O artigo fundamenta-se em casuística do autor a partir de observação acerca do atributo da liderança incidente em contexto de grupo. O objetivo é esclarecer sobre aspectos da liderança cosmoética trazendo, igualmente, pontos de vista da liderança anticosmoética e como utilizar tais aspectos para qualificar o atributo da liderança.
Neste texto, buscamos traçar a biografia breve do iluminista escocês David Hume
(1711–1776), descrevendo o contexto histórico do ponto de vista político e intelectual da
Escócia, a vida do Filósofo e historiador, os acontecimentos vivenciados e como lidou com
os mesmos. As ideias de Hume são delineadas, com ênfase no tópico relacionado à Filosofia
do Conhecimento, concluindo com o legado deixado pelo autor nessa área de investigação.
A partir da análise dos registros pessoais, valendo-se da exposição sequencial da autoexperiência, o artigo aborda os diversos estágios da tenepes experienciados pela autora, no decorrer de mais de uma década de tenepessismo. Trata-se do recorte das autovivências, desde a fase preparatória até o veteranismo, porém, sem evidenciar detalhes sobre os assistidos ou as injunções assistenciais que não se refiram especificamente à tenepessista em si. Considera ainda a hipótese do estágio intermissivo, no qual a técnica da tenepes seria estudada e acordada ao modo de paradever para ser aplicada quando do renascimento intrafísico, em tempo oportuno. Também versa sobre o recebimento de aportes, destaca elementos redutores e amplificadores do autodesempenho tenepessológico, constata avanços e propõe desafios visando à constante autoqualificação assistencial.