O propósito principal deste artigo, autocrítico pelo ângulo da neociência Conscienciologia, é analisar a comunicação conscienciológica, ou seja, a escrita científica cosmoética da Conscienciologia, envolvendo questões tais como gênero, estilo, afora estas cinco notáveis ameaças potenciais à cientificidade e à Cosmoética, discutidas na primeira seção do trabalho, com ênfase na primeira: acadêmica, burocrática, especialista, política, religiosa. A segunda seção do texto trata da escrita científica cosmoética na Conscienciologia propriamente, comparando-a com a escrita científica acadêmica e propondo o ensaio
conscienciológico enquanto gênero conscienciológico válido de escrita. A proposta aqui é almejar a polimatia e a transdisciplinaridade dentro do paradigma consciencial - mantendo a singularidade da Conscienciologia: combinar e equilibrar científica e cosmoeticamente essas duas exigências da Neociência desafia constantemente seus pesquisadoresautores. A última seção relaciona a docência conscienciológica à presente investigação sobre escrita e pesquisa aproveitando ensinamentos obtidos de vivências pessoais.
Resumo: Dentre as diferentes formas de estudo dos fenômenos parapsíquicos, o presente artigo se aprofunda na ciência da autopesquisa. Todo ramo científico requer base epistemológica que o sustente. Os estudos dos fenômenos parapsíquicos, incluindo a autopesquisa, exigem tal base filosófica. Este trabalho propõe ensaio gnosiológico para fenômenos parapsíquicos visando embasar a Paraepistemologia da autopesquisa multidimensional. A maneira de o pesquisador lidar com a autopesquisa obteve repercussões metodológicas a partir desse exercício filosófico, o qual vinculou o conceito de autorresponsabilidade evolutiva à autopesquisa, sendo ilustrada pela casuística do autor.
No contexto de busca de consistência epistemológica para tratar o conteúdo do conhecimento parapsíquico, o presente artigo objetiva propor a classificação e a terminologia neológica das categorias de imagens mentais elementares ligadas aos fenômenos de clarividência. Para a Verponologia, trata-se de estudo de cat egorização paraepistemológica dos fenômenos enigmáticos das imagens mentais, prováveis componentes mentaissomáticos funcionais nos parafenômenos de clarividência experimentados por este autor e relatados em publicação referenciada no texto a seguir. A análise estruturalista é o método utilizado na busca de contribuir para caracterizar a estrutura geral da parafisiologia operante por meio de imagens mentais no mentalsoma. A análise partirá da identificação e classificação de 3 tipos de imagens geradoras de estruturas funcionais diversas, respectivamente
a percepção, a imaginação e a intelecção. A abordagem estruturalista utilizará o recurso do pensamento classificador, partindo da identificação de categoria elementar, o táxon, até a implicação sobre a função estruturante nas organizações teóricas, metodológicas e de aplicação técnica, propondo a elevação da referida unidade à categoria de táxon paraepistêmico. Os táxons paraepistêmicos identificados e classificados são o percepto, a imago e o constructo, com os análogos parapsíquicos em parapercepto, paraimago e paraconstructo, imagens mentais possíveis de serem detectadas e manejadas a fim de clarear, respectivamente, abordagens científicas em Imageticologia, Imagisticologia e Paracogniciologia nas vivências da parapercepção clarividente. Os resultados práticos da categorização paraepistemológica das imagens mentais contribuem decisivamente no autoajustamento parapsíquico do indivíduo, ajudando a discernir entre os efeitos de percepção e imaginação na experiência com a clarividência.
Este artigo apresenta o enfoque conscienciológico da teoria do conhecimento ou Paraepistemologia na estruturação da evolução consciencial através da catálise cognitiva produzida pelas verdades relativas de ponta. Enfatiza-se a distinção de três contextos evolutivos ou campos epistemológicos correlacionados às dinâmicas evolutivas transdimensional, interconsciencial e intraconsciencial na geração das verpons primárias, secundárias e terciárias. Conclui-se reforçando a responsabilidade da Ciência Conscienciologia na consolidação do paradigma consciencial para a produção de neoconhecimentos através do desempenho paracientífico dos conscienciólogos ou cientistas
autopesquisadores parapsíquicos.