O presente trabalho é fruto das autopesquisas e experimentações da autora hauridos através da aplicação da técnica da visualização parapsíquica visando atingir a condição de heteroperdoadora. O objetivo é expor o procedimento de modo a propiciar aos interessados a possibilidade de testar a forma utilizada pela autora. Para tanto, usou-se a própria aplicação prática da técnica, anotações pessoais, leitura de livros correlacionados, pesquisa sobre temas correlatos e sessões de autorreflexão diários. Conclui-se pela
integridade do procedimento aplicado e generalidade, havendo a possibilidade de toda consciência interessada usufruir de seus benefícios.
O trabalho objetivou identificar os principais benefícios da técnica da imobilidade física vígil (IFV) para o inversor existencial. A partir de análise a posteriori dos registros de 50 experimentos de IFV realizados pela autora, foram expostos os facilitadores, dificuldades e benefícios percebidos no decorrer dos experimentos, correlacionando-os com a técnica da invéxis. Conclui-se que a IFV pode auxiliar o jovem inversor na aplicação da invéxis por atuar no domínio holossomático, no autoconhecimento aprofundado e no contato mais direto e consciente com os amparadores extrafísicos.
Este trabalho objetiva compartilhar a experiência da autora a fim de ilustrar a influência da vivência das projeções conscientes na realização da autoconscienciometria de maneira ampla e abrangente, e instigar o leitor a buscar experienciar o fenômeno associando-o à autopesquisa conscienciométrica. Foram revisitadas as anotações de projeções de junho de 2015 a junho de 2019 e correlacionadas com a autoconscienciometria realizada, com mais tecnicidade, desde agosto de 2017, quando a autora iniciou o Programa Autoconscienciométrico da CONSCIUS. Foi possível observar o incremento dado pela projetabilidade na automensuração da própria consciência, ao avaliar os padrões de manifestação, forma de pensenizar e agir, companhias extrafísicas e as diferenças encontradas em relação à atuação no dia a dia. Além disto, utilizando a atuação extrafísica, quando positiva, como padrão, foi possível traçar estratégias para buscar manifestar-se de modo semelhante no cotidiano, catalisando as reciclagens, ampliando a autoconfiança e assumindo trafores rumo à realização exitosa da proéxis.
Glasnost Monyque Cunha Trindade v. 6 n. 6 (2019) (2019)
Após trabalhar por 40 anos na profissão de médica e professora universitária, ao aproximar-se da decisão de aposentar-se, a autora sentiu apreensão frente ao vazio que
seria deixado pela falta do trabalho. Percebeu estar a identidade pessoal ligada fortemente à profissão. O objetivo deste artigo é apresentar a pesquisa realizada no sentido de identificar as dificuldades de enfrentar o tempo livre decorrente da aposentadoria e também trabalhar o apego e o desapego aí envolvidos. Na metodologia de desenvolvimento do trabalho utilizaram-se técnicas projetivas, autorreflexão em questões do Conscienciograma (Vieira, 1996) e consulta às referências bibliográficas, específicas e complementares. A autora apresenta os resultados dos experimentos e a conclusão indicando a importância do autodesapego inteligente para o autoenfrentamento, visando às reciclagens intraconscienciais.
Este trabalho visa fazer o compartilhamento com outras consciências tenepessistas e não tenepessistas, acerca das experiências e vivências em aplicar a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes), e tem ainda por objetivo gerar debates e reflexões em grupo, a fim de apresentar a técnica aos não tenepessistas e a possibilidade de qualificação para as pessoas que já praticam. O método utilizado consistiu em estudo do Manual da Tenepes (VIEIRA, 1996) e de anotações pessoais diárias da autora, advindas das vivências da prática da tenepes, realizadas no período de novembro de 2012 a maio de 2016. Os resultados, até o momento obtidos, denotam a minimização de traços-fardo e a conquista crescente de um sentimento de acolhimento às outras consciências do círculo de convivência.
O artigo tem o objetivo de descrever o comportamento deslumbrado, sua estrutura e também apresentar técnicas para sua superação. Tem início com um breve histórico do caminho percorrido pela autora até chegar ao autodiagnóstico da manifestação do deslumbramento, um estado de euforia que provoca anestesia nas percepções e nas parapercepções. Traz o resultado da autopesquisa da autora, desde o momento da efetiva autoconsciência da manifestação do comportamento, passando pelas correlações com traços de personalidade que potencializam os efeitos do deslumbramento, até chegar às técnicas utilizadas para a autossuperação. Por fim, conclui que a reciclagem efetiva se dá por meio de um processo de reeducação consciencial.
Conscientia Luciana Cordeiro Faria de Lavôr Vol 14 - N. 2 - 2010 (2010-01)
O artigo dá sequência às autopesquisas do autor acerca da maturidade integral, e propõe um esquema hipotético do mecanismo de maturação consciencial baseado nos comportamentos e valores conscienciais. Nesse esquema, o medo é identificado como a principal raiz dos impulsos e valores evolutivamente ectópicos e o autoconhecimento, como catalisador do processo evolutivo capaz de substituir o medo pela coragem consciencial. O artigo apresenta técnica de identificação e classificação de valores e casuística pessoal do autor.
Este artigo aborda as causas e manifestações da autocorrupção, bem como
a passagem da autora dessa condição para um estado mais incorruptível. Apresenta os pilares para essas duas condições, propõe técnicas que viabilizam essa passagem e técnicas para a manutenção da incorruptibilidade. Baseia-se nas experiências da autora e em heteroobservações.
Conscientia Maria Luiza Welton Vol 9 - N. 2 - 2005 (2005-04)
O presente artigo apresenta a hipótese da estruturação pensênica da auto-imagem, que pode ser entendida enquanto representação sintética do nível de conjugação do autoconceito (autopen), da auto-estima (autosen) e da auto dinamização (auto-ene). As correlações apresentadas evidenciam a amplitude das repercussões que podem ser geradas a partir da recin, entendida enquanto mudança da auto-imagem. A incoerência na auto-imagem do indivíduo com sua realidade de consciência multidimensional é o maior e mais freqüente equívoco anti-evolutivo. A conscienciometria é apresentada como técnica para catalisar a autocoerência e autoconsciencialidade, permitindo que o autopesquisador interessado veja-se mais na condição de consciência.