O artigo expõe o resultado de autopesquisas experimentais do autor na aplicação da tarefa do esclarecimento (tares), contemplando características de autodesperticidade no contexto da assistência multidimensional, buscando contribuir na expansão de estudos sobre os fenômenos, parafenômenos e sincronicidades aplicados com assertividade na vida intrafísica, com cientificidade sob o prisma do paradigma consciencial e prestação
de assistência interdimensional, considerando aspectos da autodesperticidade. A metodologia aplicada consistiu em estudos, aliados aos fatos e parafatos rememorados e autoexperimentados. O objetivo da pesquisa foi compreender a forma pela qual ocorreram as tarefas assistenciais na casuística pessoal, relacionadas às reciclagens intraconscienciais e a relação delas com a autovivência de facetas da autodesperticidade.
Conscientia Rodolfo Martins Vol 26 - N. 1 2022 (2022-01)
Este artigo é resultado de pesquisas pessoais das autoras, realizadas na busca de compreensão de fatores envolvidos na manutenção e alcance da higidez pensênica, especialmente na qualificação dos sentimentos. Compartilha inferências com base em autovivências, tendo por objetivo contribuir com as consciências interessadas no desvendamento e na cognição sobre a natureza e a qualidade, especialmente do componente “sen” da autopensenidade. O método empregado consistiu em análises de autoexperiências, autorreflexões e estudos sobre emoções e sentimentos, entremeados de debates entre as autoras. Tais práticas promoveram aprofundamento teórico e prático (teático), alinhado ao propósito de elevação do conhecimento e reconhecimento íntimo das possibilidades de expansão de autopensenes sublimes, megafraternos, transcendentes. O texto discute conceitos, discorre sobre o processo de amadurecimento holossomático e evolutivo da consciência, propõe questionamentos e sugere técnicas visando facilitar a autocognição quanto às emoções, sentimentalidade pessoal e vivência de sentimento elevado.
A proposta deste artigo é expor os resultados de um estudo sobre intencionalidade a partir do paradigma consciencial, mostrando suas sutilezas e características em relação à pensenidade. Aborda a intenção enquanto direção e sentido da ação consciente ou inconsciente quanto ao valor moral do próprio ato, ressaltando que não adianta ter boa intenção sem autodiscernimento. Procura evidenciar também que a qualidade das relações interconscienciais e multidimensionais depende do percentual de cosmoeticidade das pessoas, mostrando a relevância da intencionalidade cosmoética como fator indispensável para a evolução consciencial.
O artigo trata, de modo prático, da autonomia pensênica, do posicionamento, do planejamento e da credibilidade pessoal na aquisição da autonomia consciencial. Estas condições, conseqüentemente, resultam na desperticidade, factível em uma vida a qualquer consciência motivada, especialmente os inversores existenciais.