Este artigo apresenta reflexões sobre a pensenidade e a opção pelo autodesassédio através de relatos pessoais transformados no decorrer do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC), da Reaprendentia, focado na auto-observação e autoexposição cosmoética da autora, objetivando compartilhar resultados e benefícios de uma pensenidade hígida e autodesassediada na condição de docente. Foram apresentadas sugestões profiláticas que podem contribuir com as consciências no processo evolutivo do professor. A autopesquisa favoreceu a qualificação da pensenidade, de forma a eliminar padrões pensênicos patológicos e promoveu o autodesassédio modificando a atmosfera convivencial, afastando assediadores e facilitando a assistência interconsciencial na vida docente de forma mais exemplarista.
Parapedagogia Simone Battistella Zanella ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
O presente artigo traz o relato expositivo da vivência da autora na superação das posturas dogmáticas frente ao parapsiquismo e ao trabalho interassistencial, e a reciclagem intraconsciencial autopromovida com base na Descrenciologia e no paradigma consciencial. Pretende demonstrar como o contexto religioso familiar e as autocrenças estagnantes frente ao parapsiquismo reforçavam as posturas dogmáticas vivenciadas, impedindo o autodesenvolvimento da maturidade parapsíquica. A análise do labcon pessoal e a vivência em experimentos parapsíquicos em cursos de campo bioenergético foram o percurso metodológico da análise apresentada. A recin desencadeada, a opção consciente pelo auto e heterodesassédio, o investimento no autoparapsiquismo, o trabalho assistencial no voluntariado e docência conscienciológicos se constituíram nos propulsores do empreendedorismo recinológico autoimposto, com vistas à evolução pessoal e à retomada da proéxis, com repercussão positiva no grupo evolutivo.
Homo Projector Licínia S. Gonçalves Schneider v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O presente artigo traz o relato expositivo da vivência da autora na superação das posturas dogmáticas frente ao parapsiquismo e ao trabalho interassistencial, e a reciclagem intraconsciencial autopromovida com base na Descrenciologia e no paradigma consciencial. Pretende demonstrar como o contexto religioso familiar e as autocrenças estagnantes frente ao parapsiquismo reforçavam as posturas dogmáticas vivenciadas, impedindo o autodesenvolvimento da maturidade parapsíquica. A análise do labcon pessoal e a vivência em experimentos parapsíquicos em cursos de campo bioenergético foram o percurso metodológico da análise apresentada. A recin desencadeada, a opção consciente pelo auto e heterodesassédio, o investimento no autoparapsiquismo, o trabalho assistencial no voluntariado e docência conscienciológicos se constituíram nos propulsores do empreendedorismo recinológico autoimposto, com vistas à evolução pessoal e à retomada da proéxis, com repercussão positiva no grupo evolutivo.
Homo Projector Licínia S. Gonçalves Schneider v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
Há momentos na trajetória existencial em que a consciência faz a opção pelo autodesassédio e investe esforços pessoais para atingir esta condição. Este artigo apresenta proposta de reciclagem na docência conscienciológica realizada a partir do estudo e aplicação das etapas do Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica. Os dados do estudo foram obtidos através da metodologia qualitativa, a coleta de dados foi feita com base na pesquisa bibliográfica, observação participante em todas as etapas docentes e registro das vivências em caderno de campo. Os resultados da pesquisa apontam que as duas etapas iniciais - Conteúdos e Transposição Didática - se bem compreendidas e trabalhadas irão auxiliar na promoção do autodesassédio docente e facilitar a conclusão das próximas etapas do Ciclo, inclusive o rapport com a equipe extrafísica de amparadores de função e qualificar a docência conscienciológica de modo crescente.
Parapedagogia Eliane Bianchi Wojslaw ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
O objetivo do presente trabalho é estimular os interessados em trilhar o caminho da interassistencialidade por intermédio da docência conscienciológica, contudo sentem-se inseguros e desconfortáveis com as imaturidades pessoais, adiando ao máximo essa decisão. Baseia-se em fatos e parafatos experimentados pela autora na persistência do autodestravamento para a promoção da tarefa do esclarecimento. Expõe os gargalos intraconscienciais que precisam ser superados, assim como apresenta reflexões e técnicas conscienciológicas favorecedoras do autodestravamento do agente retrocognitor.
Parapedagogia Lane Galdino ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)