepes; a tenepes propriamente dita; posfácio da tenepes e intervalo entre tenepes. Em cada fase, a autora procura as especificidades. O objetivo do artigo é informar e esclarecer o leitor, tenepessista ou tenepessável, que a técnica é composta por etapas e cada uma pode ser explorada, aperfeiçoada com o propósito do alcance do continuum interassistencial tenepessístico, ou prática da tenepes contínua. A metodologia utilizada foi a pesquisa em bibliografia específica e a análise de experiências da autora. Conclui que a classificação em etapas é didática com a finalidade do aprofunda mento da autopesquisa e autoqualificação.
A repetição de experiências comprovadamente fixa informações no cérebro humano e consequentemente na holomemória, porém os mecanismos de consolidação do
Megatrafar e Megatrafor ainda são desconhecidos. Este artigo objetiva sugerir hipóteses relativas a retrocontextos passíveis de favorecer a cimentação dos megatraços à intraconsciencialidade. A metodologia utilizada considerou o resultado de assessorias especializadas sobre megatrafor e pesquisa bibliográfica do tema. São apresentados
mecanismos fixadores do megatrafar, utilizando variados exemplos, bem como, hipóteses de teorias relacionadas à sedimentação do megadefeito da consciência. No contexto do megatrafor, as hipóteses de hipertrofia de um trafor específico, retrovida crítica e desenvolvimento da Cosmoética foram utilizadas para explicitar o alicerçamento do megatalento à holomemória.
Não há cura para enfermidade desconhecida. O artigo expõe a assunção de condutas conscienciométricas de autoafeto a partir da identificação de hábitos, ações e condutas de gênese guerrilheira/belicista mapeadas durante imersões no laboratório Serenarium. A metodologia selecionada consiste na exposição dos fatos, vivências e condutas que levaram a percepção de tais posturas, e na pesquisa bibliográfica sobre os temas: afeto, amor, aprendizagem, belicismo, guerra, patologia e pensamento. A autora conclui expondo listagem de aprendizados, reciclagens e renovações intraconscienciais quanto ao tema.
O presente artigo apresenta hipóteses sobre a intraconsciencialidade parajurídica a partir da correlação entre Paradireito e Paraestadística, objetivando a compreensão dos modelos evolutivos cosmoéticos e o funcionamento da emanação consciencial centrífuga das leis multidimensionais cósmicas. O entendimento aprofundado da personalidade do Homo sapiens evolutiologicus, realidade mais próxima aos intermissivistas, em cotejo à própria personalidade do pesquisador, entrosada com a autopesquisa do serenismo pessoal, é porta de entrada para a acessibilidade ao universo do Homo sapiens serenissimus, fonte de leis multidimensionais, propiciando recéxis, recins e extrapolações variadas.