O artigo aborda a temática das dívidas e seu tratamento jurídico no Direito Brasileiro (ano-base: 2018). Teve como método a consulta à legislação brasileira, às obras conscienciológicas e a reflexão sobre as vivências práticas da autora na magistratura. Traça um paralelo da hipótese da dinâmica das dívidas conscienciais e possíveis efeitos da manutenção do endividamento para a própria conscin e as demais consciências envolvidas. Chama a atenção para a possibilidade de renúncia ao exercício de paradireitos diante do não enfrentamento da situação de débito e apresenta relação de eventuais paradireitos, sob a ótica de especialidades da Conscienciologia. Conclui pela responsabilidade de cada um na quitação de seus débitos.