O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), por meio dos Centros Educacionais de Autopesquisa (CEAs), realiza constantemente diversos eventos gratuitos ou pagos objetivando a expansão das neociências Conscienciologia e Projeciologia. Neste contexto, o presente artigo tem por objetivo apresentar as vivências do autor ao longo de dois anos e meio na coordenação do CEA de Florianópolis. Neste período, participou de 306 reuniões com voluntários; também buscou assumir palestras, cursos e seminários de pesquisa com objetivo de contribuir com as pesquisas da Conscienciologia e motivar os voluntários por meio do exemplarismo pessoal. Estar a frente dos trabalhos interassistenciais neste período contribuiu para o desenvolvimento de alguns trafores (traços-força), como assistencialidade, bom humor, confiança, determinação, didática, disponibilidade, exemplarismo, observação, racionalidade e seriedade. Os resultados desta autopesquisa podem motivar outros pesquisadores da Conscienciologia a assumir novas frentes de trabalhos interassistenciais e, principalmente, desenvolver a liderança grupal intra e extrafísica.
Homo Projector Paulo Battistella v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), por meio dos Centros Educacionais de Autopesquisa (CEAs), realiza constantemente diversos eventos gratuitos ou pagos objetivando a expansão das neociências Conscienciologia e Projeciologia. Neste contexto, o presente artigo tem por objetivo apresentar as vivências do autor ao longo de dois anos e meio na coordenação do CEA de Florianópolis. Neste período, participou de 306 reuniões com voluntários; também buscou assumir palestras, cursos e seminários de pesquisa com objetivo de contribuir com as pesquisas da Conscienciologia e motivar os voluntários por meio do exemplarismo pessoal. Estar a frente dos trabalhos interassistenciais neste período contribuiu para o desenvolvimento de alguns trafores (traços-força), como assistencialidade, bom humor, confiança, determinação, didática, disponibilidade, exemplarismo, observação, racionalidade e seriedade. Os resultados desta autopesquisa podem motivar outros pesquisadores da Conscienciologia a assumir novas frentes de trabalhos interassistenciais e, principalmente, desenvolver a liderança grupal intra e extrafísica.
Homo Projector Paulo Battistella v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O presente trabalho compartilha a produção gesconológica dos tenepessistas do Grupo de Pesquisa Conscienciológica (GPC Tenepes), do Instituto Inter nacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), no Centro Educacional de Autopesquisa (CEA) de Florianópolis (SC), na retomada das atividades, em abril de 2015. O objetivo deste artigo é apresentar trabalho relacionado às especialidades de pesquisa dos autores e respectivas correlações delas com a prática diária da tenepes, ferramenta prioritária para a condição da desperticidade. A aplicação da metodologia se constituiu de estudos, leitura de artigos e neoideias resultantes da aplicabilidade da técnica autorreflexiva sobre a hipótese aventada de que a identificação pessoal em determinada especialidade
qualificaria a atuação do assistente podendo levá-lo à condição da desperticidade. Deste modo, cada autor descreveu suas autovivências advindas nas práticas diárias da tenepes. O artigo contribuiu para a ampliação dos autoaprendizados, sobre a relação do trinômio: tenepes-especialidades-desperticidade.
Conscientia Lélis Magno da Silva, Marlene Comiotto, Anisia Royer, Paulo Battistella, Gardiene Sprenger, Carlos Sprenger, Rodrigo Melo, Geraldo Hillesheim Vol. 20 - N 1 - 2016 (2016-01)
Este artigo apresenta dois relatos de projeções as quais auxiliaram nas recins pessoais. No primeiro relato, descrevo uma projeção interassistencial grupocármica e no segundo descrevo uma projeção volitativa. A primeira projeção ocorreu aos 24 anos de idade, quando iniciava os estudos da Conscienciologia e apresentava dúvidas existenciais. A segunda projeção ocorreu aos 31 anos de idade. Neste período, atuava como voluntário e professor de Conscienciologia. No artigo, apresento duas projeções vivenciadas em dois contextos de vida distintos, os quais servem de contraponto ao período anterior aos 24 anos, no qual não vivenciava projeções conscientes de forma lúcida.
Homo Projector Paulo Battistella v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
Este artigo apresenta dois relatos de projeções as quais auxiliaram nas recins pessoais. No primeiro relato, descrevo uma projeção interassistencial grupocármica e no segundo descrevo uma projeção volitativa. A primeira projeção ocorreu aos 24 anos de idade, quando iniciava os estudos da Conscienciologia e apresentava dúvidas existenciais. A segunda projeção ocorreu aos 31 anos de idade. Neste período, atuava como voluntário e professor de Conscienciologia. No artigo, apresento duas projeções vivenciadas em dois contextos de vida distintos, os quais servem de contraponto ao período anterior aos 24 anos, no qual não vivenciava projeções conscientes de forma lúcida.
Homo Projector Paulo Battistella v. 01 n. 01 - JUL/DEZ – 2014 (2014-07)
O presente artigo propõe uma técnica de autoavaliação do pensene-padrão, a qual
visa oferecer uma ferramenta de avaliação pessoal dos pensamentos, sentimentos e das
energias (pensenes). O método empregado no artigo é fundamentado na seção Pensenidade do tratado 700 Experimentos da Conscienciologia e no artigo Continuísmo
Consciencial nas 24 horas. Ao aplicar a técnica, o pesquisador pode vislumbrar o funcionamento dos próprios pensenes (autopensene) e dos pensenes externos à consciência (xenopensene). A técnica possui três fases: a primeira, com duração de 30 dias correspondente à anotação dos pensenes-padrão, a segunda fase com duração de 15 dias correspondente à análise e a terceira fase com duração de 5 dias correspondente à conclusão da autopesquisa. Por meio da técnica o pesquisador pode obter maior nível de autoanálise e autoconhecimento.
Conscientia Paulo Battistella Vol 17, N. 4 - 2013: CONSCIENTIA: 17 ANOS DE PUBLICAÇÃO (2013-10)
O artigo apresenta os esforços do autor para superação do porão consciencial na
fase da pós-adolescência para buscar uma atuação lúcida na maxiproéxis grupal. Neste contexto o objetivo é detalhar os resultados do balanço de vida de uma década (20
aos 30 anos) e apresentar os ganhos evolutivos obtidos a partir da opção pela técnica
da Inversão Existencial (Invéxis). Para isso, a pesquisa está fundamentada no Invexograma sendo este o método usado para encaminhá-la. Com o balanço realizado, conclui-se que o autor obteve ganhos evolutivos relevantes para execução da autoproéxis, como identificação de trafores e trafares, superação da instintividade do porão consciencial (holomaturidade), amparalidade extrafísica constante e desenvolvimento da interassistencialidade.
Conscientia Paulo Battistella Vol 17 - N. 2 - 2013 (2013-04)