O presente artigo aborda a síndrome da banalização dos autodiagnósticos, conjunto de sinais e sintomas referentes à falha do evoluciente quanto à progressão do processo autoconsciencioterápico. Adicionalmente, são propostos critérios para identificação e terapêutica desta síndrome. Ao final, o autor conclui serem a autovigilância e a auto-incorruptibilidade quanto à transformação efetiva dos autodiagnósticos em recins paraterapêuticas fatores importantes na manutenção da saúde consciencial.