As autoras compartilham 5 experiências com acesso a holopensenes homeostáticos, assistenciais e avançados, apresentados em forma de relatos e sugerem técnicas aplicadas para o mapeamento desse padrão holopensênico. Por meio de projeções lúcidas e parapercepções impressivas do ambiente, as autoras supõem a possibilidade de o Homo sapiens serenissimus (Serenão) eventualmente se tornar visível durante ação assistencial com grupo de assistidos extrafísicos, em paravivências projetivas similares das autoras. Foi utilizado método qualitativo, com autopesquisa descritiva de campos homeostáticos próximos ao serenismo. Como achados, as autoras observaram crescendo assistencial egocarma-grupocarma-policarma em atividades multidimensionais, priorização e investimento no aprimoramento da autopensenidade e tecnicidade na projetabilidade lúcida (PL).
Conscienciologia Aplicada Izoé Daysi Pedroso, Marilza de Andrade Ano 22 - N.15 - 2022 (2022)
Este trabalho objetiva compartilhar a experiência da autora a fim de ilustrar a influência da vivência das projeções conscientes na realização da autoconscienciometria de maneira ampla e abrangente, e instigar o leitor a buscar experienciar o fenômeno associando-o à autopesquisa conscienciométrica. Foram revisitadas as anotações de projeções de junho de 2015 a junho de 2019 e correlacionadas com a autoconscienciometria realizada, com mais tecnicidade, desde agosto de 2017, quando a autora iniciou o Programa Autoconscienciométrico da CONSCIUS. Foi possível observar o incremento dado pela projetabilidade na automensuração da própria consciência, ao avaliar os padrões de manifestação, forma de pensenizar e agir, companhias extrafísicas e as diferenças encontradas em relação à atuação no dia a dia. Além disto, utilizando a atuação extrafísica, quando positiva, como padrão, foi possível traçar estratégias para buscar manifestar-se de modo semelhante no cotidiano, catalisando as reciclagens, ampliando a autoconfiança e assumindo trafores rumo à realização exitosa da proéxis.
Glasnost Monyque Cunha Trindade v. 6 n. 6 (2019) (2019)