O artigo aborda o conceito-chave das estruturas autopensênicas da consciência com predominância no temperamento monárquico, e também se aprofunda em ferramentas terapêuticas para a superação da mesma, especificamente na técnica do Código Pessoal de Cosmoética (CPC). A partir de auto e heterovivências e pesquisa bibliográfica, objetiva fornecer técnicas para o pesquisador interessado em superar a autopensenidade monárquica. Conclui com a proposição de ser o CPC importante ferramenta de autoterapêutica recinológica. Verifica-se que o CPC propicia a ressignificação das características estagnadoras da autopensenidade monárquica promovendo a ampliação do autodiscernimento dirimindo assim possíveis automimeses existenciais de resquícios tradicionalistas.