A identificação do perfil assistencial constitui-se passo dinamizador da autoproéxis, pois permite à consciência aplicar seus traços força (trafores), enfrentar imaturidades e desenvolver traços faltantes (trafais), disponibilizando o melhor de si na interassistência. Nesse sentido, este trabalho tem como intuito descrever os resultados da autoexperimentação da autora ao aplicar técnicas conscienciológicas em um momento
de crise existencial que ampliaram a lucidez, possibilitaram a identificação do perfil assistencial pessoal e o ajuste da profissão intrafísica aos princípios da autoparaprocedên cia cursista, corroborando a condição de conscin tenepessável. Para tanto, utiliza dados dos registros pessoais e compartilha a própria casuística, ampliados a partir da pesquisa conscienciográfica. Finaliza, trazendo alternativas para o aprofundamento na autopesquisa à conscin interessada em qualificar seu potencial assistencial no estágio pré-tene pes, identificando e compreendendo melhor as prioridades de suas ações perante o tra balho enquanto minipeça no maximecanismo multidimensional interassistencial.