O artigo define e caracteriza a interassistência familiar precoce. Enfatiza a importância desta prática para o rapport, os laços de amizades e a convivência sadia entre os familiares, como também exemplifica os dificultadores e facilitadores da execução da assistencialidade neste contexto. Ainda, explora a relação entre a invéxis e o desenvolvimento interassistencial. Conclui-se ser a assistência familiar passo necessário para o alcance da policarmalidade.
Não há cura para enfermidade desconhecida. O artigo expõe a assunção de condutas conscienciométricas de autoafeto a partir da identificação de hábitos, ações e condutas de gênese guerrilheira/belicista mapeadas durante imersões no laboratório Serenarium. A metodologia selecionada consiste na exposição dos fatos, vivências e condutas que levaram a percepção de tais posturas, e na pesquisa bibliográfica sobre os temas: afeto, amor, aprendizagem, belicismo, guerra, patologia e pensamento. A autora conclui expondo listagem de aprendizados, reciclagens e renovações intraconscienciais quanto ao tema.