Este trabalho discute a interação autocientificidade-autovivência aplicada à grupalidade. Diferencia autoconhecimento de autopesquisa, ressaltando a importância de maior cientificidade nas autovivências. A partir do desenvolvimento dos principais atributos presentes na tridotação consciencial (intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade), são propostas questões para autoavaliação conscienciométrica visando à qualificação da autocientificidade. As interações grupais proporcionam espelhamento
consciencial, exigindo autocrítica e reciclagens intraconscienciais para elevar a maturidade consciencial pessoal e grupal refletindo na cientificidade de seus integrantes. Conclui considerando a tridotação consciencial a principal ferramenta para melhora mentalsomática e da autocientificidade.