O objetivo do artigo é abordar o desenvolvimento da cognição evolutiva facilitada ao participante das tertúlias conscienciológicas e relacioná-lo com os benefícios da aplicação do instrumento avaliativo denominado Prova Geral de Conscienciologia. Para a construção deste trabalho, foram utilizados registros pessoais das tertúlias, as provas gerais de Conscienciologia realizadas pela autora e pesquisa bibliográfica. São propostos argumentos relativos à importância da autocognição evolutiva, bem como de atividades técnicas disponíveis para o aprimoramento da mesma. As tertúlias são apresentadas enquanto elementos otimizadores da cognição evolutiva em função do debate diário de verbetes prescritivos, temáticos e remissivos, entre outros
relacionados à autoevolução. A aferição desta cognição é correlacionada à Prova Geral de Conscienciologia, procurando desmitificá-la a partir da citação de benefícios e autodiagnósticos enriquecedores da autopesquisa obtidos com os resultados do exame, corroborando a criação desse instrumento justamente para favorecer o tertuliano.
O presente artigo retrata a teática das ações planejadas e vivenciadas pelos
autores para a constituição de dupla evolutiva. Os relatos abrangem os primeiros contatos nesta vida e as lembranças advindas dos encontros extrafísicos, a partir das atividades semanais realizadas pelo grupo de pesquisadores do Colégio Invisível da Cosmoética. O artigo denota a importância da grafopensenidade dos compromissos pessoais assumidos pelos componentes da dupla evolutiva, dos auto-enfrentamentos e das concessões próprias e inexoráveis, desembocando na inevitabilidade da coabitação rumo à assistência e evolução consciencial.
Conscientia Jorge Rogoski, Karla Ulman Vol 7 - N. 4 - 2003 (2003-10)