O artigo aborda a auto-estima sadia e a patológica sob o enfoque do paradigma consciencial, apresentando as principais características e um exemplo de mecanismo de funcionamento que pode ocorrer na conscin com auto-estima patológica. O estudo foi embasado em autopesquisa e auto-experimentação da autora através de técnicas autoconsciencioterápicas, heteroobservações e revisão bibliográfica específica. São apresentados técnicas para a qualificação da auto-estima e indicadores de melhoria.
Este artigo propõe a utilização do estado vibracional servindo de base para
o processo consciencioterapêutico da consciência interessada, disposta e pronta a administrar a própria evolução. Busca-se abordar todo o processo envolvido, incluindo metodologia específica. Propõe aplicação prática das técnicas descritas ao longo de, ao menos, 6 meses para alcançar os resultados mais efetivos. Conclui-se o trabalho analisando o estado vibracional enquanto ferramenta útil para recontextualização do autoconceito, podendo propiciar a auto-imagem mais real e saudável.
O presente artigo apresenta a hipótese da estruturação pensênica da auto-imagem, que pode ser entendida enquanto representação sintética do nível de conjugação do autoconceito (autopen), da auto-estima (autosen) e da auto dinamização (auto-ene). As correlações apresentadas evidenciam a amplitude das repercussões que podem ser geradas a partir da recin, entendida enquanto mudança da auto-imagem. A incoerência na auto-imagem do indivíduo com sua realidade de consciência multidimensional é o maior e mais freqüente equívoco anti-evolutivo. A conscienciometria é apresentada como técnica para catalisar a autocoerência e autoconsciencialidade, permitindo que o autopesquisador interessado veja-se mais na condição de consciência.