O artigo apresenta os princípios holofilosóficos da Sinaleticologia, sua proposição e o parafenômeno da sinalética parapsíquica pessoal como sendo seu principal objeto e tema de pesquisa, a fim de fundamentar a neociência, considerada propulsora do parapsiquismo despertológico. A metodologia utilizada para a elaboração do artigo foi a pesquisa bibliográfica, debates e produções gesconológicas do Colégio Invisível da Sinaleticologia (CIS). O estudo também levou em consideração a teática do Código Grupal de Cosmoética (CGC), elaborado pelos participantes. As bases da neociência estão sendo propostas a partir de 27 princípios holofilosóficos. Os resultados desse trabalho representam o embrião dos fundamentos para a neociência Sinaleticologia. A teática desse conteúdo aplicada de modo prioritário será a base da construção permanente do Dicionário de Sinaleticologia, fazendo a convergência cognitiva de todos os projetos do CIS.
O presente artigo tem o objetivo de apresentar a análise dos resultados da Pesquisa de campo do Mapeamento da Sinalética Amparológica, realizada a partir de experimento grupal, com duração de 4 atividades semanais: a Exteriorização de Energias Conscienciais (EC) para a Natureza; a Leitura Lúcida; a Escrita Conscienciológica; e a Convivialidade, tendo por foco a pergunta de pesquisa: Quais atividades mais favorecem o mapeamento da sinalética amparológica? A metodologia foi a autoexperimentação dos participantes, selecionados por chamada aberta. O resultado da pesquisa foi obtido a partir da tabulação dos dados dos questionários respondidos. A análise dos resultados foi realizada pelos dados estatísticos de maior relevância para responder a pergunta da pesquisa. Chegou-se à conclusão de que todas as 4 atividades favorecem a identificação da sinalética amparológica. Os pesquisadores que realizaram o experimento até o final conseguiram criar rotina interassistencial e do mapeamento da sinalética amparológica e obter maior autoconfiança parapsíquica.
A pessoa competente é reconhecida por sua expertise, geralmente possui vasta experiência e apresenta a melhor performance e resultado em determinada área, ou seja, consegue superar as adversidades, dificuldades e gargalos perante a tarefa ou atividade a ser realizada. O intermissivista que almeja tornar-se autor ou autora conscienciológico necessita desenvolver competências gesconográficas específicas, a fim de alcançar com êxito a publicação da primeira e de inúmeras gescons até chegar na megagescon.
Scriptor Sandra Tornieri ANO 13 - N.13 - 2022 (2022)
O presente artigo aborda sobre o ciclo da singularidade autoral e megagescon, com o objetivo de apresentar uma proposta lógica para o alcance da produção da megagescon. É voltado para os autores conscienciológicos, que possuem a megameta de descobrir sua atual singularidade a partir das produções gesconológicas e, principalmente, da escrita da megagescon. A pesquisa exposta é fruto da experiência dessa e de outros autores na elaboração e vivência prática do curso piloto Megagescon – Escola de Autorrevezamento Autoral na UNIESCON – União Internacional de Escritores da Conscienciologia.
O presente artigo aborda sobre a preceptoria autoral conscienciológica, com o objetivo de esclarecer a respeito de sua abrangência, características, funções e limitações. É voltado tanto para os autores interessados em qualificar sua interassistência, a fim de atuar na preceptoria autoral, bem como aos autorandos, que necessitam de auxílio na escrita da obra conscienciológica. A pesquisa exposta é fruto da experiência dessa e de outros autores na prestação de serviço voluntário de assessoria grafopensênica na UNIESCON – União Internacional de Autores da Conscienciologia.
A presente pesquisa tem o objetivo de apresentar a Técnica da Qualificação do Tenepessopensene Pessoal e seus efeitos profiláticos a fim de contribuir para a ampliação e qualificação do holopensene específico da tenepes. Utiliza a metodologia da autopesquisa realizada a partir da auto-observação e registros com o propósito de fazer o levantamento de padrões autopensênicos, análise e a posterior eliminação dos aspectos patológicos da autopensenidade. Os resultados obtidos pela utilização da técnica demonstraram a eficiência na criação de ambiente aglutinador interassistencial e o quão importante é para o tenepessista dar valor ao padrão autopensênico objetivando a conexão com o amparo de função e a priorização de suas energias interassistenciais. Ao final a autora apresenta outros temas de interesse para o aprofundamento da pesquisa.
Este artigo apresenta a importância e a utilidade da Projeção Consciente na reconciliação e superação da interprisão grupocármica. Para isto, relata projeções da Autora, além de
experiências de outros autores com reconciliação grupocármica planejada. Conclui-se que não só a partir da projeção lúcida, mas do parapsiquismo menta/somático, é possível avançar na interassistência.
Este artigo objetiva contribuir para a conscientização da importância do domínio da vontade no desenvolvimento do epicentrismo consciencial. Apresenta o argumento de que quanto maior for o domínio da vontade do epicon perante si mesmo e perante as tarefas assistenciais a serem realizadas, maior será o número de consciências que aglutinará a fim de possibilitar a qualificação interassistencial dentro da maxiproéxis grupal. A autora conclui que o mais relevante é cada conscin identificar qual é o seu perfil volitivo, a fim de identificar suas forças e fragilidades. Sugere a filosofia do epicentrismo consciencial como base para a busca de soluções volitivas e evolutivas.
Apresenta-se, neste artigo, a hipótese da convivialidade madura como sendo um dos pré-requisitos mais sérios e abrangentes para as conscins que desejam alcançar a desperticidade ainda nesta vida humana. Procura-se mostrar que, nesse contexto, a autoconvivialidade sadia torna-se o ponto-chave na interação pacífica dos grupos evolutivos. O seu desenvolvimento mais maduro surge na paraconvivialidade a partir da interassistencialidade cosmoética. Propõe-se um modelo de “Princípios da Convivência Madura” como ponto de partida para o exercício teático da mesma. Apresenta-se o “Conviviograma”, um instrumento de aferição da autoconvivialidade, estabelecendo as bases cosmoéticas do convívio social em suas várias categorias de inter-relacionamentos. Conclui-se apontando que a conscin, ao alcançar a desperticidade, terá a chance de ampliar ainda mais o nível e a qualidade dos seus convívios e paraconvívios.
Neste artigo a autora apresenta 5 técnicas assistenciais visando o atendimento sob medida aos assistidos e assistidas. Propõe um teste para medir a performance do assistente interdimensional e discute a relação atitudes pró-amparo versus atitudes antiamparo para auxiliar quem pretende atuar em conjunto com o amparador de função.