Este artigo objetiva evidenciar a importância da intercooperação paradiplomática entre as ciências. Utiliza, na metodologia de estudo, a pesquisa bibliográfica e anotações de autopesquisa realizada pela autora. No decorrer do desenvolvimento, apresenta considerações sobre pesquisa e autopesquisa, as consequências e os desafios da prática do tema abordado. Conclui que a intercooperação paradiplomática das ciências pode promover o senso universalista do pesquisador, extrapolando para sua própria convivialidade grupal.