Este trabalho surgiu da necessidade de compreender a vitimização no paradigma
da ciência convencional e a autovitimização no paradigma consciencial, a fim de investir na superação da mesma, para a autoqualificação na vida humana. O objetivo do artigo é contribuir para conscientizar os leitores interessados na ultrapassagem do referido gargalo evolutivo. O método adotado foi pesquisa bibliográfica, observações autopesquisísticas, debates autorreflexivos entre os autores e preparação de listas de trafais e de trafores relacionados ao tema. O conceito de vítima foi abordado a partir dos vieses citados do Direito e da Conscienciologia. Inclui lista de dez práticas redutoras do
autodiscernimento. Os integrantes do Colégio Invisível da Recexologia elaboraram relação de traços-faltantes para a superação da vitimização e outra de traços-força do líder interassistencial. Nas considerações finais da pesquisa, é levantada a hipótese de
o reciclante existencial teático, ao melhorar a autoperformance evolutiva na dimensão
intrafísica, por meio da reciclagem da autovitimização, na vida humana atual, poder alcançar a condição de líder interassistencial, na dimensão extrafísica, após a segunda
dessoma; de acordo com os precedentes experimentados, estudados e pesquisados pelos autores.
Conscientia Marta Ramiro, Michel Chad, Ana Cláudia Siqueira, Maria de Fátima Medeiros, Vani Medina, Silvana Affonso, Ricardo Corrêa, Darcy Janjacomo Vol 18, N. 2 - 2014 (2014-04)
A transdisciplinaridade é um desafio. A ciência retirou a emoção do conhecimento, isolou o homem da vida e criou sistemas fechados destituídos de ética. A destruição do meio ambiente é a maior consequência da visão fragmentada do mundo. O operador do Direito enfrenta o drama humano e, cada vez mais, tem que dar respostas a questões extremamente complexas, para as quais não há, na maioria das vezes, respostas seguras. Traremos neste artigo pensamentos sobre conhecimento científico sob viés da transdisciplinaridade e, ao final, alguns pontos da Conscienciologia, especificamente do paradigma consciencial e do princípio da descrença, que entendemos poder ajudar na reflexão sobre a crise paradigmática aqui levantada.
Interparadigmas Adriana Paulo Roney Ávila
Rocha Fagúndez Ano 1 - N.1: Princípio da Descrença (2013)
O artigo versa sobre o tema da valoração evolutiva – o ato ou efeito de determinar a qualidade ou o valor de algo sob o ponto de vista evolutivo. A problemática consiste em saber, perante a evolução, quais critérios definem se determinados fatos, acontecimentos ou atitudes são mais ou menos valiosos quando comparados com outros. Tal questionamento possui implicações em diversas áreas e temas da Conscienciologia, como, por exemplo, na leitura da ficha evolutiva pessoal da consciência, nas variáveis para “pesar” específico
ato pró ou antievolutivo dentro da ficha, para saber se o ato, fato ou parafato teve maior ou menor repercussão evolutiva, seja favorável ou desfavorável, na vida de alguém e para definir se o saldo da pessoa em certo contexto é positivo ou negativo. Dentre as idéias discutidas, é apresentada a criação de unidade de medida do valor evolutivo de atos, fatos e parafatos, denominada evol. Serão abordadas as especialidades da Evoluciologia, Holocarmalogia e Paradireito.
Neste artigo aborda-se o Paradireito, especialidade da Conscienciologia e subcampo científico da Cosmoética, com base no senso de justiça além do direito humano, a partir da análise evoluciológica das relações que se estabelecem entre as consciências, visando definir seus princípios e características, bem como apresentar conceitos e enumerações para seu melhor entendimento. Conclui-se observando que a evolução da consciência ocorre em concordância e respeito ao Paradireito já descoberto e aplicado pela consciência lúcida.
O presente trabalho enfoca a importância da maturidade no momento da
escolha profissional. Apresenta o Direito na condição de escolha lúcida desta
autora, explicitando as relações dessa profissão com a Conscienciologia
e o papel do advogado nesse contexto. Mostra que, através da aplicação da
técnica da inversão existencial, o jovem pode fazer da profissão algo assistencial, desde que embasado em princípios cosmoéticos.