Este artigo propõe taxologia dos subcampos de atuação da Parepistemologia, a fim de motivar pesquisas nesta especialidade da Conscienciologia. Revisou-se os principais tópicos da temática na bibliografia conscienciológica, destacando aqueles que dão conotação diferencial à Parepistemologia. Foram considerados 2 ramos principais, teórico e prático: a Paragnosiologia e a Parepistemologia, propriamente dita, sendo o primeiro a fonte dos fundamentos que embasam os critérios taxológicos do segundo. A estruturação da taxologia permitiu visão panorâmica da especialidade e correlação com atividades de Instituições Conscienciocêntricas e pesquisadores da Conscienciologia. Dedicouse, ainda, analogias dos subcampos de atuação da Parepistemologia com o processo evolutivo e a escala evolutiva das consciências, além de sugerir estratégias de diálogo com a ciência convencional.
Este trabalho objetiva fomentar o debate acerca da parepistemologia conscienciológica e propor modelo metodológico para o estudo e criação de verpons. A preocupação predominante é com a construção de conhecimento dentro do paradigma consciencial e a qualificação da pesquisa. O autor recolheu características e inclinações pessoais na elaboração de conteúdo parapsíquico, chegando à proposta vigente. Antes de tudo, reconhece enquanto fundamental a aplicação teática do princípio da descrença e a sistematização da experiência pessoal. A partir de então, argumenta sobre metodologias pessoais para a aferição e criação de verpons. O automecanismo de pesquisa proposto significa a assunção da autonomia assistencial e pesquisística da conscin consciencióloga.
Parapedagogia André Petry Gonçalves ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
O presente artigo foi desenvolvido baseado na vivência e reflexão do autor quanto às principais teorias da Conscienciologia e as possíveis implicações no campo da Epistemologia. Visa apresentar algumas hipóteses para entender a transição Epistemologia–Paraepistemologia e consequente impacto na criação de neoconhecimentos (neoverpons). Ressalta o fato da Conscienciologia promover a revolução consciencial na Sociedade Humana ao colocar a consciência multidimensional no foco de investigação científica, divulgar seus achados no formato de verdades relativas de ponta verificáveis pela autoexperimentação e, assim, incentivar reciclagens ou renovações profundas nas consciências e na forma de fazer Ciência. Explicita o desafio do processo irreversível de transformação e avanço do paradigma atual da Ciência e seus milhares de subcampos ao aplicar os princípios do paradigma consciencial (multisserialidade, multidimensionalidade, holossomaticidade, bioenergética e pensene) no contexto epistemológico. Apresenta a teoria conscienciológica do pensene como chave da interação parapsíquica na produção de verpons e consequente evolução cosmoética do conhecimento humano a respeito da realidade multidimensional.
Conscientia Roberto de Almeida Vol. 15 - N. 1 - 2011 (2011-06-30)
Este artigo apresenta o enfoque conscienciológico da teoria do conhecimento ou Paraepistemologia na estruturação da evolução consciencial através da catálise cognitiva produzida pelas verdades relativas de ponta. Enfatiza-se a distinção de três contextos evolutivos ou campos epistemológicos correlacionados às dinâmicas evolutivas transdimensional, interconsciencial e intraconsciencial na geração das verpons primárias, secundárias e terciárias. Conclui-se reforçando a responsabilidade da Ciência Conscienciologia na consolidação do paradigma consciencial para a produção de neoconhecimentos através do desempenho paracientífico dos conscienciólogos ou cientistas
autopesquisadores parapsíquicos.