No final do Século XVII, com a descoberta feita por Isaac Newton (1643-1727) da lei da atração universal, por meio da qual foi possível explicar os movimentos de todos os corpos, a física tornava-se universal, enquanto o paradigma metodológico newtoniano passava a ser o critério de cientificidade. A racionalidade científica não é específica das ciências da natureza, nem tampouco o critério de cientificidade deve ser definido por um paradigma metodológico cuja abrangência diz respeito aos fenômenos físicos, não contemplando, portanto, os fenômenos conscienciais. O objetivo deste trabalho
é examinar as razões que levaram a se restringir a cientificidade a determinadas áreas de conhecimento, bem como propor iniciativas voltadas para a expansão da pesquisa parapsíquica, fundamentada no paradigma consciencial, legitimando a sua cientificidade por meio da teoria e prática da autopesquisa e da tarefa do esclarecimento.
O presente trabalho apresenta breve biografia de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), filósofo suíço e enciclopedista do século XVIII. Propõe, de maneira sucinta, relação das principais ideias desenvolvidas pela personalidade estudada, bem como análise conscienciométrica dos traços conscienciais, materpensene, provável proéxis e hipótese de especialidade conscienciológica mais afim. O objetivo é promover o autorrevezamento grupal mediante revisão e atualização dos conceitos pessoais sobre modelos de organização social cosmoéticos pela ótica da Conscienciologia.
O artigo objetiva propiciar reflexões sobre as Gradações de Autodesassédio e a remoção das camadas de autointerferência e/ou autoaprisionamento secular
interpessoal (assédio). Propõe que o leitor motivado se aproxime do holopensene
do serenismo e considere a possibilidade de auxiliar nos plantões do laboratório,
tendo em vista a qualificação do parapsiquismo e o desenvolvimento das nuanças
e sofisticações autoperceptivas a cada plantão. Conforme a Conscienciologia, cada
pesquisador possui seu próprio labcon, e a autora o utiliza enquanto metodologia de pesquisa obtendo resultados de análise das autovivências na função de plantonista do Laboratório Serenarium, no Campus de Invexologia, em Foz do Iguaçu, PR, Brasil, durante 2 anos.