O artigo objetiva propor uma metodologia aplicada à autopesquisa, usando os critérios de investigação científica da ciência convencional enquanto modelo referencial. A proposição metodológica baseia-se na experiência analítica dos relatos paraperceptivos, observados pelo autor, no período de julho de 2006 a dezembro de 2012, durante a Dinâmica Interassistencial Paracirúrgica (DIP), realizada semanalmente na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), nas técnicas autoconsciencioterápicas aplicadas durante uma década de autoinvestigação e na revisão bibliográfica de
metodologia científica convencional. Atém-se à organização autoinvestigativa, seus
objetivos, hipóteses, coleta de dados e à investigação multidimensional, buscando
evidências que fundamentem as conclusões autodiagnósticas. Aborda a importância
da contextualização multidimensional à cosmovisão analítica autopesquisística, apresentando técnicas de paraevidenciação, necessárias à estruturação hipotética autodiagnóstica. Sugere uma Metodologia Autoinvestigativa, visando assegurar o autodiagnóstico mais condizente com a realidade intraconsciencial. Conclui que a organização metodológica amplia a autocriticidade e que a técnica da fundamentação autopesquisística assegura uma hipótese autodiagnóstica mais fidedigna.
O artigo tem como objetivo descrever e caracterizar a síndrome de Godot. A síndrome foi identificada em agosto de 2007, durante a Dinâmica Interassistencial Holossomática (DIH), na qual foram atendidas consciexes parapsicóticas com paravisual de freiras e holopensene de clausura. O estudo utilizou a objetivação dos parafatos, o estudo de caso e análise das evidências sincrônicas, enquanto
metodologia de pesquisa. Os dados obtidos durante a assistência, associados às evidências, ratificam a hipótese da síndrome de Godot e detalham a etiologia, o quadro clínico, a parafisiopatologia e paraterapêutica aplicada.
Este artigo tem como objetivo apresentar uma proposta de trabalho interassistencial, integrando os tenepessistas veteranos de qualquer localidade à Dinâmica Interassistencial Holossomática (DIH), na qual ocorrem cirurgias invisíveis (paracirurgias), numa condição de coadjutores a distância. Inicialmente é abordado o conceito e as características do tenepessismo veterano. Em seguida é tratado o tema Assistenciologia no contexto da pesquisa aplicada à tenepes e finalmente a forma de participação da equipe intrafísica na DIH, em particular na cirurgia invisível, bem como os resultados obtidos com a aplicação inicial da metodologia de integração. Finalmente apresenta-se a proposta da formação da Rede Interassistencial a Distância, seus objetivos e a logística de integração.
Este artigo tem como objetivo mostrar a relação entre as ocorrências da paracirurgia observadas na Dinâmica Interassistencial Holossomática (DIH) e a prática da tenepes. Para tal, utiliza a metodologia da análise dos registros das parapercepções em atendimentos paracirúrgicos, por meio de ectoplasmia, ao longo de mais de 3 anos. Os resultados confirmaram a relação de intercâmbio assistencial entre a prática da tenepes e a DIH no que tange aos procedimentos de paracirurgia.
O objetivo deste trabalho é elucidar a prática da tenepes como megaprioridade para a conquista da desperticidade. Foi desenvolvido com base em pesquisas bibliográficas e observações vivenciais de assistência multidimensional. A pesquisa buscou enfocar o domínio energético, a isca assistencial lúcida, o parapsiquismo consciente, a projeção assistencial lúcida e o epicentrismo lúcido na condição de etapas da desperticidade, concluindo na indispensabilidade da tenepes para a desperticidade.
Este artigo apresenta os resultados obtidos em experimentação de campo
energético, no tocante à parapercepção assistencial e aos efeitos holossomáticos produzidos nos participantes, ocorrida durante o curso Campo Assistencial Holossomático. Analisa as diversas formas de parapercepção dos participantes e propõe estruturação de didática específica para catalisar o desenvolvimento parapsíquico.
O artigo discrimina as causas mais freqüentes e as fases gradativas de
aprofundamento dos conflitos interconscienciais. Aborda as diversas formas de
lidar com os conflitos intra e interconscienciais, ressaltando os aspectos maduros da convivialidade e da assistencialidade. Define mediação multidimensional e evidencia o modo pelo qual o exercício dessa tarefa catalisa o desenvolvimento dos atributos pró-desperticidade.
O objetivo deste artigo é enfocar diretrizes para se alcançar a condição de
conscin desperta, através de atitudes práticas prioritárias. Os procedimentos
práticos aqui sugeridos seguem as etapas da escala evolutiva, partindo da saída da condição de isca inconsciente visando o epicentrismo lúcido e o investimento na tridotalidade consciencial, condição essencial ao conscienciólogo – etapa
antecessora à desperticidade.
Este artigo apresenta estudo sobre a importância do entendimento do porão consciencial para o inversor existencial e sua influência na fase preparatória da proéxis. Aborda o aspecto parafisiológico da gênese do porão consciencial e sua relação com os estímulos instintivos herdados da fase primitiva da evolução da consciência, além de identificar o medo como elemento fundamental que propicia a sua emersão e que se encontra eclipsado na memória integral. São abordados os fatores desencadeantes, suas repercussões e posturas maduras que favorecem a superação do porão consciencial. Dentre as especialidades da Conscienciologia, o tema está relacionado à Egocarmalogia e à Holorressomática.